O filho da nossa faxineira come a minha esposa

Temos uma faxineira que já está conosco há cerca de 4 anos e tem dois filhos, uma menina de dez e um menino de 19 anos. Com a menina tínhamos certo contato já que ela esporadicamente acompanhava a mãe em dia de faxina.
O menino não conhecíamos só tomamos ciência da existência dele mesmo quando ele se acidentou de moto e a mãe relatava sua preocupação com sua recuperação que estava sendo bem demorada. Comentou com minha esposa que ele era muito "pegador" e que estava sendo difícil administrar as visitas de namoradinhas tendo confidenciado a minha mulher que ele havia pegado inclusive algumas mulheres casadas do bairro onde moram. A minha mulher comentou comigo que parecia que o menino era "danado".
Certo dia ao voltar da academia mimha mulher me avisou que iria dar um pulo na casa da faxineira, já que havia separado algumas roupas para doação e as levaria até lá. Tendo saído da academia estava vestida com uma das suas leggings bem justas e uma blusinha preta de lycra que marcavam seus seios. Ela acabou voltando cerca de 3 horas depois e ao me beijar notei que havia uma marquinha de algo branco ao redor de seu lábio e lhe indaguei a respeito. Então ela passou a relatar o desenrolar da visita:
Ao chegar à casa da faxineira a mesma estava terminando de dar banho no filho que ainda estava com dificuldades de locomoção e o trouxe para o sofá da sala onde havia um lugar preparado para ele com muitas almofadas para que pudesse se ajeitar em frente à televisão. O menino vestia um chambre de algodão grosso e a mãe o acomodou no sofá ajeitando-o com os dois braços para que ficasse confortável. Neste movimento o chambre se abriu um pouco e a minha esposa que estava na sala teve, por breves momentos, uma visão da rola e do saco do menino uma vez que ele não usava nada por baixo. O que ela viu a deixou atônita, já que o moleque dispunha de um caralho enorme, bem preto e com duas bolas enormes e muito lindas. Ela me disse que sentiu sua buceta se inundar quase que imediatamente e passou a olhar bem para o menino, constatando que, apesar de seus 19 anos, era um homem feito, cerca de 1,85 m, musculoso mais para magro, de uma cor mulata escura e cabelo liso. Usava brincos como os dos jogadores de futebol e era muito simpático e atencioso com a minha esposa, que afinal era a patroa de sua mãe.
Minha mulher que não é santa, basta conferir os meus outros contos, se sentou de uma maneira a lhe franquear a vista de sua bucetona, bem realçada pela legging justa que usava.
Foi quando a filha chegou da escola e demandou a atenção da mãe que a mesma teve que se ausentar da sala para lhe preparar um lanche num cômodo que usavam como cozinha que ficava afastado da casa nos fundos do quintal. A minha esposa lhe disse para ficar a vontade que ela ficaria lhe esperando na sala. Quando a mãe saiu a minha esposa passou a encarar o moleque com bastante insistência batendo o maior papo com ele e seguidamente passando a língua nos lábios numa indicação libertina, até que em certo momento, sob o pretexto de ajeitar algumas almofadas que haviam se deslocado, se aproximou do menino e pegou as almofadas e, como que por acaso, roçou com a mão no meio das pernas do moleque que de bobo não tinha nada e, já tendo sacado o interesse da minha esposa, tomou a mão dela e, atrevidamente, a posou em cima de sua rola que já estava entumescida. Mal sabia ele que ele havia tocado em seu maior fraco, pois o que deixa minha mulher louca é quando o macho leva sua mão para tocar sua rola.
Minha mulher então rapidamente enfiou sua mão para baixo do chambre e passou a acariciar a rolona que em segundos estava estourando de dura. Não contente com isso abriu o chambre desvendando aquilo que havia visto apenas de relance. Era uma rola de cerfca de 22 cm, grossa e com uma cabeça bem avantajada, mas o mais lindo nas suas palavras eram as duas bolas do menino, com ela nunca havia visto antes, tão grandes e bem feitas. O saco era de uma cor escura linda e completamente sem pêlos, sendo que a pele brilhava. Tudo isso acontecia com a preocupação dos dois com o retorno da mãe, mas o moleque ergueu um pouco seu dorso obtendo a visão do caminho que levava à cozinha e incentivou minha mulher a continuar com os carinhos. Ela não se fez de rogada e a certa altura se abaixou e abocanhou aquela rola passando a fazer um boquete no moleque que o fazia gemer, não descuidando das bolas que teve que chupar alternadamente já que não cabiam as duas em sua boca. E olha que minha mulher tem experiência em boquete e sempre procura colocar todo o saco do macho na boca. A cabeçorra já expelia um pré-gozo farto e a minha mulher decidiu aliviar o menino com a boca aumentando o ritmo das chupadas, e quando sentiu que o menino ia gozar, enterrou a rola bem fundo em sua garganta para que nada vazasse já que não havia chance de se limpar depois. A quantidade de gala foi algo que ela nunca havia vivenciado antes, jatos e jatos que ela teve dificuldade de engolir tendo um pouco vazado até seus lábios, explicação para as manchas brancas ao redor da boca que ela apresentou ao chegar em casa. Só deu tempo para lhe dizer para que nos visitasse assim que estivesse plenamante recuperado, o que ele prometeu, tendo em seguida minha mulher se levantado e se despedindo de longe da sua faxineira, tomou o rumo de casa, onde chegou com a buceta ainda em chamas, tendo eu lhe feito gozar com uma siririca, ao mesmo tempo que lambia sua boca para aproveitar o restinho de gala que ela havia me trazido. No próximo conto vou relatar os próximos lances entre os dois e como aquele jovem garanhão conseguiu dominar minha esposa completamente.