Estupro em Homenagem ao Lindo Laureen



Ainda virgem no rabinho, fui sangrado várias vezes e adoreiiiiiiiiiiiii!!
Eu tinha acabado de fazer 18 anos. Conhecia pouco de sexo, mas morria de vontade de realizar uma fantasia minha: dar para vários homens. Sou
ruivinho, branquinho, olhos verdes, cintura fina e bunda redonda. Pelo meu português de ensino fundamental, nota-se que moro na periferia, mas me acho bonito e por onde passo chamo a atenção dos peões fedidos de suor, que assobiam ou fazem aquelas cantadas sem noção só para se exibir aos coleguinhas.
Minha casa ficava numa região afastada da cidade, ladeada (olha, mesmo burrinho eu conheço a palavra ladeada, por isso não se espante se eu repeti-la várias vezes) de terrenos baldios e longe de tudo!
Naquela tarde quente, eu estava SOZINHO e fiquei lavando a louça, como se espera de um futuro DONO de casa.
Minha regata branca ficou toda molhada e transpareceu meus peitinhos. Não só a blusa ficou molhada, mas também meu shortinho apertado que mostrava meu bumbum lisinho. Claro que uma situação fantasiosa desse tipo só pode sair da cabecinha de um PASSIVINHO totalmente alheio à realidade feminina, mas aguenta firme aí que a parte sórdida de revirar o estômago já está quase chegando.
Terminei e fui para o quarto, todo MOLHADINHO mesmo, pegar uma gripe enquanto assistia TV. Era um bem dia chato! De repente (perdoe a expressão de redação primária), ouvi ruídos na cozinha e fui ver. Foi quando levei o maior susto. Três doentes tinham pulado o muro baixo do quintal, um com arma de fogo e os outros com armas brancas. Adivinha se não renderam o VIADINHO aqui.
- E aí, ruivinho, onde estão os outros VIADINHOS?
- Não tem ninguém em casa. Meus (sei lá quem) foram à igreja e vão demorar!
- Tem grana? Bebida? Drogas? Vamos destruir esta casa, né, quadrilha?
- Olha, maioral. Não é que o MOLEQUE é bonito, tem umas coxinhas apetitosas, hahaha!
- Então vai colaborar "com nós". Primeiro estamos numa "larica total". Coisa de bandido, né? Queremos encher o bucho. Já que você é DO LAR, tem comida para os vagabos aqui?
- Tem sim, ilustríssimo. Tenho arroz azedo, batata e bife do almoço. Salada vocês fazem, porque francamente! Quem pensam que são?
- Vai logo, VADIO EXIBIDO. Não é porque somos bandidos que não merecemos tratamento de rei. E não tente nenhuma gracinha, hein?
Comeram como os bichos que são, ainda enchendo o resto da pança rotunda, cabeluda e suarenta da cerveja de meus pais.
O "chefe" (chefe de que, não faço ideia) não tirava os olhos dos meus peitinhos flácidos de viadinho. Morri de medo, e eles nada de irem embora. Ninguém ligava e meus pais estavam demorando demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Vocês sabem que não temos dinheiro, que mais querem??
- Cala a boca, SEU BURRO. Você sabe bem o que os outros VADIOS aqui querem. SEU PUTO, tira logo esta blusinha, ou vamos arrancá-la à força. VADIOZINHO, BISCATE, PERIGUETE, PUTO DE ESQUINA, PIRANHO DO CARALHO, VACÃO LEITEIRO.
Um dos marginais me deu um tapa no rosto para me intimidar. Foram logo tirando suas roupas e apareceram três caralhos de cerca de 10 a 12 cm. Um deles parecia querer compensar a piquinha apelando para os músculos quase invisíveis.
Sem reação, comecei a chupar, aquele da pica fácil de engolir, pois parecia um cotonete. O outro caiu de boca na minha cuceta já estava abertinha de tesão, pois era minha fantasia ser estuprado, amarrado e espancado até quase morrer. O outro mordia minhas costas e passava a rola na minha bunda. Eles sabiam que naquele local ninguém podia ouvi-la (acho que cometi aqui o ato falho de usar o feminino em vez do masculino, mas os leitores raramente percebem quando um conto na verdade foi escrito por um passivo).
- SEU PUTINHO, chupa. Grita. Mostra que você está gostando, vamos!
Puxou meus cabelos com tamanha força que quase engasguei com aquela piquinha ridícula. LEO (talvez esse tivesse sido o nome planejado para o narrador, pois nada garante que o tipinho de homem (?) que escreve esse tipo de merda seja qualquer pessoa além do próprio bandido, muito menos uma mulher real, muito menos a própria vítima). O PASSIVINHO gozava como cachorro no cio, pois aquela era uma das suas fantasias que agora era FORÇADO a realizar.
Betinho, o pequeno, disse:
- Seu MICHÊ de merda, agora quero comer e gozar neste cuzinho rosado!!!
LEO (tudo indica que a narrativa agora tenha mudado para a terceira pessoa, como é de se esperar de autor drogado):
- Por favor, não me matem! Farei tudo que quiserem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O outro marginal disse que andava vigiando a casa e que Leo sempre chamava a atenção com regatas, rebolava muito toda sua gostosura e os VAGABUNDOS do barzinho planejaram todo o CRIME com a CUMPLICIDADE de vários desconhecidos que não perderiam uma boa chance de ser enrabados diariamente na cadeia, afinal aquela também era a maior fantasia DELES. Claro que andavam sem camisa só para serem ESTUPRADOS do mesmo jeito, fundo, com força, sem dó, mas isso é detalhe.
E agora ELES estavam em cima daquela carne macia cheirosa, praticando um sexo ILEGAL nunca apreciado.
Depois que cada um terminava uma foda, vinha outro. Assim Leo foi submetido a todo tipo de penetração: na cucetinha, na boquinha, DP, foi demaaais, rasgaram ELE TODINHO. Um deles falou:
- Cidinhozinho, agora vai na cuceta que eu vou junto, ok?
- Beleza. Bora, chefe. Nosso amigo fica arrancando os mamilos DELE nos dentes.
LEO ouvia submisso, como deve um inferior. Ficou na DELE, vendo o sangue escorrer farto dos peitos e manchar o tapete.
ELEEE não se aguentava de tanto tesão e gritou em desespero:
- Costurem meu cu, por favor. Quero para sempre ser só de vocês. Vem, quero tudo.
Quando a agulha rasgou, ELE teve o terceiro orgasmo. E ainda era só o começo.
Durante horas, foi submetido a todo tipo de humilhação e abusos. Sexo anal, dupla penetração e gozo na cara.
Já não aguentando mais, LEO ouviu uma sirene de polícia. Apavorados, os estupradores pularam o moro e desapareceram pelo matagal, deixando a CUCETINHA do INVEJOSO ensanguentada e já tomada de infecção fatal cheia de pus amarelado.
Mas olhando bem para LEO, percebia-se NELE um contentamento de MOLEQUE da fantasia realizada, a mais deliciosa, doentia e merecida das fantasias.

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Comentários


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Comentou em 05/02/2017

Olá, interessante seu relato. Pelo título você está dizendo que a Laureen é um homem? De qqr forma gostei. Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Estupro em Homenagem ao Lindo Laureen

Codigo do conto:
96477

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/02/2017

Quant.de Votos:
3

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