CAÇADO NA BOATE



Você chegou à boate, como sempre, atraindo os olhares. E claro, entre todos o dele.
Sabia bem o que queria e com certeza não queria um homem desses que são atirados e avançam o sinal. Queria um homem mais comedido, tímido, do tipo que daria graças a deus de ter uma mulher como tão gosta afim dele.
Então... passou por ele e percebeu o olhar, daquele tipo: "pra que tô olhando, essa mulher nunca vai me dar bola mesmo?". Logo ele desviou os olhos. Você então sabia que era ele... os anos de psicologia na faculdade não foram em vão.
Sentou-se longe e de onde estava evitava olha-lo, mas analisava tudo que ele fazia.
Foi para pista e começou a dançar, posicionada de um jeito que ele tivesse um show especial.
Mas ainda não era hora de fingir ter notado ele, era hora de fazê-lo te notar. E fez, depois da terceira ida à pista, percebeu que ele acompanhava seus passos.
Agora solta por conta do álcool, foi até ao guarda volume pegar na bolsa a necessaire, para retocar a maquiagem. Indo ao banheiro olhou para trás e flagrou ele a te comer com os olhos... “é a presa mordeu a isca” - pensou. Subiu os olhos e olhando bem nos olhos dele a princípio séria, como quem desaprovasse e depois com um sorriso de deboche, do tipo: "vai sonhando coitado".
Agora sim, estava com a maquiagem bem forte e marcada, ajeitou o decote, colocando o seio quase todo para fora, dependendo do movimento era possível ver o começo da aréola.
Dobrou mais duas vezes o cós da saia, deixando ela com pouco mais de um palmo e três dedos. Baton do tipo: "vai ficar olhando ou vai beijar?".
Foi. Desfilou pela boate e novamente sentiu os olhares, de homens e mulheres: elas na maioria morrendo de inveja, outras querendo pegar... (rsrsr). Colocou a necessaire de volta e viu que havia um banco vago ao lado da vítima.
Sentou, fez a troca de olhares e sorrisos, pouco papo, até que você quebrou o gelo:
- Quer dançar?
Ele parecia não acreditar, então timidamente disse:
- Não sei...
- Esse tipo de música não precisa saber, basta se mexer as luzes fazem o resto... – Riu.
O pegou pela mão e levou à pista, ele ficou meio parado sem saber o que fazer, você então o abraçou pelas costas e segurando seus braços disse:
- Acompanhe meus movimentos. – Você se mexia esfregando seu corpo no dele, que a sentia roçar-lhe os seios e de propósito fazia movimentos com a virilha simulando uma relação, ele já mexia os braços e rebolava.
Apertava-o ainda mais contra seu corpo e rebolou bem, forçando sua virilha contra a dele e falou ao ouvido:
- Está gostando? –
Ele fez sinal de afirmativo, enquanto você foi conduzindo-o para o meio da confusão, onde tinha tanta gente que nem dava pra ver o que acontecia. No meio do salão, desceu a mão até o volume e deu uma pegada gostosa e disse:
- Hum de pau duro...
Sentiu que ele ficou tímido, mas não tirou sua mão ficou assim alisando ele e então falou:
- gosta de mulheres dominadoras?
Ele não respondeu, mas você insistiu na pergunta quando o ouviu dizer:
- Nunca tive uma...
- Hum... delícia, adoro homens virgens...
Ele riu e você provocou:
- Quer ser desvirginado?
- Quero!!!
- Vamos para meu kit!
- Tá!
Voltaram ao balcão e agora havia conversa, mas você não quis muito papo, queria mesmo era beijá-lo e fazê-lo ficar louco de tesão. A boca dele cheirava a Whisky e você achava gostosa aquela língua dormente.
Pela forma como agia, estava meio bêbado e já completamente entregue a libido.
- Vamos...
Ele a acompanhou até o guarda volume, de onde tirou a bolsa do armário e na saída pagou pela chave e foram...
Você disparou o controle do carro e pediu que ele entrasse. Ele sentou no banco do carona e você no do motorista e virando-se para ele perguntou:
- Você me quer?
- Sim... muito!
- Para me ter, terá que ser do meu jeito... quer?
- Quero...
- Vai aceitar tudo que eu quiser?
- Se for para te ter... sim...
- Ótimo.... pra começar tire a calça, a cueca, os sapatos e começa a bater uma punheta bem gostosa pra eu ver...
- Mas... aqui!
- Sem questionar... hoje eu mando!
Ele então obedeceu e lhe vendo dirigir, se masturbava, estava tão bom, que nem se lembra em que ponto do trajeto se livrou das meias. Apenas se punhetava... então sentiu a mão dela se apropriar do cacete e continuar a masturbar.
Era uma mão macia, delicada e você dirigia sem perder a concentração na pista, mas o acariciava com destreza. Era uma rua deserta, estacionou o carro e desligou. Inclinou-se e começou a chupar...
- Que gostoso! - Ele tentou acariciar os seios e tomou um tapa na mão.
- Agora não!
Então ficou só sentindo:
- Tira a camisa.
A boca suave que o chupava, quando se levantou, ela trazia nas mãos as roupas e os sapatos dele.
- É essa porta ali, mostrou a porta a mais ou menos a uns cinquenta metros.
- Me deixa vestir...
- Não, vai assim!
- Mas pode passar alguém...
- Assim...
- Mas...
Ela colocou um seio para fora e o alisou, apertando e olhou para ele e disse:
- Quer?
- Quero...
- Então vem, saiu do carro e foi andando rebolando em direção à porta. Ele assustado saiu do carro, sentiu o chão frio, estava molhado e imaginou mil coisas imundas que poderiam estar naquele chão. Ergueu a cabeça e viu que havia pessoas numa distância longa, ainda bem que ali era um ponto mal iluminado, eles talvez não pudessem ver nada à sua frente. A safada ia com suas roupas...
- Que merda!
Quando ele bateu a porta do carro, ouviu o sinal de travamento das portas,
então saiu meio que nas pontas dos pés e andando... correndo, meio desconfiado;
mas era inegável a situação era impar na sua vida.
Passou por ela e chegou até a porta e pediu:
- Abre!!!! Abre logo!
Você vinha como quem desfilasse numa passarela e ainda faltava uns 15 passos para chegar até ele: que era a verdadeira cara da agonia, então segurou no queixo dele e disse:
- Calma amor!
Beijou lhe a boca, explorando com as mãos o corpo dele, deu uma forte pegada na bunda, sentindo ele travar as nádegas e segurou a pica que antes estava bem dura:
se abaixou na frente dele e sem colocar a mão, abriu a boca e colocou todo o pau na boca, começando a fazer uma sucção. Sentia a pica aumentar de tamanho, ele estava ficando doido ao ponto de por alguns momentos encostar-se na porta e fechar os olhos, quando voltou a abrir
viu passando do outro lado da pista um casal. Ele olhou para a direção de onde vieram
e deduziu que provavelmente fossem as pessoas que avistara antes. Os dois
fingiram não ter visto nada, mas era impossível.
Você agora alisava as bolas e deslizava a língua na cabeça e chupava:
- Abre a porta... vai princesa!!!
Ele pediu com a voz trêmula, você se levantou e disse:
- Está bem!
Só nesse momento ele se deu conta que você não havia guardado o seio, que havia desfilado na rua com o peito de fora. Percebeu o olhar dele para seu peito e disse:
- Promessa é dívida! - Segurando ele pela nuca conduziu, a boca até o seu peito, ele sugou
com muita timidez.
Abriu a porta e enquanto ele passava pra dentro via nas paredes os reflexos das luzes do carro da polícia, fechou a porta e ele estava num canto ali acuado:
Ele obedeceu a tudo que ela pedira até agora, estava nu, completamente nu, você carregava suas roupas no colo e subia as escadas, com a certeza de que ele vinha atrás olhando por baixo da sua curta saia e sabia que ele via sua bundinha, descoberta, pois usava uma calcinha fio dental, que atrás tinha apenas um fiozinho mesmo.
Rebolava e olhava a cara de bobo dele, quando ia começar o segundo lance de escadas, parou:
- Tá gostando? - Falou olhando para trás.
- Sim
- Então lambe...
Ele não se fez de rogado e começou a passar a língua em sua bunda, abrindo-a com as duas mãos e lambendo o mais fundo possível, sentindo o cuzinho na língua
e o fiozinho atrapalhando, passou a mão por baixo e começou a massagear sua boceta
enfiou a mão por dentro e penetrou lhe com o polegar, você rebolava e murmurava:
- Isso... meu cachorrinho... assim... faz sua dona gozar... vai!!!!
Essas palavras de alguma forma deram tesão nele.
Foi quando sentiu que você havia mesmo gozado com aquela situação e continuou a subir até parar em frente a uma porta e abri-la. Ele entrou e você logo pediu:
- Vai banhar-se. - Apontando o banheiro.
Ele foi e perdeu lhe de vista. Quando terminou falou:
- Preciso de uma toalha!
- O banho estava quente?
- Sim.
- Bem quente?
- Mais ou menos.
- Coloca bem quente e fica embaixo do chuveiro que estou te preparando uma surpresa.
Novamente obedeceu às cegas, deve ter ficado uns cinco minutos, tanto que os dedos começaram a enrugar, então você apareceu à porta do banheiro: usava uma espécie de macacão de couro, borracha, sabe lá o que era... Só sabia que era brilhoso e deixava a boceta, os seios e a bunda de fora. A bunda ele viu quando você deu uma voltinha e disse:
- Gostou!
- Adorei!
Ele pediu novamente a toalha.
- Com uma mulher gostosa assim na sua frente, você está preocupado com a toalha? Vem!!!
Ele tremia de frio e ela o beijava gulosamente, ele alisava o corpo dela o seio, a bunda e a xota, molhada do gozo na escada:
- Vem!
Levou-o até a cama, onde havia duas algemas: uma em cada lado da cabeceira, você se deitou na cama e abriu bem as pernas e chamou novamente:
- Vem!
Agora ele via como era sua boceta com clareza: era raspadinha e deliciosa, ele contemplou por um tempo aquela mulher e deitou-se sobre ela metendo forte, era deliciosa a sensação do seu corpo molhado e do dela vestido:
- Isso meu gostoso, acaba com essa safada... que depois vou acabar com você.
Ele metia freneticamente, depois ergueu seu peito, olhava o rosto dela e estampado estava todos os prazeres que a pica dele causava ao entrar e sair de dentro dela: os lábios bem estufados, como num bico e chamava ele de cachorrinho dela.
E despejou dentro dela uma grande quantidade de porra quente, se jogou sobre ela, ficou arfando e continuou com os movimentos: metendo forte e firme, até o pau amolecer.
Ela então pediu que ele se deitasse, ela deitou no peito dele e ficaram assim por um tempo, até que ela começou a mama-lo e descer a boca até o pau, que não reagia as chupadas:
- Seu pau morreu?
- Parece que sim.
- E agora?
- Me dá só um tempinho...
- Claro
- Posso te fazer uma massagem relaxante... sempre dá certo para fazer o pau subir.
- Sempre!
- Sim!
- Então tá!
- Vira...
Ele, assim como antes, fez o que lhe ordenou, ela abriu uma gaveta do criado e pegou um tubo, despejando em suas costas e acariciando com mãos de fada, apertava os ombros e realmente: era muito bom e relaxante.
Ele sentia aquele carinho aquela maciez, ela apertou os músculos dos braços e foi subindo a mão até encontrar as dele, onde massageou entre os dedos e delicadamente o colocava de braços abertos na cama, não era uma cama de casal, nem de solteiro, algo intermediário. Ele estava posiciona no centro do colchão, gentilmente ela prendeu uma das algemas e depois a outra:
- Que isso!!!
- Relaxa.... do meu jeito... lembra?
- Sim!
Então fechou os olhos e ela continuou a massagear, agora o meio das costas uma massagem boa na lombar, onde ele costumava sentir dores, desceu e começou a massagear a bunda e a base da coluna, às vezes passando o dedo no reguinho da bunda dele, que logo reclamou, ouvindo um feminino e doce "relaxa". Continuou pelas pernas até os pés
onde ela se demorou. Voltando e ao invés das mãos, veio com a boca e beijando o corpo subindo,
lambendo, mordendo; ele se arrepiava, gostava. Ela enfiou a mão embaixo do corpo dele massageando o saquinho, depois enfiou mais:
- Ergue! – Pediu.
Obedeceu empinando a bunda deixando-a massagear o pau, que ainda não dava sinais de vida, subiu as costas e ali ela fez uma festa com a boca, com o corpo deitado sobre o dele, desceu a boceta até o seu calcanhar e nele começou um suave galope, massageando o clitóris e até gozar gostoso.
Depois voltou a massagear o pau dele por baixo, o que forçou ele a novamente erguer as nádegas, que recebiam beijos e mordiscadas, foi então que ele se surpreendeu, quando sentiu a língua dela entrar em seu reguinho e lamber lhe o cu; ele rebolou, mas ela insistiu.
Agora se via numa situação de não poder questionar nada, aceitara tudo aquilo, então reclamou com voz rude, ela desferiu um tapa na bunda dele e falou:
- Ou vai ser assim ou vai ser na dor...
- O que!
Mexeu na gaveta e tirou algo que parecia uma bola vermelha de frescoball e falou:
- Te amordaço!
- Para!!!
- Quer a mordaça?
- Não precisa.
Ela riu um riso sínico:
- Quero te ouvir gemer.
- Mas não quero que mexa aí, ela então desferiu outro tapa bem ardido e gritou:
- Cala a boca... cachorrinho... antes que eu te faça de putinha...
Ele se assustou e tentou de forma inútil se livrar das algemas. Então ela voltou a lamber lhe a bunda e o anus, ele rebolava na tentativa de sair e quanto mais fazia, mas ela o segurava, até que não havendo outra alternativa, segurou-lhe o saco com força, proporcionando certo incômodo.
- Para e empina essa bunda...
Então obedeceu e sentia a lambendo-o forçando a língua contra seu cu virgem e sabia que ssa virgindade tinha horas contadas, ela o lambuzava muito.
Quando não. Mexeu outra vez na "gaveta magica": de lá tirou outro tubo de creme e começou a passar no rabinho dele, era algo gelado e muito escorregadio, ela então forçou ele a ficar quase de quatro, se enfiou por baixo, chupando o pau dele.
À medida que o chupava metia um dedo na bunda dele, aquela sensação era totalmente desaprovada por ele, tinha lá um pouco de prazer; mas ele estava tão tenso e preocupado, que ainda não conseguia sentir nada, apenas raiva de ter se metido naquilo.
A chupada demorou o tempo suficiente para o pau dele, mesmo contra sua vontade, se reerguer.
Agora ela já afundava dois dedos na bunda, enquanto a sensação de desespero e insatisfação começava a dar lugar a certo tesão e prazer.
Sentia seu cu muito melado, tanto que os dedos dela entravam e saiam sem resistência, foi quando da tal gaveta ela tirou um vibrador, que se encaixava na roupa que vestia: era uma peça com sistema de vibração na base, o que proporcionava a ela prazer clitoriano, enquanto estivesse enrabando sua "putinha".
Ela então passou uma quantidade generosa do gel na "pica" e apontando a cabecinha na entrada, começou a forçar. Ele sentia a diferença entre os dedos e o vibrador;
mas agora... já estava fodido mesmo (literalmente falando): relaxou e sentiu ela ganhar-lhe o interior do corpo, comendo ele com carinho e suavidade.
Na verdade o tal gel não deixou ele sentir outra coisa a não ser prazer, agora já gemia com o vai e vem que ela fazia, chamando ele de cadela, putinha e outros derivados, ele apenas sentia que estava prestes a experimentar algo que nunca pensou sentir: gozar sem que ninguém tocasse em seu pau, que latejava de tão duro.
Ela também estava prestes a gozar e ouvindo o jeito que ele gemia perguntou:
- Vai gozar amor?
- Vou... isso é louco... é loucura... é incríííííível!!!
E gozou mesmo, sentindo a aumentar as estocadas fortes contra a bunda dele,
que caiu desfalecido. Ela ainda ficou dentro por um tempo, ordenhando a pica dele por baixo do corpo, depois saiu, ele sentiu um grande vazio, frio, ardência, dor, nojo, vergonha e tristeza. Mas era tudo muito misturado, ela soltou as algemas e pediu:
- Vira!
Sem sair de cima dele, que por baixo dela virou-se de frente e olhou aquela mulher linda, com uma enorme rola pendurada:
- Esse foi o pau que te comeu! - Falou isso tirando a camisinha da pica.
- Deixa eu te prender de novo?
- Não!
- Não vou te comer!!!
- Se comesse, o que importa... já acabou comigo mesmo... acho que não há nada pior a me acontecer.
Timidamente ergueu os braços e ela prendeu as algemas. Por incrível que pareça a pica dele não havia baixado, ela então chupou o pau dele com muito carinho, sem tirar os olhos um do outro.
Ele via aquela doçura, aquele anjo, chupando-o e imaginou como tinha se enfiado ali
ela vestiu uma camisinha na pica dele e com o mesmo gel que lhe comera, untou o mastro, depois espalhou na mão e melecou a bundinha dela e falou:
- Agora é sua vez de comer minha bundinha!
Ela se arrumou e colocou a pontinha do mastro na entradinha de sua bundinha e foi forçando para baixo, sentindo aquele homem que a pouco era sua "mulher", comer-lhe e abrir seu corpo, arrombando-a. Imaginava se foram aquelas as sensações que ele tinha sentido.
Em pouco tempo estava com ele inteiro dentro e já subia e descia sem dó de se machucar, ele mexia a cintura forçando pra cima, falando coisas do tipo "toma sua filha da puta... vê se isso é bom". Ela ria e rebolava e mexia nos cabelos e chamava o de gostoso, tesão, garanhão e coisas do gênero.
Sentia as estocadas e delirava de tesão, ele olhava aquela pica de borracha, similar à uma de verdade, balançando, batendo em sua barriga e se imaginou com um travesti;
ela já atingia um grande orgasmo contraindo o anus e arrancando dele gemidos gostosos.
Ao gozar ela sentou forte nele e ficou ali parada respirando, sentindo o pulsar dentro de si, então se levantou e tirou o preservativo dele, o pau de borracha e ajeitou a pica verdadeira em sua boceta e começou a cavalga-lo outra vez, agora com muito mais feminilidade.
Ela já não aguentava e ela pediu:
- Jorra dentro de mim... vai!
E ele não resistiu e gozou liberando uma quantidade não muito expressiva de porra,
mas num gozo muito intenso, que se somou ao gozo que ele tinha dado na primeira vez que a fodeu. Ela novamente ficou parada em cima dele agora rebolando de vagar, sentindo a rola se debater dentro dela e arrancar-lhe gemidos sufocados, então saiu e para surpresa do nosso pobre rapaz, ela foi arrastando a boceta por seu corpo, subindo... e subindo, quando chegou em seu rosto agachou e mandou:
- Limpa!
- Não... tenho nojo, ela se afastou um pouco e desferiu lhe um tapa na cara e repetiu a ordem:
- Limpa!!! Porra... agora! – Gritando.
- Por que faz isso?
Ela então segurou pelos cabelos dele e carinhosamente falou:
- Faço o que meu amor... só quero gozar nessa boca gostosa sentindo sua língua, ele sabia de sua falta de opção, então lambeu, sentindo o gosto do seu próprio gozo escorrendo para dentro da sua boca, enquanto ela rebolava, ofertando lhe ora a boceta ora o cu arrombado antes pelo caralho dele,
Depois que ela alcançou outro orgasmo, liberou o das algemas e pediu que fosse banhar. Ele obedeceu e quando saiu já arrumado, ela ainda estava deitada na cama e ele perguntou:
- Não vai me levar?
- Não!
- Mas é longe...
- Problema é seu!
- Mas...
- Some daqui! - Gritou já empurrando ele porta a fora, trancando e se encostando à porta com um sorriso satisfeito.
Foto 1 do Conto erotico: CAÇADO NA BOATE

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 31/10/2016

Maravilhosa! Amo INVERSÃO! Betto

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 21/11/2015

Curioso, excitante e bem escrito como todos os seus contos. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CAÇADO NA BOATE

Codigo do conto:
74474

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/11/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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