PASSEIO NO PARQUE



Antes, gostaria de agradecer a Milla, por ter me ajudado a escrever o conto e ter selecionado as fotos para publicação. Meu anjo, aí está a história que você tanto amou quando a escrevi pelo skype:

Você e um grupo de amigas resolveram ir ao Taguaparque, para fazer "caminhada"; mas era tudo conversa fiada na verdade o interesse era outro: uma delas tinha descoberto que o carinha do qual ela estava afim, fazia corrida no parque todos os dias antes do anoitecer e ela incentivou à todas irem para que não fosse sozinha: o grupo era de sete amigas, sempre muito sorridentes, com brincadeiras e conversa alta que chamava a atenção de quem via.
Assim, passaram a criar uma rotina de fazer caminhadas, corridas e alongamentos num mesmo horário, na verdade era muito mais diversão do que esporte. O grupo não era muito regular, e de vez em quando faltava uma ou outra; o que não faltava era avaliação dos homens que passavam.
Um dia você percebeu que um homem em especial não tirava os olhos do grupo, era um dos seguranças do parque, ele usava um uniforme com camisa social branca e calça preta também social, no outro dia ele não estava lá, mas no dia seguinte sim.
Então percebeu que ele trabalhava dia sim e dia não, uma vez quando ele estava de trabalho, você se afastou do grupo para beber água e enquanto fazia percebeu que o tal homem não olhava para o grupo, mas para você, aquilo te deixou intrigada e quis tirar a prova.
Como não eram todos os dias que as meninas iam, um dia você foi sozinha, sabia que era dia de trabalho dele e resolveu se produzir para ele: com short folgadinho e bem curtinho, um mini top e por baixo apenas uma calcinha de algodão bem socadinha na bundinha e cavada na frente.
Começou a fazer a caminhada e ainda não tinha avistado o seu "alvo", os rapazes mexiam e você nem dava bola. De repente, você passou por ele que te acompanhou: era um jeito de olhar safado, com um sorriso de canto da boca. Ele era moreno, ao menos nos braços, talvez por ficarem ao sol; quando ele te olhou e sorriu você retribuiu o sorriso, queria mesmo dar uns pegas naquele cara.
Ele parecia ter uma boca boa de beijar, então você passou rebolando mais que o normal, olhou por sobre o ombro e percebeu que ele ainda te acompanhava, se afastando, resolveu provocá-lo.
Você ficou fazendo alongamento em uns aparelhos que havia a alguns metros, percebeu a aproximação dele, mas fingiu não ter visto e quando menos esperava sentiu duas mãos na sua cintura:
- Cuidado mocinha... desse jeito você vai forçar muito os músculos.
- Ai... obrigada!
- Isso pode te dar uma distensão muscular.
- Sério?
- Já vi muitos casos aqui e tive que socorrer.
- Como assim?
- Quando alguém se machuca, às vezes temos que encaminhar a pessoa pra um ambulatório.
- Onde fica?
- Do outro lado do parque.
- E como levam?
- Chamamos pelo rádio o carro que vem...
- Ah...
- Mas quando não é grave, levamos até aquela casinha. – Falou apontando para uma construção feita com tijolinhos aparentes, pintada num vermelho bem escuro, quase cor de vinho.
- Onde tem gelo e materiais de primeiro socorros.
- Que é lá?
- Um ponto de apoio para nós.
- Fica gente lá?
- Não... eu sou o responsável por essa área e fico com a chave...
- Hum...
- Cadê suas amigas?
- Hoje vim só...
- Cuidado, tem muita gente má intencionada no parque, qualquer coisa me chama.
- Qual seu nome?
- Joel.
- Milla! - Falou lançando o corpo para frente na expectativa dos três beijinhos, ele correspondeu; mas o terceiro foi muito perto da boca, do jeito que você queria.
Foi na direção de um banheiro, molhou o rosto sentiu o corpo queimando de vontade de dar um beijo na boca do Joel, mas sabia que ele não podia fazer isso em público e que ele também queria beijá-la. Pensou numa estratégia.
Passou voltando, ele já estava em seu posto e naquele momento não havia ninguém por perto, o crepúsculo avançava, lançando certa escuridão sobre o parque, seus pais imaginavam que estaria com as amigas, já que nos últimos dias esse tinha sido o programa favorito da turma; com isso ganhava pelo menos mais uma hora, para por em prática seu plano.
Quando passou por ele, quase que por instinto puxou o short para cima, deixando aparecer as popinhas do bumbum, olhou para trás viu que ele ficou apreciando, quase que involuntariamente ele deu uma segurada por cima da calça no volume que se formou, seus olhos bateram lá e era possível ver que estava bem duro, sua boca por instinto salivou.
Resolveu fingir que tinha caído, para que socorresse e foi o que fez, fingiu torcer o pé e sentou-se no chão. Imediatamente ele te envolveu a cintura com a mão, disse que te levaria para poder examinar melhor e foi dando apoio. Você olhou em volta e realmente não tinha ninguém, o destino conspirava a seu favor:
- Não tô conseguindo andar...
Ele passou a mão por baixo de você e te pegou no colo: “nossa... sentir aquele homem ali tão perto, a respiração dele, o cheiro de homem meio suado, o calor do corpo” esses foram seus pensamentos, que fizeram sua xoxotinha se contrair e o calor do seu corpo aumentar, talvez pudesse ser sentindo por ele, com seus músculos tensos por estar com você no colo... se contraiu novamente e umedeceu.
Chegaram até a casa:
- Consegue ficar no chão?
- Acho que sim.
Quando ele te colocou no chão, você sem querer se virou de costas para ele, que passou a mão por sua cintura para destrancar a porta, nesse movimento o corpo dele encostou todo no seu por trás e sentiu o volume por baixo da calça, apertado contra sua bundinha: realmente estava duro.
O braço dele para passar pelo seu corpo e abrir a porta roçou em seu seio, era certeza que ele tinha percebido que você estava sem sutiã, tanto que os biquinhos dos seus pequenos seios ficaram entumecidos e marcaram o top.
Na hora você nem pensou no que estava fazendo e caminhou com dificuldade para dentro, ele entrou e trancou a porta e mal havia terminado você fingiu desequilíbrio e caiu por cima dele, que te segurou e olhou nos seus olhos e disse:
- Escuta aqui mocinha... pode parar de fingir... estamos só nós aqui e eu sei bem o que você quer!
Seu olhar foi de espanto, mas nem deu tempo de reagir, ele já te agarrou beijando bem forte e intensamente, te imprensou contra a parede, alisando suas costas e você as dele. Podia sentir o calor da pele transpassando o tecido e os músculos daquele homem, sua vontade de beija-lo aumentou ainda mais, a língua áspera dele entrava na sua boca, você a recebia com os lábios moles de quem queria dizer que estava suscetível a recebê-lo, mas se assustou quando ele segurou em sua mão e beijou, passando a língua entre os dedos e olhando nos seus olhos perguntou:
- Gosta disso?
A língua dele subia e descia entre seus dedos e olhar aquele homenzarrão lambendo seus frágeis dedos estava provocando em você uma sensação diferente:
- Dá pra imaginar minha língua fazendo isso em outro lugar? - Ele falou ainda te olhando nos olhos.
Você não soube o que responder e como estava com a boca entre aberta, sentiu quando um dedo dele foi colocado entre seus lábios e com voz sensual, porém forte mandou:
- Chupa!
Você balançou a cabeça tirando o dedo dele da sua boca:
- Não... – Você falou com voz de menina mimada.
Diante da sua recusa em chupar o dedo, ele ficou bem bravo: segurou você pelos cabelos, te obrigando a olhar nos olhos, se levantou, ficando bem pertinho do seu rosto e falou:
- Escuta aqui... eu mandei você chupar... então chupa a porra do meu dedo... anda!
- Joel... calma...
Nessa hora ele segurou você pelo queixo com certa força, te deu um beijo gostoso e outra vez enfiou o dedo em sua boca, agora sem chance de recusar, já que sua cabeça estava presa e o dedo entrou. Ele fez movimento de entrar e sair:
- Chupa porra! - Ele falou gritando.
Você então começou a sugar o dedo:
- Assim não, como se fosse um pirulito bem gostoso...
Aos poucos você foi se acostumando, agora ele já não foçava tanto e você se acostumara a chupar lhe o dedo, quando ele aproximou a boca do seu ouvido e lambeu, você mexeu a cabeça. Ele segurou sua outra mão e falou:
- Te darei outra coisa pra você chupar.
Colocou sua mão em cima do volume da calça dele, você tentou tirar a mão, mas ele segurou forte. Aquele homem te dominava e você não conseguia fugir, nem tentava: deixou a mão lá, ele voltou a te beijar e fez você apertar o volume.
Você agora começou a apertar por próprio gosto, já que o beijo estava tão bom. Apertava e sentia prazer em fazê-lo: “estar apertando aquele homem e ele te beijava como se fosse te devorar... era um sonho”; pensou.
Ele tirou a mão que segurava a sua e começou a alisar seus seios por cima do top, a mão dele era tão grande e forte, que seus peitinhos sumiam diante delas, era gostosa a massagem que fazia. Você queria reagir, mas não tinha coragem, até porque a mão que segurava o volume dele continuou ali, até que ele se mexeu e você o soltou.
Agora ele levantava o top, deixando seus pequenos seios amostra, sua bocetinha estava tão molhada que certamente encharcara sua calcinha, a boca dele no seu pescoço... era quente e a língua ágil. Foi descendo rumo ao seu peito, a boca do homem se aproximava dos seus seios e sentiu quando os lábios envolverem o biquinho, com a mão ele conduziu a sua mão a pegar nele de novo; mas dessa vez... ele havia baixado a calça, você sentiu entre sua mão e o pau dele apenas o fino tecido da cueca e mesmo assim segurou, enquanto sugava o bico do seio suavemente:
- Me dá o outro... dá!
- Não... isso está errado, está indo longe de mais... nunca um homem ficou de cueca na minha frente, quanto mais me viu sem blusa e eu nunca peguei... nisso! – Você falou olhando para a cueca dele, até então você só tinha tido a sensação tátil, porém agora o visual era muito diferente: estava ali na sua frente duro, imponente, pulsando, chega dava para sentir o tecido se mexendo. “É lindo” você pensou, quase que hipnotizada e sem ter o que falar para pedir aquele homem enorme que parasse e para piorar ele tirava com muito charme a camisa, desabotoando, tirando e depois a camiseta por baixo, com os braços musculosos a mostra, você suspirou e fechou os olhos por alguns instantes, numa tentativa de acordar às avessas.
Quando deu por si, ele estava quase que sobre seu corpo, com um braço envolvendo sua cintura e a boca bem perto da sua:
- Dá!
- Não... moço, já está tarde... tenho que ir! - Falou tentando ajeitar a roupa e se desvencilhar dele, que para sua surpresa te agarrou por trás, apertando o corpo dele contra o seu:
- Tá doida!
- Não é sério!
- Pensa que vai me deixar aqui assim?
Falou isso já arrancando seu top a contra gosto:
- Não faz isso...
Te segurando com força por trás, pegando com as duas mãos em seus seios e forçando contra o corpo dele:
- Está sentindo como minha rola está dura?
Você fez que sim só com a cabeça.
- Estou doido pra te comer!
- Mas... moço... eu....
E antes de terminasse ele já te beijava o pescoço de um jeito que não deu pra terminar, a mão dele descia por seu corpo e ganhava sua calcinha entrando pela parte da perna do short.
Você bem tentou tirar a mão dele de dentro do short, mas ele forçou, como era mais forte que você, não teve jeito. Alisava sua bocetinha por cima da calcinha:
- Tá toda molhadinha... putinha safada! - Falou em seu ouvido. E falou ríspido:
- Pega nele... anda... tô mandando!
Sem jeito colocou uma das mãos para trás e começou a segurar o pau dele, à medida em que te alisava, sua curiosidade aumentava em segurá-lo de verdade, sentir a pele dele na sua mão, então enfiou a mão por dentro da cueca e segurou a pica dele:
- Isso minha gostosa... assim que eu gosto! - Ele falou com voz de homem safado:
- Fala que quer ser minha putinha... fala!
Você engoliu em seco, era difícil falar uma coisa daquela, mas ele te dominava e te segurou pelos cabelos puxando bem pra trás, beijou seu pescoço, sua boca e gritou:
- Fala caralho!!!
- Sou sua putinha...
Com sua mão grande e forte ele alisava sua bocetinha por sobre o tecido sem ter um objetivo preciso, você sentia o corpo arrepiar, agora ele passou o dedo pela costura da calcinha e começou a alisar a rachinha.
O dedo dele começou alisar um ponto certo em sua boceta, o dedo do seu macho deslizava para cima e para baixo, de um lado para o outro e enquanto fazia isso, com a outra mão ele puxava seu cabelo para que a boca dele te beijasse e sua mão segurava firme o cacete duro dele.
Virou-se de frente e ele continuou massageando seu grelinho, agora com mais intensidade, você sentia sensações diferentes no corpo, coisas antes nunca sentidas. Ele te alisava a intimidade e você sentia uma vontade incontrolável de ter aquele homem todo, sentiu quando o dedo dele entrou um pouco em você:
- Tá bem molhadinha!!! - Ele falou.
Então te segurou e fez sentar no sofá, terminou de tirar a calça e a cueca, você tinha um homem totalmente pelado na sua frente, com a pica dura. Ficou sem jeito e preferiu olhar no rosto dele, foi então que ele se ajoelhou na sua frente, entre suas pernas, começou a te beijar, te envolvia e você sabia que daquele dia seu cabacinho não passaria.
Desceu a boca por seus seios, mamando uma hora um e outra hora o outro, enquanto a mão dele puxava o seu short pra baixo, você segurou no cós do short, então ele te olhou com cara de homem bravo e disse:
- Deixa!!!
- Não... moço... já chega!
- Só vai parar quando eu quiser....
Falando isso ele e deu um tapa no rosto, não muito forte; mas o suficiente para te assustar. Você se deitou no sofá, ele aproveitou para puxar o short de uma só vez, trazendo junto a calcinha: era primeira vez que estava nua para um homem.
O segurança então abriu suas pernas, sem falar nada, inclinou o corpo e te deu um beijo no púbis, te arrepiando, beijou de novo e outra vez... até que beijou demorado, a língua dele ganhou a rachinha da sua bocetinha, então a língua dele começou a percorrer sua boceta, lambendo tudo, mergulhou a língua dentro de você, te segurando pela canela fez você colocar uma das pernas sobre o sofá, ficando toda aberta para ele, mas quando a língua dele passou no seu grelinho, você gemeu:
- Aaaaiiii, Joooel!!!
A medida que a língua dele brincava com seu clitóris você gemia:
- Chupa minha buceta... safado!
- Isso... assim, bem puta pra mim. Quer ser minha puta, quer? Vadia gostosa, quer?
Apenas fez manha no sofá e um afirmativo meio tímido com os olhos fechados e mordendo o lábio inferior, seguido de um “hurun”
Ele te chupava, te deixava louca, você gemia e se contorcia.
Subiu a boca pelo seu corpo e te beijando, você sentia que a cabecinha da pica dele estava na entradinha da sua boceta:
- Moço sou virgem....
- Mas vai deixar de ser....
Você ficou sem graça:
- Quer? Deixar de ser?
- Não!
- Quer não... minha menina... - Ele falou com ironia:
- Então tá!
Ele te pegou pelos cabelos suavemente:
- Então só chupa minha rola vai!
Você olhou pra ele com cara de espanto, ele já te colocava sentada no sofá e antes que houvesse alguma negociação, a cabeça da pica já lhe roçava os lábios:
- Chupa... garota!
Você fez que não com a cabeça, ele segurou mais forte os cabelos:
- Chupa... puta!
Você outra vez fez que não, ele te puxou forte os cabelos fazendo você olhar para ele, deu um tapa bem forte no seu rosto e falou:
- Quando eu mandar você fazer uma coisa. É pra fazer, entendeu!
Você olhou assustada:
- Agora abre a merda dessa boca!
Sentiu a cabecinha da pica dura entrando e saindo da sua boca como antes tinha feito com o dedo, só que era bem mais grossa e quente e soltava um caldinho meio salgado. Sem contar o cheiro de macho que exalava dali, era a coisa que você mais gostava de sentir:
- Chupa com vontade, anda...
Você sugava, mas como tinha “zero” de experiência, fazia toda desajeitada, às vezes deixando os dentes arranharem ele, que reclamava, estava difícil, mesmo assim tentava:
- Se não chupar direito vou ser obrigado a te arrombar a boceta! - Ele falou rindo.
- Você quer isso?
Olhou para ele com a pica dura dentro da boca, os olhos marejados e balançou a cabeça negativamente.
Como não chupava do jeito que ele queria, tirou a rola da sua boca e te pegando com força, virou-a de bruços no sofá e falou:
- Olha aqui sua puta se não sabe chupar, vai levar rola e deitou o corpo dele sobre o seu. Uma das suas pernas ficou para fora do sofá, ele se ajeitou em cima de você, colocou a cabecinha da pica na entradinha da sua boceta:
- Calma moço!!!
Nem deu tempo, ele forçou para dentro abrindo sua boceta, que se arregaçou toda para agasalha-lo, ardendo muito:
- Ai.... seu filha da puta!!!
Ele deu outra forçada para dentro e você sentiu entrar mais outro tanto, rasgando você como se ele estivesse colocando uma faca, sentiu a respiração dele nas suas costas:
- Tá doendo...
- Fica quietinha que vai passar a dor.
- Sai... tira... por favor! – Falou já chorando.
- Calma.
- Sai logo... porra!
- Fica quieta menina!
Você se mexia:
- Tá ardendo, tira esse troço de mim...
- Então fica quieta que eu tiro!
Ele fez que ia tirar, enfiou de novo, começou a meter e tirar:
- Sua puta, safada, vou te arrombar toda.
Ele metia e tirava quase todo, seu corpo chegava pra frente quando estava enfiando, indo cada vez mais fundo:
- Toma sua putinha...
Ele se apoiava em suas costas, te fodia a bocetinha antes virgem, ele metia até que a ardência passou, mesmo assim você ainda estava muito assustada com tudo, porém não conseguia mais reagir e fica sentindo o entrar e sair daquele homem em você; uma sensação de pânico te deu e começou a chorar.
Ao meter tudo de uma só vez novamente, você resmungou.
- Tá chorando??? - Ele perguntou. - Olha pra cá!
Você olhou:
- Que porra é essa...
Você desabou a chorar compulsivamente, até soluçando:
- Cala a boca... Piranha safada... Tá pensando o quê... Que ia entrar aqui sozinha comigo e sair virgem... É puta!?
Você resmungou algo, que ele não conseguiu entender:
- Cala a merda dessa boca! – Ele falou isso dando outro tapa, que pegou na coxa:
- Ai... – Falou com jeitinho dengoso e choroso.
- “Ai” é o caralho!
Segurou-a na cintura e te fez ficar de quatro, como se fosse uma boneca, você olhou por baixo do seu corpo e viu um filete de sangue escorrer nas pernas. Ele encaixou a glande da pica na entradinha forçou para dentro, dessa vez não doeu nem ardeu; mesmo assim, não te dava o prazer que pensou que sentiria, entre tanto estava gostoso.
Você olhava por baixo a pica aparecer e tornar a sumir, enquanto ele metia fundo em você te segurando a cintura:
- Ainda está chorando?
Você olhou pra ele, com os olhos vermelhos e ainda choramingando.
- Já mandei calar a porra dessa boca e parar de chorar.
Quando falou isso, já fazia certo tempo que ele fodia sua boceta por trás, então tirou de dentro e mandou:
- Vira!
Você deitou de barriga para cima e sentiu-o pesar sobre seu corpo, agora pela primeira vez a penetração foi prazerosa, ele entrava em ti e preenchia seu corpo, num ir e vir delicado, cadenciado e suave.
- Continua assim Joel...
Pediu entre gemidos, sentindo um prazer ainda não sentindo desde o começo da relação.
- Vou gozar... – Ele falou um pouco antes de tirar a rola de dentro e continuar punhetando e jorrando gozo por sua barriga e seios.
O tempo pareceu parar, você olhava tudo como se fosse um filme, como se não fosse contigo. Estava ali, nua na frente de um homem lindo, gozada, vendo ele se levantar e se vestir. Estava completamente sem reação, sem saber o que fazer:
- Não estava atrasada putinha, anda... se veste e vasa... sai!
Essas palavras caíram lhe como uma bomba na cabeça e o filme se rasgou como se a tela do cinema viesse ao chão. Rapidamente e com vergonha de estar ali, vestiu-se e assustada foi para perto da porta, ele abriu com a roupa ainda desalinhada, falou:
- Se quiser repetir, sabe onde me procurar. – Falou com um sorriso safado no rosto e deu uma forte apertada na sua bundinha.
Você saiu sem rumo, andando a deriva, sem um destino certo, tentando processar tudo que tinha ocorrido naquela tarde. Quando a “ficha caiu”, você pegou o caminho para casa e finalmente respirou, sorriu, se sentindo diferente: “uma mulher” – pensou. Passou a mão na barriga, que ainda estava molhada, com o sêmen do macho que tinha lhe “comido”, cheirou e depois passou a língua para sentir o gosto. Deu um sorriso confiante e saiu rebolando, se sentindo mais sensual e gostosa do que nunca.

Foto 1 do Conto erotico: PASSEIO NO PARQUE

Foto 2 do Conto erotico: PASSEIO NO PARQUE

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 29/02/2024

Vamos fazer uma história "nossa" (homo se você sentir que está na hora) ou (com meninas aqui do DF)...pode ser no Parque da Cidade (ou outro local, pode ser aqui no setor das embaixadas, já fiz coisas gostosas aqui). Você me pega de carro, no Gilberto Salomão e "brincamos". Você escreve a sua história dos fatos e eu a minha, e publicamos. Topa? S2 Betto o admirador do que é belo S2

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kzdopass48es Comentou em 26/04/2016

Que peixinhos deliciosos! Amo ninfetinhas! BETTO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PASSEIO NO PARQUE

Codigo do conto:
73972

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
12/11/2015

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5