A Escolha Certa - 1° Tem. Cap. 03

Acordo em cama bem espaçosa de lençois branco, tento reconhecer aquele lugar, mas não sei onde eu estou. Sento na beirada da cama e ouço um chuveiro ligado. De repente um homem sai do banheiro todo molhado e pelado, era branquinho, olhos verdes, cabelos claros e bem bonito. Era musculoso, não tinha nem um pouco de pêlo no corpo, o pau estava mole, mais a veias era um pouco visível. Fiquei constragido, e logo ele fala:
— Desculpa, pensei que estivesse dormindo — disse pegando uma toalha em cima de uma cadeira para se enchugar.
Ele enchugou o corpo e enrolou a toalha na cintura, olhei em volta e logo perguntei:
— Onde estou?
— Ah. Você está na minha casa, vou desmaiou ontem e tive que te trazer para aqui — disse ele educadamente — Me chamo Riven. Você se lembra o que aconteceu ontem?
— Poucas coisas. — disse me levantando. Ainda estava com a roupa do dia anterior. Fiquei de frente para o espelho e vi meu rosto, todo roxo. Então me lembrei, dos socos que levei, do Raif na escola, do papai, e de um extranho. Até agora não sei por que ele bateu em mim. — Muito obrigado, Riven, por me ajudar. Desculpe não me apresentar, sou Zack. — disse comprimentando-o. Ele ainda estava de toalha.
— Não ia deixar aquele cara te bater, alias ele estava bêbado e se eu não tivesse chegado à tempo você estaria morto — ele foi em direção ao guarda roupa, pegou uma roupa e tirou a toalha. Fiquei vermelho, ele era lindo. E não poderia tirar o olho do seu pau. Acho que ele percebeu, pois deu um sorrisinho, então virei de costas — Quem fez isso com seu rosto, fora aquele cara?
— Meu... — a lembraça do meu pai me batendo veio à minha cabeça — Pai.
— Por que seu pai faria isso?
— Pelo simples motivo de eu ser gay.
Ele já estava vestido; com uma camisa branca e um short vermelho. Ele ficou me olhando por um bom tempo.
— Incrível que ainda existe preconceito. — disse ele.
— É... muito obrigado pela hospitariedade, mas tenho que ir. Muito obrigado por me ajudar. Aliás por que você me ajudou?
— Por instinto. Toma um banho você está precisando.
Era verdade eu estava precisando, mas não quis. Ele insistiu então aceitei. Tomo um banho rapido, e percebo que não tem toalha no banheiro, peço para que Riven me traga uma. Mas ele não responde. Então saio do banheiro e busco me roupa.
— Você estava me... — ele entra e para ao me ver pelado de costas. — É que eu estava... — ele ver que estou corado, pega uma toalha e estende para mim — Aqui a toalha.
Recebo e me enchugo. Ponho o short, e quando vou colocar a camisa vejo que estar suja e melada de sangue. Ele me oferece uma camisa e aceito. Fica um pouco grande, mas coube direitinho.
— Mas uma vez muito obrigado... Riven — disse apertando sua mão. — Então... tchau.
— Espera, estou de saida. Posso te deixar onde queira.
— Não precisa, eu vou à pé mesmo. Não quero te incomodar.
— Quer isso? Você não está incomodando.
Entramos no seu carro e peço para que me deixe na casa de Alli, ensino o caminho e ele segue para me deixar. Ao chegar em frente da casa, agradeço outra vez e saio do carro em direção a entrada. Olha para trás e ainda está ele me observando entrar, aceno, ele buzina e sai rua adentro e entro. Alli me recebe e faz um lanche para nós, seus pais não estão, sairam. Comemos e então resolvo contar tudo para minha amiga.
— E quem foi esse anjo? Ele era bonito? Qual era seu nome? — perguntou ela com curiosidade.
— Foi um anjo que caiu do céu pada me ajudar, Riven era o nome dele. E, sim, ele era bonito.
— AAAAAAAII, que lindo — Gritou Alli. — Ah, sim, e o Maik?
— Tenho que falar com ele, e quer saber? Eu vou agora na casa dele.
Passo dez minutos até chegar na casa do Maik, bato na porta e quem me recebe e sua mãe, Marisa.
— Tia Marisa o Maik está? — desde criança chamei a Marisa de "tia". Ela era como uma segunda mãe para mim .
— Está lá em cima pode entrar.— subo as escadas e vou direto para o quarto do Maik. Bato na porta uma, duas, três vezes, mas nenhuma resposta. Então abro e lá está Maik, esticado na cama, com um fone de ouvidos e só de bermuda.
Ele percebe que entro tira o fone e me encara.
— O que você quer? Já disse que não quero mais te ver.
— Eu sei, mas preciso falar com você — disse feichando a porta e sentando na sua cama, logo ele se levanta e olha para mim. Aquele olhar me deixava contrangido, é como se eu fosse um extranho para ele. — Eu não queria que você soubesse daquela forma, claro que é constrager dor um hétero ver um beijo gay. Mas...mas... eu não queria te magoado, você é meu melhor amigo.
— Não, não é. A quanto tempo Alli sabe... que você é gay. — perguntou ele com um tom elevado.
— À um ano.
— À um ano? E quando você iria me contar? Não estou bravo com você por quê você é gay, mais por quê você não confiou em mim.
— Maik. Só não te contei por seria extranho contar que sou gay a um hétero. — falei — E não saberia como você reagiria.
— Hétero e seu melhor amigo.
— Desculpa, tá! Eu ia te contar, mas não sabia quando. Tá bom, tô indo. — passei por ele em direcão á porta.
— Zack — Chamou ele. Virei e ele veio até mim, e me deu um abraço — Mesmo que você seja gay, você continua sendo meu amigo.

Estava voltando da casa do Maiik e vejo que estou de frente a casa do "anjo" que me ajudou. Então resolvo bater. Logo ele aparece, colocando só a cabeça.
— Oi de novo — falei e ele sorriu — Não queria te incomodar, só queria te entregar sua camisa.
— Ah, entra — disse ele abrindo a porta para que entrasse. Entrei e ele fechou a porta, só estava de cueca. Eu olhou para mim rindo e percebi que ainda usava sua camisa. — Espera já volto. — depois de um tempo ele aparece com uma mochila e ainda de cueca. — Isso aqui é seu.
— Obrigado. — peguei a bolsa e coloquei no chão, tirei a camise e joguei para ele, peguei uma camisa da mochila e vesti.— E isso aqui é seu.
— Sabe? Desde ontem quando te... — dizia ele vindo em minha direção. — Eu... eu... — parou na minha frente, pegou me cabelo e do nada me beijou, não sabia o motivo do beijo, mas estava gostando e aí retribui, ele beijava tão bem. O beijo foi tão longo que fiquei sem ar.
— Qual motivo do beijo? — ele não respondeu e me beijou novamente. Eentão tirou minha camisa, estava sentindo algo crescer e vi que era seu pau que crescia na cueca azul. Sem ele pedi tirei o short entendi o que ele queria.
Subimos para seu quarto, ele senta na cama e vou em sua direção, ajoelho e tiro sua cueca. Um pau duro, veíudo, sem pêlos e de 20 cm pula para fora, o prepúcio covre um pouco a cabecinha rosada. E aí cai de boca chupando cada centímetro daquele pau. Puxo o prepúcio e a cabecinha rosada se revela mais, então começo a chupar fazendo ele gemer. Riven pega-me pelo quei e me beija. Um beijo, doce e apaixonante. Faço ele se deitar e pecorro com minha lingua seu corpo; peito, barriga e novamente seu pau, o chupava seu saco e colocava todo na boca. Enquanto isso ele só gemia. Eu chupava seu saco e com uma mão punhetava-o.
Em seguida ele gritou (AAAAHH) e logo soune que iria gozar. E aí... seu pau expodiu em porra, os jatos eram forte, voava alto. Melando sua barriga, peito e rosto. A porra era tão forte que melou boa parte da cama e travesseiro, não sei como ele gozava tanto. Então ele levantou-se ofegante e me beijou.

( Oi galera. Mais uma contiuação aí. Ficou extenso pois não poderia de relatar a primeira foda do Zack, e aguardem o proximo conto, pois essa foda ainda não acabou)

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