Bom, vamos là... Uma forte chuva caia, resolvi tomar banho na chuva, era umas 23:55. As ruas estava vazia e naquela chuva só havia eu, até meu vizinho chegar. Me assustei, pois não sabia quem era até ver seu rosto. O Danilo era alto, uns 1,85 de altura, moreno claro, olho e cabelos preto, não era tão forte, mas era definido.
— Iaew, Matheus? Beleza? — disse ele chegando perto de mim.
— Opa! Tudo bom? — devolvi.
— Tudo. Vamos dar uma volta no quarteirão? — disse cruzando os braços sobre o peito, ele estava sem camisa, apenas com o short, uma linha de pêlos descia até o caminho da felicidade (e que felicidade).
— Vamos.
Então saimos correndo para dar à volta no quarteirão, chegamos em uma rua meia escura, devido a chuva ter causado à falta de energia. Então o Danilo foi logi se aproveitando de mim. Primeiro pegou minha bunda, mas não liguei. Depois foi logo encoxando.
Virei e olhei para o Danilo.
— O que... — não terminei a frase pois Danilo me puxou e beijou minha boca, um beijo avassalador, um beijo de tirar o fôlego. Não rejeitei, pois estava gostando. Isso foi um dos beijos que nunca esquecerei.
Enquando me beijava desceu uma das mão, desabotoou o botão do Short (bermuda) e baixou o zíper. Vi o quê queria e fui logo descendo para chupar aquela "pica", tinha uns 18/19 cm, poucos pêlos, bolas raspadas e geladas devido o frio da chuva.
Cai de boca loucamente, chupando cada centímentro do pau do Danilo. Empurrei ele para parede e de leve chupando a cabecinha da sua pica. Enquanto chupava ele gemia, segurando minha cabeça, fazendo com quê chupasse todo aquele pau.
Tirei a boca e cuspi a cabecinha, puxei o prepúcio e voltei a chupar com rapidez
— Isso vai, chupa me pau... vai, chupa — dizia enquanto segurava meu cabelo — Chupa minha puta, baba no pau do papai. Humm, DELICIAA.
Danilo segurou me maxilar fazendo com quê me levantasse. Beijou-me e me colocou contra à parede. Beijamos por uns 4 minutos (beijos vorazes, beijos quentes, beijo loucos) e logo depois me ergueu sob à parede, tirou à bermuda e baixou meu short. Fique só de camisa, então ele começou a brincar com o pau na portinha do meu cú.
Olhei para os lados, para ver se tinha alguém e se passava carros, mas não, as ruas estava desertas de pessoas e carros.
Danilo forçou e penetro a cabecinha da sua pica, gritei - um grito alto - e logo tapei a boca. Então... enterrou o resto do pau no meu cuzinho. Começou à meter com um ritmo lento, mas foi logo acelerando. Enquanto o Danilo metia a chuva caia sobre nós e eu gemia baixo, só para ele escultar.
— Isso, geme no meu pau... geme putinha. Ôh cú gostoso
Sem sair do pau dele, Danilo deu um passo para trás fazendo com que deitasse na calçada alta - fiquei na posição frango assado.
Então começou a estocar; estocava e gemia enquanto me fodia.
— Aiin. Fode meu cú com gosto, arregaça ele.
As estocadas ficaram forte e depois de um dez minutos, sai de dentro de mim, abriu minha boca com os dedos e começou à gozar, alguns jatos de porra entram na minha boca e outros melaram meu rosto, era tanta porra que me assustei. Parecia que ele não ia parar de gozar.
Comecei à bater punheta e depois de dois minutos gozei, melei camisa todinha. O Danilo me beijou e comerçamos à tomar o banho de chuva. A chuva limpou toda porra que melou meu rosto; e voltamos para nossa rua, abraçados.
Quer um bom conselho? Façam sexo na chuva. É algo tão gostoso, alucinante e intenso. Essa foda foi uma das melhores experiência que já vivi.
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OBS: DESCULPA POR ESTE CONTO SER TÃO EXTENSO...