Os 3 da Minha Vida (Um Dia Inesquecível) - 3



Oii pessoal, de novo. Estou aqui para relatar um conto real (continuação de Os 3 da Minha Vida). Real e também louco, são sei como fiz aquilo, mas apezar de tudo gostei. Achei tão louco que fiquei me perguntando: COMO FIZ ISSO? SEXO PRATICAMENTE EM PÚBLICO. Bom vamos lá ao conto.

Era noite uma noite de sábado (Dezembo / 2014). Isso mesmo aconteceu ano passado! Sábado prometia, resolvi sair, mas não sabia para onde. Então depois de 30 mimutos, me decidi para onde ir, cinema.
Então me arrumei, passei perfume e parti. Chegando lá o filme já tinha começado, fui, comprei o ingresso e entrei na sala - a sala tinha pouca gente, mais ou menos umas 20 pessoas -subindo diretamente para as cadeiras do fundo. Sentei na última. Onde só tinha duas cadeiras.
Uns dez minutos se passou e um garoto apareceu subindo a rampa, indo até onde eu estava, sentando na cadeira ao meu lado.
— Oi — cumprimentou ele. Não o conhecia, mas sabia que ele estuda onde eu estudava. Ele era tinha uma pele clara, cabelos castanho, olhos pretos e um sorriso encantador, que deixava qualquer um aos seus pés.
— Oi — devolvi.
— Faz tempo que começou? — perguntou ele
— Não. — falei. Essa era a primeira vez que se falamos, tinha apenas trocado olhares, na escola, na rua, e em festa.
— Ah, que bom.
— É, que bom.
Vi que meu chocolate tinha acabado, e resolvi sair para compra mais.
— Lincença — pedi para que puxasse suas perna para trás, para que não pisasse em seus pés.
Ele fez diferente. Levantou-se esticou a mão e disse:
— Claro.
O espaço era tão pequeno entre ele e as cadeiras sa frente que cheguei a passar a bunda no seu pau (sarrar) que estava duro. Senti e passei, comprei o chocolate e voltei.
Quando voltei fui recebido com uma supresa, ele estava com o pau para fora, batendo punheta. Assim que vi arregalei os olhos e disse:
— O que é isso, cara? — falei assustado, mas estava gostando daquilo.
— Nada de mais — respondeu ele sem olha para mim. Os movimentos era lento.
— Posso passar? — perguntei. Por dentro meu pau já começou à dar sinal se vida, ficando duro lentamente.
— Sim, pode — levantou-se para eu passar, não teve como de passar sem tocar naquele pau. Na verdade, 2 motivos, primeiro era que minha bunda era grande e impinadinha. Segundo motivo era: eu, queria muito senti aquele pau.
Passei, e ao passar, como esperado, senti o pau dele no meu bumbum. Sentei e falei:
— Cara, coloca isso pra dentro, aqui não é canto para você bater punheta, não
— O quer que tem? Niguém ta vendo, aliás, só você. As pessoas tão prestando atenção no filme e tão tudo lá pra frente. Vai dizer que nunca fez isso?!
— Nunca fiz e nunca vou fazer.

Sou besta, não sou? Sou! Dou uma de difícil, mas no fundo estou pulando de alegria

Voltei a prestar atenção no filme, aliás, prestei não por quê em 3 e 3 segundos olhava para o pau dele. Descancei os braço no apoio da cadeira até ele pegar minha mão e levar até seu pau.
— Matheus o que é isso? — recolhi a mão urgentemente. Sabia o nome dele através de amigos e amigas, nunca pensei que o nome de nos fosse os mesmo
— Relaxa e pega, niguém vai ver. — pegou minha mão novamente e levou até seu pau.
Investiguei se tinha alguém olhando, mas não, nos era os unicos na última cadeira do fundão. E as pessoas não tirava os olhos do filme.
Peguei aquele pau, e comecei a explora-lo, tava escuro, mas tinha uns 19x5, os pêlos era aparado e a cabecinha pulsava.
— Chupa — pediu e assim que pediu viu meus olhos arregalados — Vai chupa.
Obedeci, me inclinei e começei a passar a lingua na cabecinha, uma mordidinha de leve fez com que ele gemesse alto, e muito alto. Me recompús ligeiramente, mas niguém olhou para trá. Ainda estava fixado no filme.
Deculpa, o tesão falou mais alto — disse ele irônicamente com um sorriso torto.
Voltei a chupa-lo. Enquato eu chupava ele soltava gemidos baixos, onde só eu escultava.
Tirei a boca daquele membro duro e começei a punheta-lo. Não levou 30 segundo para que ele dissesse:
— Para. Não quero gozar assim. — fiz o que ele pediu, mas assim que parei, ele pegou algo na carteira.UMA CAMISINHA DE MORANGO. — Coloca pra mim?
Mas o que ele estava pensando? Fazer sexo? E ainda mais em um lugar publico?
— Espera. O que você quer? — perguntei, sabia que ele queria FUDER, mas ali não daria certo — aqui não dar certo.
— Relaxe e não se preocupe, agora coloca essa camisinha. — falou com a voz suave.
Ele pegou o celular e aumentou o brilho para que ver-se melhor. E vi. Tinha os 19 cm, como falei, os pêlos aparado eram claros e finos, como cabelos de bebê. Peguei a camisinha e coloquei. Meu pau ainda continuava duro feito pedra dentro da calça.
— Vem — me chamou para que fosse em um espaço vazio e escuro que havia por trás de nossas cadeiras. O espaço cabia perfeitamente nossos corpos e ainda sobrava lugares para mais pessoas.
Ele pediu para que eu fosse primeiro, então fui. Tirei a camisa, a calça, a cueca e até mesmo o sapato, fiquei só de meia. Coloquei a roupa no canto e esperei ele. Em 10 segundo ele aperece, já sem camisa, e assim que vi reparei em um cordão que usava - com um pigente de uma cruz - no pescoço.
Se abaixou e tirou o resto do short que usava, peguei e coloquei onde o meus estava. Me preparei e fui ficando já na posição de FRANGO ASSADO. Matheus traçou um contorno com a lingua do meu pau até meu cuzinho que piscava e chamava aquela "pica".
O tesão tinha me consumido por inteiro, meu pau babava e Matheus molhava meu cú com sua lingua. Soltei alguns gemido e logo ele posicionou se pau na portinha do meu cú - que piscava.
Brincou um pouco no meu cúzinho - passando seu pau de lá pra cá - e logo começou a forçar, forçou a primeira vez, segunda, terceira e já quarta o pau escorregou suavemento para dentro de mim.
— Não terei piedade desse cuzão apertadinho — disse ele e assim que falou me deu um beijo de tirar o fôlego.
Não estava mais com medo de ser flagado por uma pessoa da sala e nem mesmo por o segurança. O tesão tinha levado tudo, medo, dor de quando o pau de Matheus foi entrando no meu cú. Ali só havia tesão e testosterona.
A primeira estocada foi tão forte que senti uma dor enorme, nem o tesão controlou essa dor, não pude gritar, pois o cara ainda me beija e se eu gritasse alguém poderia nos pegar.
— Doeu sei viadinho? Vou arregassar esse teu cú todinho. Vou te deixar arrombado. Chora na minha pica.
— Tá doendo, sim, mas quero sentir esse teu caralho dentro de mim. Mete vai, mete com força.
Então ele fez o que eu mandei começou a meter com força, e muita força. Suas bolas batia na minha bunda freneticamente.
— Vou te deixar sem sentar. — disse Matheus metendo, metendo e metendo
Sai de dentro de mim com seu pau e pediu para que ficasse de 4.
Ficando de "4" bateu na minha bunda e disse:
— Ôôôh bunda gostosa, vou acabar com ela todinha — Colocou o pau de novo no meu cú e começou a estocar. Senti algo pegajoso na minha barriga, pnssei que tinha gozado sem as mão, mas não, era meu pau bando.
Nos não estavamos ligados no filme, mas sim na foda que rolava.
Fiquei de quatro por 10 minutos, então resolvi mudar de posição ficando de ladinho. Ele se deitou e começo fazer o movimento de vai-e-vem de ladindo, metendo no meu cú com o tesão a mil por hora. Ele metia tão gostoso que me deixava louco...
Sai de dentro de mim, outra vez, e deitou-se pedindo:
— Senta em cima de mim — disse passando a mão no cabelo
Eu mesmo posicionei seu pau no meu cú e fui escorregando naquela pica de 19 cm. Enquanto eu sentava ele sussurrava alguma coisa. CAVALGA, VAI. CAVALGA NO MEU PAU. Então fiz, primeiro começei a rebolar naquele pau fazendo delirar e começei a "cavalgar" como ele pediu. E mais sussurros, ISSO PULA NO MEU PAU, FAZ ELE DE PULA-PULA.
Eu estava pulando freneticamente naquele pau. Até parar. Agora era a vez dele meter. Era como se eu e ele estivesse em um quarto entre quatro parede, mas não estarvamos, ali era o cinema e nos fazia sexo loucamende.
Levantei um pouco a bunda e ele começou a estocar, devargar... devagar... devagar... e começor a estocar rapido e com força. O tesão era tão grande que eu gemia loucamente, senti que ia gozar, mesmo sem as mão e em seguida Matheus também anuciou que iria gozar.
sair de cima dele, e foi logo sentando no chão se escorando entre a parede e as cadeiras - onde estava nossas roupas - e então fui pra cima dele, batendo punheta. Meu pau começou a jorra porra branca e leitosa, caindo no pau e barriga de Matheus. Limpei primeiro o da barriga e logo fui para a pica, chupava lentamente, até que começei à acelerar o ritmo, Matheus segurou minha cabeça forçando eu engoli seu pau, quanse engasguei, parei de chupar, respirei e voltei a chupar. Matheus urrava (gemia loucamente) de tanto prazer. Soltou um gemido mais alto e logo senti que estava gozando na minha boca, a gozada foi tão grande, que escorria gozo do lado esquerdo da minha boca. Saboreei cada gota daquela gozada. Recuei e Matheus viu que minha boca escorria sêmen, ele passou o dedo indicador limpando o gozo que havia escapado e colocou de novo na minha boca.
Vi que ele tinha chegado ao extremo, respirava lentamente. Perguntei se ele estava bem, fiquei preocupado. E ele respondeu:
— Sim, estou bem, estou melhor do quê nunca — e deu um sorriso torto, aquele sorriso encantado.
— Pegue minha roupa — pedi.
E ele disse:
— Ei espere — disse mechendo no cordão que havia no pescoço. Tirou e me entregou — Pra você. Para se lembra dessa foda. Para mim essa foda vai ser inesquecível.
Inclinei-me e ele colocou o cordão em meu pescoço, e, então passou me roupa. Vesti cuidadosamente para quê niguém visse, assim que me vesti fuid ireto para a cadeira que eu estava sentei. E Matheus falou:
— Joga minha camisa, aí. Estar no meu acento — peguei a camisa branca e joguei para ele.
Voltou - a camisa definindo seu músculos, peito e abdômen. Seu marcava pouquissimo no short, devido o pau estar flacído e enchado. Devido o sexo, praticamente "selvagem" - e sentou, também, na cadeira que estava.
Então, assistimos o resto do filme juntos, de mãos dadas.


F!M


OBS: o ano acabou e terminei meus estudos, mas até hoje tenho contato com Matheus e Breno, obvio. Só não tenho mais contato com o carinha loiro de olhos verde. Sim, o cara que deixei de ir para escola para foder, acredito no destino, e creio que ele colocará, o "carinha loiro, de olhos verde, novamente no meu caminho, apesar de tudo sei onde ele trabralha e onde ele faz faculdade. E então teremos mais FOODAAS.


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Desde já, peço desculpas pelos erros ortográfios e pelos contos ser tão compridos. Pois o três contos foram real (aconteceu de verdade) e tive que contar de acordo como aconteceu. Também quero agradecer aos leitores que leu meu contos. OBRIGADO. Espero que tem gostado do conto "Os 3 da Minha vida (Um Dia Inesquecível)", pois esse foi o último conto, o fim dessa "trilogia". Kkkk.
Obrigado mesmo por acompanhar meu contos. As três foda foram inesquecível para mim. A unica coisa que poderá apaguar ela da minha mente é a morte.
………………………………………………………………………


Escreverei mais contos - que aconteceu comigo -, portanto aguardem.


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Ficha do conto

Foto Perfil dimmj
dimmj

Nome do conto:
Os 3 da Minha Vida (Um Dia Inesquecível) - 3

Codigo do conto:
58729

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/01/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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