FESTA JUNINA (TERCEIRO E ÚLTIMO DIA)




Oito horas o despertador toca, ela já estava pronta, o celular estava no silencioso pra não acordar ninguém. Vestia uma bermuda de cóton bem colada, uma batinha sem nada por baixo, sapatilhas de borracha (moleca) e só, mais nada por baixo; como quase sempre ela costuma andar, é um traço de sua personalidade, a nossa morena não gosta de calcinhas, usa o sutiã por ter seios ligeiramente avantajados.
Ele chegou de carro e ela entrou, cumprimentaram-se aos beijos, ardentes como sempre; ele logo percebeu os bicos dos seios marcarem o tecido de malha da blusa, mas não fez comentários. Ligou o carro e saíram da cidade por uma rodovia, enquanto dirigia Pedro não resistiu à visão dos bicos dos seios estufados e começou a acaricia-los, dando leves beliscões nos biquinhos.
- Põe para fora! – Ela pediu olhando fixamente para o volume na bermuda do rapaz, que já vinha sendo massageado pelo caminho.
Ele tirou e logo sentia ela lhe masturbar.
- Tá chegando? – perguntou ansiosa.
Ele descendo a mão em direção a sua xotinha quente pediu:
- Deixa tocar nela?
Parou o carro no acostamento. Ela com certo esforço baixou a bermuda apertada, para que ele começasse a masturba-la também, o grelo logo endureceu, assim como os bicos dos seios, descendo mais o dedo molhou-se na imensa enxurrada de tesão que escorria pela gruta; mergulhou bem fundo o dedo, ela fez questão de descer a bermuda até abaixo do joelho e flexionar um deles, para que o dedo lhe fosse fundo, tirou de dentro todo babado e colocou na boca dizendo:
- Gostosa como sempre.
- Quero provar! – Ele repetiu o gesto, dando a ela o direito de provar do seu próprio gosto.
Ligou o carro outra vez e tomaram uma estrada de terra por algum tempo, então pararam:
- Deixa eu te chupar. – Ela pediu, já ficando de quatro no banco do passageiro. Ele afastou o banco mais para trás e ela chupou, sentindo seus sucos.
Depois, desceram, a pé por uma mata de cerrado e chegaram numa pequena cachoeira, com um laguinho.
- Chegamos!
- Não é perigoso?
- Não!!! – Ela olhou para os lados.
- Só depois das 10 que chega gente.
Ele tirou toda roupa e chamou:
- Vem! – Ela olhava fixamente para a pica meio mole e meio dura, balançando, como um pendulo hipnótico. Depois de um tempo tirou a blusa, ele não aguentou e foi na direção dela e deu leves mamadinhas naqueles peitinhos despontados e empinadinhos. Ela o empurrou para longe, fazendo o bico do seio ser arrancado à força, como ela tanto gosta e fez um gesto com as mãos pedido que ele olhasse, então se virou de costas e rebolando foi tirando a bermudinha, desvendando todo o corpo e a xoxotinha com um pequeno tufo na parte de cima.
Ele entrou na água num só mergulho e voltou para ajudá-la, por estar gelada ela reclamou, ficando toda arrepiadinha. Já dentro da água ele a pegou no colo com carinho e a beijou; ela sentia-se segura, apesar do frio. Aos poucos ela foi se virando e se enrolando nele, envolvendo a cintura com as pernas e a nuca com os braços, beijaram-se: ele acariciava as costas, indo até a bunda e as coxas, as quais ela pressionava erguendo o corpo e depois soltando de uma vez, talvez na expectativa de sentir o falo duro penetra-la; mas por enquanto só sentia cutucadas às cegas, ora na vagina e ora no cuzinho.
- Ele quer entrar! – Falou o rapaz entre os beijos.
Seguiram-se os amassos e o vai e vem dos corpos, deliciosamente sincronizados, mas sem que houvesse uma penetração de fato, ele já louco beijava o pescoço e desci a boca até sugar os seios, apertando os biquinhos com os dentes. Ela se soltou dele, e com jeitinho de dengosa foi se virando de costas, a pica roçava o reguinho, mas com a mão ela ajeito entre as pernas, deixando a tora apertadinha entre suas coxas; enquanto ele alisava os dois seios ao mesmo tempo, beijando a nuca, o pescoço e passando a língua na orelha:
- Estou louco pra te foder...
- Hum...
- Me dá essa bocetinha!
Ela fez charme, enquanto a mão dele desceu por sua barriga e passou a dedilhar-te o grelinho, os dedos subiam e desciam às vezes se enfiando dentro da grutinha; ela segurava a mão orientando como queria os movimentos. Faziam círculos pelo clitóris, ela gemendo; então ele de uma só vez afundou dois dedos na bocetinha, suspendendo o corpo dela na água, era possível sentir o útero dela pulsando de desejo em ter a rola para brincar. Pedro tinha dedos grandes e grossos e sendo dois a fode-la, nada deixavam a desejar a um cacete: ele remexia os dedos dentro do corpo dela, que mesmo sem estar com os pés no chão dava um jeitinho de rebolar, gemendo e suspirando; ficaram nessa brincadeira até que ela gemeu alto dizendo:
- Aí que gozo gostoso... que homem gostoso...
Pouco a pouco as carícias foram se acalmando e ela conseguia novamente apoiar-se no chão, então empinou bem a bundinha e reclinou o corpo um pouco pra frente:
- Abre as pernas! – Ele mandou e pegando ela pela cintura, de uma só vez meteu-lhe a pica na boceta, sem dó nem piedade, fodendo-a com força, levantando-a novamente na água, ela que apoiou os pés nas pernas dele, deixava que seu macho lhe conduzisse pela cintura, criando ondas na pequena lagoa, sentindo a rola ir bem fundo em seu corpo. Ele metia com vigor, comendo com força a putinha que lhe negara a xota por dois dias, mas foi paciente e soube esperar, ela apenas gemia:
- Isso... vai, forte.. mete com vontade, me abre... vai... mete... guloso, gostoso...mete tudo em mim....
Ele a virou de frente num relance e ela não se fez de rogada, já o encoxou com as pernas, voltando a se enroscar e sem perder tempo, pois parecia que até ela estava com fome dele, por isso meteu a mão entre os corpos e ajeitou a rola na entradinha e soltou o corpo, começando a cavalgar nele, contraindo e soltando as pernas.
À medida que ia sendo metida, sentia a mão dele descer por sua bunda e o dedo ágil do rapaz alisar lhe o anelzinho.
- Cuidado...
- Não gosta de carinho?
- Sim...com carinho sim, sem me machucar...
Alisando ela, enquanto subia e descia na vara, empinando a bundinha, como que induzindo o dedinho curioso a entrar um pouquinho em seu rabinho, sentindo assim duas penetrações.
- Isso meu macho... me rasga... me come... com força... continua que gozo...
E assim foi, ficaram ali, mesmo depois do gozo, com o pau dentro faziam brincadeiras e trocavam carícias, beijos e provocações. Aos poucos ele foi levando-a para uma pedra.
- Fica de costas.
Ela se ajoelhou entre duas pedras dentro da água e apoiou o peito em outra fora, empinando bem a bundinha, olhou para trás com um olhar que dizia “vem”. O moço se posicionou por trás e foi colocando devagar, sem judiação, colocou só a pontinha e sentia como se saboreasse cada milímetro que entrava, ela gemia e fazia jeitinho faceiro, rebolando pra entrar mais e já ia metade pra dentro, ela jogava o corpo pra trás e ele esquivava, deixando ela com vontade de pica; por vezes tirava tudo, deixando bem na entradinha para sentir os lábios abrirem e ela agasalha-lo outra vez. Assim, ele mantinha esse entrar e sair total, beijando as costas e a nuca, ela entendeu que era assim que ele queria e como boa fêmea fez a vontade do homem, só rebolando, sentindo ele a alisa-la; projetando a mão por dentro da água ela encaixou o cacete entre dois dedos sentindo quando e o quanto entrava em si, ele sentia como se estivesse fodendo duas bocetas ao mesmo tempo:
- Se masturba... vai... pra mim!!!
Ela prontamente obedeceu, ele sentia a ponta do dedo arranhar seu caralho, enquanto massageava o grelo duríssimo de tesão. O pau de Pedro entrava até metade e voltava, por vezes errava o buraquinho e a ajudava na manipulação do clitóris, nessas horas ela esfregava a cabecinha em si, gemendo: “como é gostoso... delicia”.
Numas dessas escapulidas, ela se virou, sentando-se na pedra fora da água e chamou lhe com um dos dedos. Ao se aproximar ela falou:
- Escolhe um...
Erguendo a mão para Pedro, que obviamente escolheu o do meio.
- Chupa e olha pra mim.
Colocou o dedo na boca dele, que o chupava, olhando ela com que muita habilidade, punhetava o pau do seu macho. Se contorcendo de tesão a sentia fazer um vai e vem com o dedo na boca dele. Depois pegou o dedo chupado e meteu bem fundo na xotinha, devolvendo na boca e repetindo esse gesto várias vezes. Até que habilidosamente abriu os lábios da boceta com dois dedos e com o maior de todos, antes chupado por ele, começou a massagear o grelinho. Ele agora tinha tomado às rédeas do seu pau e se masturbava tendo aquela bela visão.
- Isso... minha gostosa, goza pra mim...goza, nesse dedinho que quero beber seu melzinho, depois que você gozar... vai delicia! Goza...
- Só se você também gozar pra mim... Quero ver esse cacete esporrar por mim... bem quentinho e vigoroso.
Ouviram um barulho de carro, ela se assustou e pulou de volta para água gritando:
- Pega minhas roupas.
Ele buscou a toalha e a ajudou sair, ela entrou no carro só de toalha:
- Minhas roupas!
- Fica assim
- Por quê?
- Pra onde vou te levar não precisa delas.
Ele recolheu todas as roupas jogadas pelo chão e arrancou com o carro. Entraram no primeiro motel que acharam na estrada, ele cordialmente fez questão de abrir a porta para ela:
- Tira a toalha.
- O que?
- Tira!
- Mas se passar alguém?
- Vai ver a nudez mais linda do mundo... tira! –
Então foi tirando aos poucos, com sensualidade, até deixar cair de vez, ficando nua, ele que já estava nu, pois foi assim que entrou no carro a abraçou por trás: os corpos nus, ali na garagem do motel, sem proteção, servindo de atração, se exibindo e podendo receber a qualquer momento uma plateia. O pau dele crescia entre as pernas dela novamente, só que agora a seco.
Ela logo levou a mão para trás e enquanto ele a beijava, sentindo seus seios sendo massageados, ela ia ajeitando para que a rola entrasse. Ele mergulhou dentro dela, bem fundo, deu algumas bombadas e ela se virou para beija-lo direito, e recebeu delicadas mamadas nos peitinhos, sendo alisada na bundinha, desceu a mão até a coxa:
- Coloca aqui.
Ela colocou o pé sobre o carro e ele foi descendo a boca por todo o corpo, indo cada vez mais para baixo e quando ela viu, ele estava ajoelhado entre as suas pernas, sendo lambida de todo jeito, como era boa a língua dele, percorrendo cada lugarzinho, alguns antes inexplorado por uma língua.
- Isso... hum.... feito um cachorrinho... delicia...
Ele olhava a xana de cima para baixo: que levava suave penugem no começo da rachinha. Passou a lamber ora a bocetinha, ora o cuzinho; quando:
- Quer terminar de depilar?
- Depilar?
- Sim, tirar todo pelinho, deixar bem lisinha pra você. Quer?
Aquilo no mínimo era estranho para ele, mas se fazia parte da fantasia dela! Fazer o que? Concordou com um sorriso, meio amarelo. Entraram no quarto e ele ordenou:
- Deite e espera.
Como estava de viagem tinha no carro, seus instrumentos de barbear: espuma e barbeador, voltou rápido. Ajoelhou-se ao lado dela na cama, agitou a espuma mentolada, jogou um jato em três dedos e deslizou pelos poucos pelos que ali haviam. Ela sentia um frescor semelhante ao de quem chupa um Halls, invadindo seu grelinho, pois um pouco da espuma escorreu para lá.
Começou a passar a lâmina bem devagar, suavemente, sentindo os pelos serem cortados, devido aos pequenos estalos; olhou para ela que de olhos fechados, arrepiada, respirava ofegante:
- Tá dando um tesão... – Ela deixou escapar.
Tirou tudo, até deixa-la peladinha, lisinha e deu um profundo beijo na boceta. Então pegou um pouco mais de espuma no dedo:
- Não ficou bom?
- Ficou.
- Pra que a espuma?
Passou no bico dos seios delas, dando a eles, depois de alguns segundos a mesma sensação de refrescância antes sentida pelo grelinho.
- Hum...
Depois começou a passar no clitóris dela e massageá-lo, ela sentia um misto de tesão e frescor, proporcionados respectivamente pelas carícias e pela espuma. Então a tomou nos braços e como estavam nus, ele entrou com ela em uma ducha, deixando toda espuma escorrer. Ele a colocou em pé e começou um banho retirando a espuma:
- Ficou bom?
- Só tem um jeito de saber.
- Qual?
- Passando a língua.
- Por quê?
- É sensível, a qualquer cabelinho vai sentir.
Ela puxou um banco dobrável que ficava fixo à parede do box e sentou-se abrindo bem as pernas, para recebê-lo.
- Me chupa.
Obedeceu:
- Chupa como um cachorrinho.
- Quer ser minha cadela?
- Isso... sou sua cadelinha... lambi... lambi com vontade... – Ela gemia, se contorcendo e avisando que se ele continuasse gozaria e gozou. Para surpresa de Pedro, levantou-se e ficando de pé, com as mãos segurando uma barra de ferro perto do chuveiro, a bunda bem empinada, disse:
- Vem... vem logo e me come.
Ela estava disposta a conduzir agora e ele obediente se posicionou por trás e segurando pela cintura cravou seu caralho nela, meteu com vontade, ela sentia o corpo sendo lançado contra a parede, à medida que ele metia. O que não contavam é que a substância que dava a sensação de frescor ainda estivesse ali e começou a ser enfiada pra dentro da xota, fazendo ambos sentirem a bocetinha ir ficando cada vez mais geladinha:
- Mete.... seu filha da puta.... arromba minha danadinha.
- É isso que você quer?
- Sim... eu isso que eu quero você me deixou louca de tesão desde do primeiro dia de festa, desde do primeiro beijo com pegada.
Ela rebolava e gemia:
- É o que queria né putinha, pois então vai receber.
Ela gozou outra vez no pau dele, respirando fundo, sentindo a água da ducha escorrer pelo seu corpo. Ele buscou embaixo do móvel da pia um roupão e a embrulhou, levando para cama com todo carinho e ficou ali na frente dela se exibindo, com o pau duro e se secando, ela olhava para o rosto e para o pau, ele percebia os olhares.
- Me dá ele aqui...
- Com uma condição!
- Qual?
- Me dá ela pra eu chupar ao mesmo tempo.
- 69!
- Sim.
Ele deitou na cama:
- Vem por cima... me dá ela aqui...
E começaram um 69 bem demorado e safadinho, com lambidas e dedilhadas no cuzinho, ele sentia o caldo dela escorrer pra dentro de sua boca, por sua língua; por vezes lambia lhe o cu, bem devagar, com calma, sem dor, com carinho. Da mesma forma a sentia chupa-lo e lamber lhe o saco, mordendo às vezes as coxas, ele retribuía dando tapas na bundinha.
- Deita de bruços. – Ele assustou com o pedido, nunca outra mulher tinha pedido isso... ela continuou: - Confia em mim?
Pra falar a verdade, confiar ele não confiava não, a final a conhecia só há dois dias... mas como esse autor que vos fala tem costume de dizer: “quem tá na foda, é pra se fuder!”.
Ele obedeceu, sentindo ela sobre o corpo, sentada, com as pernas bem abertas, arrastando a boceta nas costas e foi deslizando até o pé, onde ela brincava com a boceta no calcanhar, ela masturbava-se e ele sentia os fluidos que escorriam do sexo. Com as mãos e depois com a boca, ela foi explorando cada centímetro do corpo dele a começar pelas batatas da perna, beijou a dobra atrás do joelho, passando de leve a língua, causando-lhe arrepios e calafrios, subiu nas coxas, lambendo e mordiscando as laterais do corpo, obrigando ele a erguer os braços, brincando com a língua na parte que em fica o fim da coluna e o início da bunda, com o corpo forçou ele entreabrir as pernas, deslizando a língua pelo reguinho suavemente; ele logo pensou: “me fudi”. Lambeu o saquinho e para facilitar lhe o acesso ele ergue um pouco o quadril, ela aproveitou e com a língua espalmada subiu lambendo com gosto o cuzinho dele, depois as costas, beijando e mordiscando de leve, a nuca deitou-se sobre o corpo dele, que senta a respiração ofegante dela, e os movimentos pélvicos, como se ela estivesse fodendo-o:
- Sempre quis fazer isso.
Ela ficou de quatro e começou a deslizar os seios, pelo corpo dele, que sentiu os mamilos entumecidos. Passou nas costas, na bunda, enfiou a mão por baixo do corpo dele entre as pernas e começou a alisar o cacete, sentindo o quanto de mel ele produzia, para que ela alcançasse o pau ele teve que projetar suas bunda pra trás, ficando vulnerável, ela aproveitou essa vulnerabilidade e se posicionou por trás, lambendo lhe o cu e masturbando ele, que sentia algo que nunca pensou um dia sentir, já quase gozando, virou-se e pediu:
- Vem por cima.
Ela tomou sentou-se no pau e começou a subir e descer, oferecendo-lhe o seio para mamar, sentindo-o bem dentro e alisando a bundinha, auxiliando o movimento, que aumentava a cadência à medida que ela conseguia encontrar uma posição confortável, ele sentia ela tão molhada, deixando a pica toda lambuzada. Por vezes, ela o olhava nos olhos e em outros momentos jogava a cabeça para trás, gemendo compulsivamente, noutros momentos contemplavam a transa pelos espelhos distribuídos em todas as paredes e no teto do quarto:
- Quero gozar... mas quero que goze comigo
Como ele também já estava quase no clímax, esse desejo dela coube como uma luva:
- Vem gozar junto com sua putinha, vemmmmm...
Ela agora, parecia estar cansada e como parou de subir e descer, ele conduziu com a mão em sua bunda, até uma altura ideal, para que com movimentos do quadril, ele continuasse a entrar e sair de dentro da sua boceta. Enquanto fazia isso, ele enfiou uma mão entre os corpos e começou a manipular seu clitóris, ele acelerava os movimentos pélvicos, cadenciando com a massagem com os dedos
- Vou gozar...
- Goza!
- Vem comigo!
- Goza.... sua cadela... safada... goza... porra... goza puta!!!
- Goza comigo, com sua putinha... vem.... goza...
Ela dobrou as pernas, ficando de cócoras e enfiou o talo bem fundo, subindo e descendo com movimentos rápidos e violentos, ele sentia o peso do corpo dela que se soltava quando baixava e subia até quase tirar a pica para fora e depois, descia novamente:
- Goza comigo... seu filho da puta...
Travou os dentes sentindo um forte jato de porra inunda-la:
- Goza meu macho gostoso , goza para sua putinha... me come vai... vem me come mais sou gulosa... pra eu também te comer.... Gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ela soltou o peso do corpo, gozando junto:
- HUMMMM QUE DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
Ela ficou ali rebolando e sentindo as últimas esporradas de ambos se derramarem dentro de si, que queria tudo, junto e misturado. Rebolava, sentindo a pica bambeando dentro de si e amolecendo pouco a pouco.
Deitaram de conchinha, sentindo um a respiração do outro. Ele a beijou ternamente no ombro e a agarrou como se a protegesse em seus braços. Quando acordaram, já era quase noite, pediram uma refeição no motel e foram à pousada dela, que precisava se arrumar para a festa, ele combinou de voltar em alguns minutos e espera-la na recepção para irem juntos.
Ela demorou bem mais do que ele pensou, mas valeu a pena, pois desceu da escada com o mais bonito dos vestido: curtinho, com corpete que valorizava seus seios, uma meia calça 7/8 branca, cabelo brilhoso e lindo, uma maquiagem bem carregada (levando em conta o tema junino) e ao mesmo tempo sem exageros, apenas para caracterizar a personagem: a caipirinha mais linda da festa.
Era o último dia juntos e a última noite da festa, mas valeria a pena cada segundo, já se preparando pra voltar no próximo ano e matarem saudade dessa paixão junina.

CANELA, obrigado pelo presente, em ter me deixado publicar essa história que te contei online. Se você quiser ler e escrever junto comigo uma história fictícia como essa, entre em contato.

Foto 1 do Conto erotico: FESTA JUNINA (TERCEIRO E ÚLTIMO DIA)

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 31/10/2016

Que delícia de foda! Festa magnífica! Betto

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boxboxbox Comentou em 29/10/2015

E, claro que votei.

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boxboxbox Comentou em 29/10/2015

Muito bom. Gostei muito.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FESTA JUNINA (TERCEIRO E ÚLTIMO DIA)

Codigo do conto:
73153

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/10/2015

Quant.de Votos:
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