ESTUPRADA PELO TAXISTA



O taxista achou estranho, quando a moça antes de embarcar deu um beijo de língua bem demorado em cada um dos rapazes e foi em direção ao carro rebolando e jogando charme, aliás nem era pra tanto, já que toda sua gostosura falava por si: estava com uma calça de cóton preta e uma blusinha que deixava soltinho o par de seios, formando um delicioso decote em “V”.
Ela também o observou, era um senhor de meia idade, grisalho, forte, sorriso simpático, boca carnuda, moreno escuro; seria fácil se entregar para ele, mas não vinha o caso, não exatamente naquele dia, uma vez que havia passado praticamente o dia todo tomando pica daqueles dois safados, sua boceta estava deflorada, ardida e sensível; já o cuzinho tinha fissurado, ela viu traços de sangue quando passou o papel higiênico.
O coroa não tirava os olhos da moça, ficava admirando suas coxas grossas e seu deliciosos seios. Ela pediu para leva-la na R. Thoniel Pacheco e ele sabia que isso levaria uns 25 minutos considerando o trânsito do início da noite, esse era o tempo que tinha para agir.
Enquanto isso, ela olhava para o nada, relembrando as loucuras que tinha feito naquele dia e as comparando com outra que já tinha vivido. Assustou-se quando ele debruçou sobre suas pernas e buscou um pano no porta luvas. Nesse momento deu-se conta que passavam pela região do contorno da cidade, por onde chegam os viajantes, e sabia que aquela era a rota mais longa para sua casa: - Por que viemos por aqui? Perguntou ela intrigada, e emendou: - Assim a corrida ficará mais cara.
Ele fingia não ter sido com ele o questionamento e só reagiu quando ela lhe chamou a atenção pela terceira vez.
– Como você pretende pagar a corrida? - Disse ele num tom ameaçador, já que tinha percebido que a moça não trazia nada consigo.
Ela não tinha pensado nisso e nem esperava aquele tipo de ração do homem, que agora a olhava com olhar ameaçador, e sem saber que resposta dar, gaguejou alguma coisa.
– Pois, putinha vou lhe dar uma sugestão. - Disse já sacando uma arma e apontando-lhe:
– É só ficar bem quietinha e fazer o que eu disser que sua conta será paga.
Nesse momento ele deitou o banco do passageiro e rumou para o motel mais próximo:
– Bem quietinha! – Falou antes de pedir o quarto.
Ao sair do carro pegou uma bolsa no porta malas e ao abrir a porta do carro, a encontrou chorando encostada na porta do motorista, encolhida. Ele colocou o revolver na cintura e entrou no carro, puxando-a pelo braço, tirou ela a força segurando-a com os cabelos enrolados em sua mão, a conduziu até o quarto e ao chegar lá, deitou-a de bruços com as pernas soltas no ar em uma mesa, os pés tocavam somente os dedos no chão, ela chorava compulsivamente, e pedia que a deixasse em paz, pois estava cansada e não tinha condições de fazer nada, propôs um encontro em outro momento, onde ela faria tudo que ele quisesse.
Ele então a levantou e a abraçou forte, tentando beijar sua boca, ela se esquivava e ele segurou forte sua cabeça e enfiou a língua dentro da boca dela, ela fingiu aceitar o beijo e mordeu lhe o lábio. Com raiva ele a atirou novamente na mesa, e segurando seu pescoço, bateu sua cabeça na mesa com força, o que mais tarde formaria uma escoriação. Então buscou algo na bolsa e torceu o braço dela para trás e só então ela percebeu que ele havia pego uma corda e amarrou seus dois pulsos e depois envolveu a corda envolta de seu corpo e a amarrando à mesa, de forma que agora ela não podia se mexer.
- Seu velho cretino, vou gritar aqui, aí eu quero ver!!! Ele nesse momento tirou a arma da cintura e perguntou: - Não está satisfeita com o galo na sua testa não, quer ganhar algumas coronhadas na cabeça? Ao perguntar desferiu um tapa no rosto da moça e pegando mais um objeto na bolsa, a amordaçou com um aparelho de praticantes de sadomasoquismo que deixa a boca aberta para a prática oral à força.
Nisso ele tirou a roupa e depois tirou a parte de baixo dela, alisando suas pernas e lambendo bem seu cuzinho e sua boceta, ao passar o dedo na bocetinha percebeu que estava molhada.
– É uma puta mesmo, chorando, mas está gostando!
Terminou de falar isso e posicionou-se atrás dela e meteu sua vara de uma só vez, fodendo ela com força, segurando-a pela cintura e metendo e gemendo, falando o quanto ela era gostosa.
Ela apenas chorava e resmungava, estava ardendo muito. Sua bocetinha não aguentava mais levar pica naquele dia. Entretanto, as estocadas dele eram boas e ela estava sentindo certo prazer. “Pica é sempre pica” – pensou. Mas não gostava de estar sendo subjugada daquela forma e essa humilhação, a deixava triste e a fazia chorar.
De repente ele tirou a rola de dentro dela e segurando sua cabeça a enfiou em sua boca, sentindo a língua dela passar na cabeça de seu pau.
– Gosta do gosto da sua boceta, infeliz?
Nesse momento segurou a cabeça e meteu a pica inteira em sua boca, sentindo ela sufocar. Depois tiro e ficou naquelas brincadeiras orais por mais algum tempo.
Então na bolsa pegou um gel e aplicou no cuzinho dela, a substância fez arder o corte que havia em seu rabinho, depois untou bem sua pica com o mesmo gel e posicionou na entrada da bundinha e começou a enfiar. Ela resmungava alguma coisa e tentava tira-lo de dentro dela.
– Isso putinha rebola, na minha vara!
Segurava forte para não conseguir escapar das investidas que ele dava.
Quando a cabeça passou, ela sentiu que iria desmaiar de dor, a ardência era muita e o caralho do cara parecia não ter fim, quando sentiu as bolas batendo em seu corpo, se sentiu mais aliviada. Ele fodia sem dó o cu dela, como se fosse uma boceta. Ela chorava: “como seu dia se transformara naquilo, tinha iniciado tão tranquilo, foi tão gostoso com os rapazes e agora, nem sabia se sairia viva daquela situação”.
Mal os pensamentos tinham acabado de passar por sua cabeça e ele metera aquela rola de cu em sua boca. Como ela tinha nojo daquilo, mas não tinha muita opção, seu maxilar já estava doendo por ter que ficar aberto contra sua vontade. Sentiu ânsia de vômito, ao lembrar que em alguns segundos atrás aquele mesmo cacete estava enterrado dentro do seu cuzinho.
Finalmente ele tirou sua mordaça e a desamarrou:
– Agora vou te levar pra cama, que quero que você faça bem gostoso, sem oferecer resistência... Enquanto falava, guardava corda e mordaça na sacola, ela aproveitou o momento de distração dele e correu em direção a porta do quarto, para sua surpresa a chave não estava lá.
Ele foi ao seu encontro tranquilamente e com os braços cruzados em sua frente perguntou:
– A onde a puta safada pensou que ia?
Desferiu um soco no rosto dela, fazendo a cair no chão e ele começou a chutar seu corpo, que focou encolhido próximo a porta, ele pegou uma das suas meias, fez uma mordaça, pegou ela no colo e jogou sobre a cama, segurando seus braços com força, deitou sobre o corpo dela e meteu forte, em sua boceta, murmurando palavras de safadeza.
Ela percebeu que ele estava pra gozar e porque tinha gemido mais alto e bombou mais devagar, pesando o corpo sobre o dela. Soltou seus braços e inclinando o corpo apoiado pelos braços no colchão começou:
- Meu bebê, poderia ter sido tão diferente, não precisava ter apanhado, agora ficou toda machucadinha, tadinha... mesmo assim continua gostosa.
Nesse momento ele se levantou e começou a vestir a blusa e sem um motivo aparente, voltou a bater nela com violência, dava tapas na cara, chutes e socos. Ela procurava se defender como podia. Num dado momento, ele a segurou pelos cabelos, rodopiou seu corpo e a lançou contra a parede, ela bateu na parede e caiu. Ele virou-se de costas para terminar de ajeitar as coisas na bolsa, e ao lado dela, estava a arma dele.
Ela não pensou duas vezes, fez mira e disparou um tiro certeiro que o atingiu no centro das costas, ele caiu e em pouco tempo a porta de serviço do se abriu.
Dali para frente, tudo parecia surreal, como se fosse um filme. Ela penas sentou e chorou, tentando tampar o que podia de seu corpo, machucado e ensanguentado.
Foto 1 do Conto erotico: ESTUPRADA PELO TAXISTA

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Comentários


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casadadadeirasc Comentou em 03/03/2020

yop

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cocorico Comentou em 28/09/2016

Essesdesenhos são Frazetta ????

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laureen Comentou em 13/07/2016

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiii tudo que escreves bjos Laureen

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natysilva Comentou em 03/06/2016

Parabenssssss, que delícia, quero aprender a escrever assim, me deixou curiosa no começo, excitada durante e triste com o final, tadinha dela, mas o taxista mereceu, votei, e voltarei para ler mais, bjinhosss da Naty

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cristina23livre Comentou em 26/12/2015

Violento! mas votei

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japinhaa Comentou em 26/11/2015

gostei do conto, pois mostrou que as mulheres não ficam só como vitimas em situações como essas, não é pq uma mulher gosta de dá que ele tem que dar pra qualquer um... obrigada pelo conto. beejos

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boxboxbox Comentou em 25/11/2015

Mais um conto excelente e sempre com magníficas gravuras. Parabéns. Votado

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jpaullos Comentou em 25/11/2015

brutal :) no entanto lindo :) votado :)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ESTUPRADA PELO TAXISTA

Codigo do conto:
74657

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
24/11/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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