FESTA JUNINA



Conto escrito em conjunto com Canela, um dos meus contatos que colaborou para que eu pudesse lhes ofertar essa deliciosa história que dividirei em três partes.

Havia chegado o mês de junho e o grupo formado por cinco moças e três rapazes estavam a caminho em dois carros para uma cidade no interior de Minas, onde a Festa de Santo Antônio era uma grande tradição. Esse grupo era formado por três casais e duas solteiras. Essa história destina-se a contar um romance junino que aconteceu com uma dessas lindas moças.
A cidadezinha, como todas as boas do interior mineiro, possuía ampla praça, com imensa paróquia ao fundo. Nesse cenário aconteceria a festa que teria duração de três dias, com muitos shows de artistas locais e convidados. A população e muitos visitantes trabalhavam para deixar tudo pronto para a primeira noite. Nesse universo de cordões de bandeirinhas, montagem de barracas, passagem de sons... chega ao seu destino a nossa morena: sim morena, cor de canela; sabor de mulher, olhar simples e angelical; traços suaves; corpo comum (mas não há nada mais sublime do que o comum, quando todos tentam ser diferentes); seios fartos, assim como os lábios; bumbum arredondado e coxas grossas... simplesmente linda.
As meninas passaram em uma loja para comprarem vestidos característicos, os meninos já tinha camisa quadriculada e calças com remendos; iam apenas providenciar seus chapéus. A menina escolheu três vestidos: o 1º valorizava seus seios, pois tinha um corpete com enchimento, deixando seus bustos valorizados e formando um lindo decote; o 2º era um vestido com pequenas anáguas, acima do joelhos e que ao dançar mostraria tudo por baixo, salvo pela presença de uma "roupa de baixo" semelhante a uma bermudinha; o 3º era um misto dos dois, só um pouco mais comprido e sem a "bermudinha" de baixo.
Quando chegou a noite, todos estavam prontos, caracterizados. Ela estava linda, “Marias Chiquinhas” no cabelo, maquiagem, o primeiro vestido e o chapéu de palha. Todos alegres, subiam pelas ruas, ouvindo a pessoas conversando e o som da musica que vinha da praça.
Assim que chegaram, os meninos compraram uma latinha de cerveja para cada. Embora ela não bebesse, o calor e as amigas lhe fizeram acompanha-las. Todos dançavam ao som de um grupo local tocando um gostoso forró universitário. Todos dançando, quando a outra solteira chega com um copo de batida de frutas para ela, com base em vodca.
Enquanto bebia, um garoto lhe entrega um correio elegante, ao abrir uma surpresa... versinhos:

Foi numa festa junina
Que encontrei uma estrela
Tinha forma de menina
Essa estrela mais brilhante.
A festa é de Santo Antônio,
Mas podia ser de São João.
Porque essa estrela menina
Aqueceu meu coração.

Assim que recebeu, procurou aos arredores o autor de tais versinhos. Quando num canto viu um homem vestido de caipira, que lhe cumprimentou com um tímido aceno de mão. Desse momento em diante, seus olhares se cruzavam sempre... e as músicas, as brincadeiras, a comida e ela já ia para o terceiro copo de batida.
Foi quando o namorado da sua amiga trouxe uma bebida típica da festa: o quentão. Aquele gosto de gengibre, quente e o álcool por trás. Temperando tudo, um sutil de delicioso gosto de canela. Irresistível, ela tomou todo o copo e sentiu o corpo se aquecer.
Então foi comprar mais um prato, quando duas moças a abordaram e disseram: "vem com a gente". Não houve muito o que fazer a não ser acompanha-las, como estavam identificadas com a camiseta de organizadora do evento, ela ficou tranquila e as seguiu. Chegaram até um caminhão com boleia fechada, com uma grande faixa: "Prisão do amor" e disseram:
- Você está presa!
- Como assim?
- Mandaram te prender... e você tem que ficar presa por quinze minutos ou dar um beijo em quem mantou te prender.
- Mas quem foi?
Elas a ajudaram subir no caminhão que tinha uma grade feita com bambus na parte de trás. Lá dentro uma luz negra dava um clima romântico, com puffs, tapetes, almofadas e decorações de corações e cupidos.
- Fui eu. - Ela ouviu uma voz masculina que veio do fundo do caminhão. Olhou e era o tal caipira, justificando que foi a única forma que encontrou de se aproximar dela.
Então ele se apresentou:
- Meu nome é Pedro.
- O meu... - antes que ela completasse a frase ele colocou o dedo na boca dela, como que pedindo silêncio e falou:
- Canela.... posso te chamar assim?
- Por que?
- Ouvi você falando com sua amiga que gostava do gosto de canela e sua pele lembra a cor... quero te dar esse pseudônimo... posso?
Ela apenas assentiu com a cabeça, mas aquele gesto, somado à história da prisão, fez as defesas dela desarmarem. Conversaram sobre muitas coisas.
- Como vamos sair daqui. - Ela perguntou apontando para a porta de entrada, quando se virou ele estava tão perto que seus rostos quase se chocaram, mas ela não afastou e ficou sentindo a respiração dele, as bocas cada vez mais perto, os olhos fechando, as cabeças virando, a mão dele ganhava suas costas e um beijo...
A língua dele invadia timidamente a boca dela, os lábios se comprimiam e ele sentia o calor daquele corpo, o cheiro delicioso daquela mulher e o gosto que aquela boca tinha. Ela o acariciava as costas e sentia o perfume masculino penetrando seu corpo e o desejo por ele ia florescendo.
Saíram da prisão e pelos cantos se beijavam, ele cada vez com mais intimidade, agora percorria seu corpo, alisando de uma forma cada vez mais ousada e saliente suas curvas. Sentia os seios dela apertados contra os dele e a respiração dela se ofegando, dando sinal do desejo dela por ele.
Chegaram aos amigos dela e por ali ele ficou, sendo apresentado como um amigo. Trocavam alguns beijinhos, tudo muito comportado, até a hora do show mais esperado da noite, quando houve grande concentração de pessoas em frente ao palco e ele a abraçou por trás.
À medida que ela dançava e rebolavam roçava sua bunda nele e sempre empinando mais. Começou a sentir que ele ficar excitado e o volume a crescer por baixo da calça, fazendo questão de esfregar bem nela, às vezes a segurava pela cintura e puxando o corpo dela contra o dele. Ela por vezes, colocava a mão para trás e alisava sentindo a dureza, o tamanho e a forma, da ferramenta que ela até o fim dos três dias queria experimentar.
Quando as luzes se apagavam, ele apertava forte os seios por cima do vestido, sentindo o quanto ela era gostosa. Ela estava adorando aquele sarro, senti-lo beijando seu pescoço e passando a língua na orelha e dizendo coisas que a enchia de tesão, como: "estou louco para sentir o gosto dessa minha canela na boca", "você é uma delicia, quero te comer toda", "olha como você me deixa, cheio de tesão, quero matar meu desejo todo dentro de você".
Aquilo a deixava com vontade, e quando foram embora, na despedida; ele ainda a ajuntou em um muro perto da pousada onde ela estava e a beijou com muito tesão. A língua antes tímida, agora a devorava.
A noite, no silêncio do quarto... ela usando apenas um baby doll, deitou-se em sua cama e ficou repassando tudo que viveu, e suas mãos, correram seu corpo, como se fossem as dele, apertando o biquinho dos seios, deslizando pela barriga e passando pelo elástico do cós do shortinho; que não oferecia resistência, encontrou sua gruta úmida.
Começou a massagear seu clitóris, quando o celular vibrou. Era ele, começou a falar e a voz dele estava penetrando em seu ouvido, como se aquele dedo fosse a língua que antes dissera tantas coisas gulosas. Durante toda a noite ele afirmara que a coisa que mais gostava em uma transa era sentir o sabor do sexo feminino, que adorava dar um beijo íntimo, de língua, como quem beija uma boca... fazendo da bocetinha uma boca... sorvendo seu gozo e seu melzinho.
As fricções ficaram cada vez mais intensas, a voz não saia e não queria contar a ele o que estava fazendo e o tesão aumentando, já não conseguia se controlar e contendo os gemidos, soltou-se com o gozo e escapou um “ai!”. Ele perguntou o que tinha acontecido e ela despistou, desligando o telefone.

Foto 1 do Conto erotico: FESTA JUNINA

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Comentários


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laureen Comentou em 13/07/2016

vc e Canela parabéns adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii bjos Laureen

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kzdopass48es Comentou em 26/04/2016

Amo fetiches da roça. Caipira! BETTO

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amoreribamore Comentou em 19/09/2015

Conto de qualidade. Gostei muito.Votado. Leia também os meus contos.

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erossexoeros Comentou em 31/08/2015

Amei o seu conto. Lindo. Votei

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japinhaa Comentou em 23/08/2015

hmmm queria a continuação... que delicia!

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boxboxbox Comentou em 23/08/2015

"Foi numa festa junina Que encontrei uma estrela Tinha forma de menina Essa estrela mais brilhante. A festa é de Santo Antônio, Mas podia ser de São João. Porque essa estrela menina Aqueceu meu coração." Amei, adorei e votei. também gostei das fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FESTA JUNINA

Codigo do conto:
69663

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
21/08/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5