TRAIÇÃO NA FESTA II



Esta é a continuação do conto “Traição na festa” e é um conto que escrevi (forrestgump) em homenagem ao casal e amigos virtuais (tiogguto). Espero que gostem. E se quiserem ser personagens em minhas histórias, entrem em contato.


Eu estava ali: suspensa no ar, com os joelhos apoiados em uma gaveta de uma cômoda, cujo puxador me machucava, sentindo as mãos forte de um macho segurar minha coxas, meus seios encostados no tampo do móvel e uma pica tarada atolada na minha bocetinha: inundada com a porra dele e o meu néctar do prazer.
Eu ainda gemia, pelo gozo e respirava ofegante, quando ele me segurando ainda mais forte me levantou e virou-se, sentando na cama; sem nos desengatar. Durante essa “viagem” senti o pau dele ainda duro se debatendo dentro de mim, aumentando minha vontade de continuar dando pra aquele homem.
Mas meu lado racional (maldito lado racional) me lembrava das responsabilidades sociais do casamento e que meu maridinho, corninho, está completamente embriagado com seus amigos em uma mesa na festa.
Sentada sobre ele senti que rola entrou ainda mais. Gemi. Tentei buscar apoio de alguma forma e enrosquei meus pés nas panturrilhas dele, como uma planta trepadeira (boa espécie para se lembrar nessa posição).
As mãos dele livres, agora ganhavam meu corpo novamente e acariciando meus seios, os dois ao mesmo tempo, torcendo de leve meus biquinhos, que faltavam saltar:
- Gostando gostosa?
- Sim... adorando... mas temos que parar... meu marido...
- Traga ele pra cá!
- Como?
- Isso... você vai sair e trazer o corno pra esse quarto. Faça amor com ele: cavalgue em sua pica, dê para ele de quatro, de lado, em pé... deitada... não importa... dê muito para ele, porque quero comer sua boceta usada.
- Tá louco!
- Sim. Essa era minha maior fantasia e ela nunca realizou.
- Mas temos que ir embora.
- Depois do sexo ele vai dormir, bêbado como está!
Ele falou isso já ganhando minha barriga e alisando meu clitóris com o dedo, causado uma onda de frenesi e choque por todo meu ser. Nessas horas, ficamos vulneráveis, suscetíveis às sugestões mais absurdas, não raciocinamos direito e por mais absurdo que parecesse tudo que ele estava falando, estava fazendo muito sentido para mim; estava cega e obediente.
- Então... você será só minha e eu serei todo seu. Não deixe que ele te chupe, porque quero sentir o seu gosto misturado com o meu e com o dele, vou te chupar até sorver a última gota de prazer que você extraiu dos seus dois machos hoje.
- Nossa!
- Depois vou te levar para piscina e lá irei de comer embaixo d’água e nos mais diferentes lugares do quintal.
Eu estava louca de tesão e sentia se aproximar um orgasmo, aquela voz em minha cabeça, ordenando, com um tom rouco e másculo, suspirando e gemendo, puxando o ar entre os dentes fazendo uma barulho de quem está com muito tesão. A mão dele apertou meu seio e foi à conta pra eu gozar.
Foi tão forte e intenso que saltei do colo dele, já ajeitando o vestido. Vi uma toalha pendurada e mesmo sem saber de quem era, limpei o caldo que escorria nas pernas. Ele segurou minha mão, impedindo que eu limpasse minha petequinha...
- Deixa que eu limpo depois.
Sai, deixando ele lá.
Na sala, as duas danadas me esperavam e quando me viram, vieram ao meu encontro, loucas pra saber o que tinha acontecido. Voltamos para a mesa, e agora era a única mesa habitada na festa.
Além de nos, havia mais quatro casais, sendo um deles o filho do Beto com a namorada. Eu e as meninas sentamos num canto e comecei a contar-lhes o que tinha ocorrido no quarto escuro. Elas estavam cheias de curiosidade e tesão. Tão empolgadas que às vezes interrompiam a narrativa para me questionar o porquê não tinha feito determinadas coisas, que segundo a minha nova confidente sexual, ela teria posto pra quebrar (mas acho que ela é meio daquele tipo de cachorro que muito ladra).
Roberto voltou uns minutos depois com uma garrafa de tequila. E sugeriu uma brincadeira entre os homens, valendo um “tapa” num copinho de tequila. Logo se formou um círculo na mesa e algumas meninas resolveram participar, nos três ficamos só observando.
Meu marido me chamou, antes de começar as rodadas e me pediu um beijo da sorte. Quando me aproximei ele percebeu que meu joelho estava machucado, então disse que havia batido no banheiro. Ele me beijou e disse em meu ouvido: “quero te comer, hoje!”.
- Se você beber três copos desses, te arrasto para um quarto da casa e te dou até amanhecer.
Eu havia entendido o plano do Beto, e resolvi entrar na trama. Meu marido estava tão alterado que quando me virei jogando um charme, empinando a bunda meio rebolando, ele me deu um tapa estalado, que chega ardeu.
A brincadeira consistia em realizar uma contagem até o numero vinte e um, sendo que qualquer jogador poderia reverter a ordem da sequência (de horário para anti-horário) no momento em que quisesse, bastava dizer dois números seguidos. Quem falasse o número 21, bebia.
Eu e minhas fiéis escudeiras estávamos na torcida e ríamos muito de todos se atrapalhando com uma tarefa tão simples. Comentei com elas o plano do Beto e disse que estava louca para realizar. As danadinhas colocaram maior pilha e me pediram uma coisa: disseram que do lado de fora da casa, tinha uma janela e que dava para ver o interior do quarto; confessaram que enquanto eu dava para o Beto, elas tinham ido lá, para nos ver transando, mas a janela estava fechada. Pediram então que eu abrisse a janela, queriam ficar de voyeur. Insistiram tanto que aceitei. Contei que tudo aconteceria no mesmo quarto onde o Beto me comera e que eu deixaria a luz acesa para elas verem melhor.
Minha nova amiguinha taradinha (Silvia – esse era o nome), correu lá no quarto e escancarou as janelas e deixou as cortinas de um jeito que favorecesse a visão.
Voltando ao plano: quase todos na roda já tinham tomado uma dose, meu marido estava tomando a segunda. Tomado pelo álcool, perguntou para o Roberto se ele teria uma cama extra, porque não havia condições para voltar para casa. Nessa hora, me levantei de onde estava e sentei-me no colo dele e outra vez disse: “se tomar de novo, será a última, se não você não vai dar conta de mim”. O abusado me alisou o seio na frente de todo mundo. Mas eu estava adorando tudo aquilo, tanto que sentei com as pernas semiabertas, para deixar o Beto com a visão da minha grutinha, o que não percebi é que o marido de Silvia também estava espiando.
Então na outra rodada, ele tomou a dose, e enquanto ele bebia, disfarçadamente eu alisava seu mastro, por cima da calça. Estava bem duro, só de me sentir rebolar sobre seu colo.
Após beber seu terceiro trago, o peguei pela mão e puxando, quase que como um burro empacado, o conduzi até o banheiro. Lá em um armário encontrei uma toalha e pedi a ele que tomasse um banho.
- Só se vier junto...
- Não... quero que sinta meu perfume, enquanto me possui... como um macho feroz!
Obediente, ele foi e ao tirar a roupa percebi seu grau de excitação, o pau estava bem duro e chega me deu água na boca. Mas me conteve. Ele se banhou e lavou todo corpo, dando muita ênfase na limpeza do seu membro, ensaboando e masturbando-se; uma vez que sabe que adoro vê-lo na punheta.
Então passei-lhe a toalha e quando se enrolou, eu sai do banheiro rebolando e como bom cordeirinho veio logo atrás. Olhei pela janela e vi que as meninas estavam posicionadas atrás do arbusto.
Mal entrei e ouvi a porta fechar e me agarrando por trás, me beijou e arrancou minhas roupas. Tirou meu vestido e me vendo sem calcinha ficou louco. Alisava aquela vara a minha bunda e eu fazia questão de rebolar para ele, olhando para as meninas e rindo. Ele me alisava os seios e descia a mão até mergulha-la dentro de mim, me masturbando com vontade e bem fundo; comentou:
- Nossa amor, como você está molhada!
- Vê o que faz comigo!
Peguei os dedos dele e chupei, antes que o fizesse, senti ainda o gosto do Beto em seus dedos. E na mesma posição que dei para o meu primeiro macho, agora eu sentia o segundo me comer: ali, de pé, escorada na cômoda do prazer.
A pica dele entrou fácil e rápido; dava fortes estocadas. Tudo aquilo me deixava louca de tesão, então gozei. Virando-me para ele, o joguei na cama e subi sobre seu corpo, cavalgando-o como uma amazona arisca e determinada.
Meus seios balançavam no ar e eu olhava para as minhas amigas, como quem dissesse: "é assim que se domina um homem". Ele gemia e pedia mais, me chamava de gostosa e do tesão de sua vida, eu só pensava no que o Beto faria comigo depois que eu levasse para ele, dentro de mim, a porra do meu homem.
- Tô gozando!!!
- Segura, quero de quatro. Pedi saindo de cima dele e ficando com a bunda voltada para a janela, bem escancarada, para que elas vissem como sou gostosa.
Ele me segurou pelos cabelos, chega doeu; mas valia a pena. Sem contar os tapas fortes que desferiu contra minha bunda e aos berros chegou para mim. Sentia os jatos fortes me inundarem e ferver dentro de mim. Pedi que não saísse e se deitasse sobre meu corpo, para depois ficarmos de conchinha, sem que desengatasse.
Assim fiquei até esperar ele roncar. O que não demorou muito, mas foi o tempo suficiente para sua rola murchar e sair.
Com cuidado me levantei para não acordá-lo, o cobri, ajeitei suas roupas que estavam espalhadas e sai.
Me assustei, tamanho era o silêncio, apenas uma musica romântica (do estilo "para ouvir e amar") tocava lá fora. Saí e me deparei com o lugar vazio então ouvi uma voz e ao mesmo tempo senti um gostoso perfume:
- Te esperava! Todos já foram, pensei que você não voltaria para mim.
Quando me virei, dei de cara com o Beto, enrolado num roupão, todo limpinho e cheiroso, penteado e gostoso... só para mim. Enquanto eu estava ali, melada de gozo até os pés:
- Era assim que você me queria? Toda suja de sexo?
Antes de me abraçar, fez questão de deixar o roupão cair e falou uma única palavra: "exatamente". Beijando e me fazendo ficar mole e com vontade louca de gritar: "eu sou inteiramente sua". Deixei o corpo mole e ele abusar o quanto quisesse de mim.
Não era como da outra vez que tínhamos pouco tempo. Agora ele me despia com toda cautela, parecia ter todo o tempo do mundo. Me deixou nuazinha, apenas com meu salto. Me beijava a boca e percorria sua mão por todo meu corpo, eu correspondia sentindo suas costas largas e seus músculos fortes, principalmente aquele que dali a pouco estaria enterradinho dentro de mim. Ele então me segurou de um jeito que entendi o que queria, e segurando em sua nuca, deixei ele me erguer no ar.
Sentou-me em uma mesa, próxima à piscina e posicionou-se entre minhas pernas, beijando-me ardentemente os lábios, enfiando sua língua em minha boca ou sugando a minha entre seus lábios, sem se preocupar com nada. Eu sentia suas mãos alisarem meus seios e apertarem os biquinhos, me dando uma dorzinha gostosa, que me arrepiava a espinha e contraia meu útero, fazendo com que os fluidos escorressem de dentro de mim.
Com sua boca, percorria meu pescoço e deslizava até meu seio. Recostei-me com os braços para trás, para sentir aquele homem ofegante me possuindo os espaços e cada parte de mim, tomando-me por assalto e me fazendo mulher... me fazendo sentir os prazeres da carne.
Senti suas mãos segurarem, cada uma minhas coxas e erguerem; então deitei-me sobre a mesa. Ele pegou meu pé e chupou, passando a língua entre os dedos, de um pé e depois do outro. Até que viu a marca do rastro deixado pelos líquidos que escorreram. Com a língua, refez o caminho, olhando-me fixamente, limpando minhas pernas e apagando as marcas feitas pelo que escorreu de dentro de mim.
Ainda me olhando ele aproximou o nariz da minha “menina” e a cheirou... sentindo o odor deixado pelos machos que haviam me comido naquela noite, então mergulhou sua língua fria dentro dela, sorvendo a quantidade abundante de líquidos que ali continha. Me chupou com fúria, mordiscando meu clitóris e lambendo meus lábios e meu anus, quase me fazendo urrar de prazer... por vezes chegava em minha boca e me beijava com os lábios melados de sexo, voltando logo em seguida, para o que ele chamou de Cálice.
Ficou nessa tortura, por alguns minutos, até se ajeitar na beira da mesa e alojar a cabeça da sua piroca, entre meus lábios e forçar até arromba-los, fodendo-me ardente e docemente. Seus movimentos eram suaves e profundos, o que me fazia sentir desejo de flutuar, era boa a liberdade do céu estrelado, a lua era crescente (nunca fui boa em saber da lua), mas estava ali por testemunha daquele amor delicioso que eu fazia com aquele homem, que tornava distante a lembrança de que o meu estava aos roncos em um quarto da casa.
Num susto, ele saiu de dentro de mim e voltou a me chupar, com vigor. Agora massageava meu ponto g, quase me fazendo gozar, mas quando senti que ia... ele parou e ficando de pé, outra vez me penetrou, continuando seus movimentos, como se estivesse literalmente me comendo, apreciando meu sabor.
Repetiu isso tantas vezes, que me fez gozar uma vez no ponto g. Depois me fez gozar na sua pica e de tanto me chupar, gozei na sua boca. Em murmúrios dizia palavras desconexas, sentindo as carícias daquele delicioso homem.
Então ele me ergueu e me fez beija-lo, sentada na mesa, com ele entre minhas pernas. Senti ele segurar na minha bunda e percebi que ele me queria em seu colo, então me apoiei em sua nuca e deixei ele me levar. Que susto... o maluco pulou comigo no colo dentro da piscina, foi um grande susto.
Depois do susto, nos beijamos e nos deliciamos com a água, que a noite fica gostosa, ele me comeu mais um pouco dentro da água. Repetimos a dose na escada da piscina. Depois sentei na borda e abri bem as pernas para ele me chupar mais um pouco, tendo um gostoso orgasmo na boca dele, lambuzando todo o seu rosto, pra depois num beijo sentir o meu mel.
Então ele me levou para dentro, me secou e me colocou de quatro no sofá, com meu peito no encosto e por trás, começou a lamber meu cuzinho. Eu me arrepiei, pois sabia bem o que ele queria, pouco depois ele começou a untar minha bundinha com um creme, que fez com que o dedo dele escorregasse para dentro, sem causar nenhum incômodo. Essa era a primeira vez que sentia um dedo na minha bundinha sem me incomodar.
Ele se aproveitou dessa situação e se posicionou atrás de mim e começou a meter na minha xaninha, com o dedo enterrado dentro de mim. Conseguia sentir o movimento dos dois "membros" daquele homem maravilhoso... me comendo, me arrombando, me dando prazer... nossa e que prazer; gozei...gozei... gozei como nunca.
Senti quando a cabecinha começou a entrar, minhas pregas se esticaram e quando mais ele forçava, mas ia me esticando, me rasgando. Era como se ele estivesse me cortando, a dor era grande e nem o creme deu jeito. Quando senti a cabeça toda dentro de mim; eu suava e uma lágrima escorria meu rosto, não havia nada de bom ali, a não ser a vontade de ser fêmea... ele forçou mais para dentro e então me afastei e o tirei, deitei no sofá e disse: não.
Fiquei de frente com aquela tora, sabia que ele queria minha bunda, mas eu não consegui. Então pedi: "goza na minha cara, como se eu fosse sua putinha... goza!". Ele então começou uma gostosa masturbação, nunca tinha visto um homem se punhetar com tanto estilo e virilidade. Ele chegou a pica perto de mim e batia com a rola na minha cara e dizendo que ia gozar... jorrando várias lufadas de leite quente na minha cara. Abri a boca pra sorver um pouco do seu leitinho
Ele se sentou ao meu lado e não me deixou ir limpar, depois começou a me beijar e passar a língua em todo meu rosto, tirando cada traço de sua própria porra. Depois disso, fui tomar um banho, recolhi minhas roupas e fui dormir do ladinho do meu corninho, até amanhecer.

Foto 1 do Conto erotico: TRAIÇÃO NA FESTA II

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Comentários


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nhocasoba Comentou em 07/01/2017

Ótimo conto,muito bem desenvolvido em todas as partes!Parabéns!!!Ganhou mais um admirador!!!Abraços!!

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laureen Comentou em 13/07/2016

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii delicia afastar a calcinha e meter o dedinho dá um tesão da po............. bjos Laureen

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aventura.ctba Comentou em 18/07/2015

Ótimo desfecho de uma trama cheio de erotismo, confesso que fiquei cheio de tesão lendo seus contos. São poucos contos que me faz sentir assim. Você é um ótimo escritor, espero que continue nos contando suas aventuras e suas fantasias para que possamos deleitar sobre elas. Geralmente é minha esposa que comenta os contos, mas os seus fiz questão de comentar. Parabéns, votado Carlos, aventura.ctba

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erossexoeros Comentou em 18/07/2015

Erótico, excitante. Mexeu comigo. O melhor. Votado com nota máxima.




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Ficha do conto

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forrestgump

Nome do conto:
TRAIÇÃO NA FESTA II

Codigo do conto:
67810

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/07/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4