A Escolha Certa - 1° Temp. Cap. 11

Eu ainda continuava em cima de Riven, ele deitado na cama e eu sob seu corpo, continuava encarando os olhos verdes. Riven se inclina e me dar um beijo, então tiro meu peso de cima dele e vou até a porta tranca-la. Rafael vem caminhando até o local, dou um sorriso e fecho a porta e passo a chave.
Viro-me e fico olhando para Riven estirado na cama, ainda da porta. Ele estava só de bermuda, o volume já formado pulsava. Vou até ele, bem devagar, como um animal em busca da presa. Paro diante dele e tiro a camisa, ele morde os lábios, então tiro o all star. Agora eu que mordo os lábios, e aí tiro a bermuda ficando só de cueca. Ele se levanta, ficando sentado na cama e me olho de cima a baixo.
Riven faz um gesto com o dedo indicador, pedindo para que eu girasse, giro e fico de costa para ele. Agora começa a passar as mãos pelas curvas do meu corpo, e quando chega no quadril para. Então começa a dar beijinhos na minhas costas. Riven abocanha minha cueca e vai puchando para baixo, para tirar, ajudo à ele, então minha cueca cai. Meu pau começa a dar sinal, crescendo, crescendo e crescendo.
Volto a ficar de frente para meu namorado enquanto ele fica me olhando nos olhos. Ele começa tirar a bermurda e a cueca vai junto, pois seu pau salta para fora se revelando. Riven joga a bermuda para o lado com o pé e me pucha para si. Fico sentado no seu colo, nos beijando. Com um tempo ele cai deitado na cama, então giro ainda em seu corpo, colocando minha bunda em seu peito. Aponto aquele pau para cima, pucho o prepúcio para baixo e começo a chupar com vontade. Riven não fica parado e cai de boca no meu cú. Ficamos assim por um bom tempo, giro meu corpo novamente e beijo ele até que...
A porta bate.
Mas olho para Riven e balanço a cabeça em negação, deveria se Rafael querendo nos atrapalhar, mas não iria.
Devido o pau de Riven está babado ele só aponta para cima e começo a sentar devagarinho, quando vejo que já está todo dentro de mim começo a pular, ou melhor, cavalgar.
Apoio minhas mãos no peito de Riven e ele coloca a suas em minha cintura, então começo a rebolar no seu pau, ele geme enquanto me olha. Daí, então começo à aumentar o ritmo das cavalgadas, ele geme cada vez mais alto, pedindo para que eu não parasse, para que eu pulasse mais...
A porta bate novamente.
Ignoramos e continuamos nossa transa, e pulando enquanto Riven gemia.
Outra batida.
Aquilo já estava ficando chato, mas não falei nada.
Eu Rebolava naquele pau e pulava.
E mais batidas na porta.
Beijava Riven e cavalgava.
Batidas na porta.
Meu cú engolia cada centímentro do pau de Riven, até que...
— VOU GOZAR. — falou Riven alto. E começou a gemer enquanto me enchia de porra.
Saimos da cama e fomos para o banheiro tomar um banho, o banho demorou um pouco. E assim que acabamos se deitamos na cama — só de cueca — e ficamos assistindo TV. Eu deitado no peito e Riven e ele acariciando meus cabelos.
— Riven, eu queria te fazer uma pergunta. — falei. — Você já teve algum contato com outro homen? Assim... como nós?
— Não... meu contanto sempre foi com mulheres, sempre ficava, namorava e transava com mulheres. Você foi o primeiro, você foi o primeiro homem que eu transei e o primeiro que eu beijei.
— E por quê Rafael disse aquilo? Se você se lembrava das suas "brincadeirinhas"
— Ah, Zack, aquilo era quando tinhamos 15 anos. Sempre fomos unidos e tinhamos nossas brincadeiras, Rafael sempre me punhetava...
— Tá bom, não quero mais saber. — interrompi ele.
— ... Mas nunca transamos.

Ficamos até umas 16:00 deitados, eu tinha dormido. Acordo com ele tentando colocar minha no travesseiro, abro os olhos e fico olhando para ele.
— Desculpa se te acordei. — disse ele.
Não falei nada, apenas sorri.
— Vou sair, estou indo jogar futebol. Gostaria de ir? — disse ele enquanto vestia calção e a camisa de fultebol.
— Sim. — respondi apesar de não ser muito fã do esporte. — Mas tenho que passar em casa.
— Ok, nós passamos lá. — agora estava calçando as chuteiras. — Vamos? — disse Riven finalizando o nó nos cardaços.
Vesti minha roupa e então saimos.

Riven ficou me esperando no carro, entrei em casa, chamei por mamãe, mas ninguém respondeu. Corro para meu quarto, coloco outra roupa, passo perfume, desço as escadas ainda correndo. Viro a esquima de um corredor e...
Bato em alguma coisa, forte e alta. Sinto uma dor logo de início. Caimos no chão, quando abros os olhos vejo que não é uma coisa e sim uma pessoa.
Ramon.
O impacto foi tão forte que caimos, Ramon no chão e eu por cima dele, estavamos tão perto que eu podia sentir sua respiração, nossos narizes se tocavam, nossas bocas faltava poucos centímetros para se tocadas, ele olhava nos meus olhos e eu nos seu. Meu coração começou a bater forte, não sei por quê. E tambêm sentia o coração de Ramon. Ficamos por um tempo ali.
— Desculpa. — falei enquanto me levantava, minha perna ficou no meio das de Ramon, e a medida que levantei, meu joelho bateu nos testículos de Ramon.
— AII. — gemeu ele de dor, mas ele parecia que sorria.
— Desculpa, mil desculpas. — falei me recompondo, voltando a fica de pé e ajudando ele se levantar.
— Tudo bem. — disse ele apalpando o saco.
— Desculpa. — pedi mais uma vez. Então fiquei vermelho e sai correndo, pois Riven estava atrasado e aquilo tinha sido um pouco constragedor.

Continua...

(Oi galera ai tá mais um conto, desculpa a demora, pois meu dia está corrido, e logo, logo terá mais.)
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