Sempre li vários livros e agora resolvi enveredar na escrita. Sem grandes pretensões, mas buscando escrever algo agradável e excitante de se ler.
Conto com a ajuda de Vcs, elogios e as críticas sempre serão bem vidas.
Se pararmos p/ fazer uma breve analise do nosso dia a dia veremos que nossa vida é feita de escolhas. E precisamos fazer de tudo p/ toma a correta, pois as consequências de uma errada pode perdurar por muito tempo e afeta toda uma vida e até a vida de outras.
Cadu desde cedo aprendeu essa lição e qualquer passo a ser dado era analisado de forma criteriosa. Claro que por conta de uma determinada situação deixamos de lado critérios e vamos no impulso, mas na grande maioria das vezes era sistemático e analisava todos os pontos que envolviam determinada situação. Sempre trabalhador, honesto, bom filho, pai, podia-se defini-lo como um Homem com H maiúsculo. Admirado por todos, invejado por muitos, ser sistemático nas escolhas conseguia ter uma vida vitoriosa. Começou do nada, escolheu assim que se formou ir p/ o interior e lá tornou-se um grande empresário, dono de um conglomerado de empresas que crescia e o levava a se tornar uma referência p/ toda uma região.
Era casado com Maria Júlia, 35 anos, uma loira de corpo fenomenal, totalmente natural. Seios médios e redondos, dona de uma bunda magnífica, e num todo fazia o estilo mulherão. Arrancava olhadas safadas por onde passava. Mas sempre foi uma mulher de respeito, assim como Cadu nunca se ouviu falar nada que manchasse sua reputação. Mesmo tendo engravidado jovem de um irresponsável era admirada por pessoas próximas e depois de conhecer Cadu e construir toda uma história de sucesso era referência de toda uma sociedade.
De uma escolha errada e de um ato inconsequente nasceu Maria Eduarda, hoje com vinte anos. Perfeita, 1,75m de mal caminho. Loira, seios fartos, mas nada exagerado, corpo trabalhado em academia, mas não perdendo a feminilidade. Bunda assim como a da mãe maravilhosa. Era a “patricinha”, mas cobiçada da região. Sempre foi muito bem criada, a união de Cadu e Maju(Maria Júlia era chamada por todos dessa forma) se deu por conta dela. Maju num descuido deixou a pequena Duda, então com cinco anos, solta e essa saiu e quase foi atropelada pelo recém chegado na cidade Cadu. E depois jovem Engenheiro escolheu as duas p/ fazerem parte de sua vida. Desde a chegada, Cadu teve várias opções, mas se encantou pela jovem de origem simples e sua fujona.
Nada na vida é perfeito, assim de fala. Sempre tem um ponto não tão bom assim. Cadu e Maju tinham origens diferentes, ela de origem muito simples que levava a comentários do tipo – “como um engenheiro namora com uma matutona dessas”. “qual o papo deles”. Mas Cadu por amor passava por cima dessas diferenças, desde o primeiro dia que a viu se apaixonou por essa simplicidade e acima de tudo pela companheira que demonstrou ser desde o início da relação. As diferenças existiam e perduram até hj, e por mais que Cadu aceita-se, tinha momentos que aquilo o incomodava. Por mais que vive-se p/ sua Família tinham momentos que a vontade era esquecer e viver seus desejos.
Cadu pela criação sempre foi um homem carinhoso e não encontrava isso em casa. Maju ao contrário era seca e por mais que o tempo passasse, em nada mudava. Isso deixava muitas vezes Cadu louco, pois todo carinho que dispensava a Ela não era retornado. O bom é que suas duas filhas em nada puxaram a Mãe. Duda desde jovem foi criada por Cadu, puxou muito esse lado carinhoso, educado ao extremo e também a pequena Clarinha, fruto da união com Maju.
E fora isso uma outra coisa que deixava Cadu louco era o sexo, ou melhor, a falta dele. Muitas eram as vezes que ele se perguntava: - “como é que uma cavala dessas não gosta de sexo, acha que não é importante?”
Ele de forma alguma colocava o sexo como a coisa mais importante numa relação, mas fazia parte do conjunto, da engrenagem. E ele nunca teve carências em relação a isso, antes de Maju. Mesmo dono de um dote pequeno(14cm), como ele mesmo o definia, a sua vida sexual era ativa, intensa. Várias parceiras, várias brincadeiras e atualmente se achava praticamente nula. Existia sexo entre o casal, mas era trivial. Cadu, como a própria Maju dizia, estava com seu tesão aumentando com a idade e ele a procurava p/ uma brincadeira mais caliente e ela mesmo nos dia de hj era categórica em afirmar que não era qualquer uma. Sexo entre eles se resumia na maioria das vezes a uma por semana. Isso o deixava louco. Muitas foram as vezes que achava que a não satisfazia, que seu dote não fazia jus a cavala de mulher. Inúmeros eram os questionamentos que passavam por sua cabeça e que o incomodavam mais e mais.
Pensou em contratar prazer. Visualizava inúmeros perfis de gp’s, muitas foram as vezes que esteve na iminência de se satisfazer, mas a consciência pesava. Vivia p/ as mulheres de sua vida e fazendo tal coisa p/ ele seria uma traição. Restavam-lhe várias punhetas. Essa era forma de aliviar algo que o deixava louco. E todas essas vezes pensava em sua Maju. A comia de toda forma. E em seus devaneios ela adorava dar aquele rabão, adorava quando ele dava leitinho na boca. Só sonhos.
Mas existe uma frase que define bem o atual momento de Cadu - “antes tarde do que nunca”.
E tudo veio a mudar de forma inesperada e com uma pessoa por quem ele nunca nutriu desejos.
Por conta das mulheres de sua vida, em suas casas a frequência do sexo feminino sempre foi constante. Cadu sempre investiu pesado na educação de suas filhas, e por conta delas Maju passava a semana numa cidade bem estruturada, mais desenvolvida, com boas escolas que ficava a 150km. E nos fins de semana, na maioria das vezes ele ia p/ lá, pois tinha mais diversão. Bons restaurantes, cinema, shoppings...... Como Duda passou numa boa faculdade pública que tinha na cidade natal, ela vivia com Cadu numa bela casa num condomínio fechado. Maju tinha várias amigas, várias eram as reuniões no apartamento deles. E cada uma melhor que a outra. Cadu se perguntava, por mais que não desse brecha, como é que Maju trás p/ dentro de casa tanta mulher gata e extremamente gostosas comigo sedento por sexo. E na casa não era diferente. Vários churrascos, banhos de piscina e cada delícia de biquini p/ lá e p/ cá. Cada uma melhor que a outra. Botava o óculos escuro e apreciava a paisagem. Tinha as suas prediletas como a melhor amiga de Duda. Alice uma morena clara, do tipo falsa magra, seios apetitosos, uma bunda arrebitada e uma boquinha que dava uma vontade tremenda de passar horas beijando, mordiscando aqueles lábios carnudos. E tantas outras. Tinha finais de semana que se tinha na beira da piscina um verdadeiro oásis.
E as coisas começaram a mudar.
- oiiiiiiiii!
- que susto Duda.
Bote susto nisso. Cadu teve um dia de grandes vitórias, ganhou um grande contrato na região e normalmente nesses dias seu estado de euforia o leva a demorar a dormir. Desceu p/ beber água e deu de cara com uma visão. Sua Duda numa minúscula calcinha e uma camisa de algodão curta sem sutien.
- vim beber água. Mas.....
- mas...
- Vc está a vontade. Depois volto.
- nada disto. Besteira. Vc já me viu várias vezes dessa forma.
- Eu!
- sim. Quantas vezes na beira da piscina me viu de biquíni. Essa calcinha parece uma.
Ela estava maravilhosa. Tinha um corpo perfeito e por mais que relutasse seu pau deu sinal de vida. Demonstrou que gostou do que viu e quis crescer o que deixou Cadu nervoso. P/ que Duda não percebesse ele ficou atrás da ilha.
- te deixei sem jeito?
- desculpa. De forma alguma.
- e porque o nervosismo. Conheço muito bem Vc.
- me conhece?
- sim. Mais do que imagina.
- sem sono também?
- sim. Estudei um pouco e depois nada de sono. Desci p/ beber uma água. E vc? Ah! Eufórico com as vitórias de hj.
- sim. Me conhece mesmo.
- mais do que imagina.
- aliás soube que estava em Júlio e que lá hj estava cheio.
- normal. Resolvi tomar uma lá. Com soube?
- já disse que sei muito sobre Vc. Aliás acho que dona Maju vacila muito contigo.
- vacila!
- te deixa a vontade. E isso não é bom. Vc tem que ser marcado em cima. Confio em vc, mas não confio naquelas que babam por onde passa.
- babam?
- é. Não sabe os comentários que ouço por aí. Aliás dona Maju ainda comete outro erro. Várias amigas e faz propaganda sua. Diz aos quatro cantos o quanto é maravilhoso, isso, aquilo.... Louca! Nem pensar em fazer algo.
- kkkkkkkkk
- gostou né? E outras coisas.
- que coisas.
A conversa passou a intrigar Cadu. A forma como Duda falava era diferente, parecia uma mulher. E já era. Ele percebeu ali. Até aquele instante, por mais que em muitos momentos visse que seu corpo tinha mudado, Duda não a atraia como o estava agora. Observava que os bicos de seus seios estavam duros e saiu de trás da ilha e pode observar mais e mais. O corpo daquela mulher e ela estava perversa. Andava pela cozinha, desfilando e o deixando louco. Seu pau estava dando sinal de vida e isso o incomodava pois o deixava sem jeito. Aquela calcinha azul claro pequena tanto na frente como atrás e aquela camisa curta, mal cobrindo os seios o enlouqueciam.
- adoro essa calcinha, confortável.
- eu vou subir.
- Dona Maju precisa tratar melhor Vc. Vc é p/ ser bem tratado. Muitas vezes achei que Vc não ia suportar e nos deixar.
- que conversa é essa?
- seca, não demonstra carinho, fora outras coisas. Já vi muitas vezes conversa dela com Tia Márcia. Ela falando que Vc tinha um tesão danado e ela não dava conta.
- esquece isso.
- esqueço não.
- vou subir.
- Espera.
Cadu recebeu um beijo molhado no rosto e um abraço apertado. Ficou sem jeito. Pois seu pau dava sinal de vida e foi aquele abraço. Ele se sentiu bem. Foi diferente, gostoso. Se sentiu de forma como a muito não se sentia. Sentiu um calor subir pela espinha. Duda percebia o pau de Cadu querendo dar sinal de vida. E aí é que o apertava mais. Mas o abraço envolvia mais do que desejo. O sentimento de realização, de bem estar tomava conta de ambos.
- vou subir. Duda acho melhor....
- adorei! Adorei esse momento. Desejava a muito te dar um abraço desses.
- sempre nos abraçamos.
- mas concorde comigo que esse foi diferente. Sentimento diferente.
- acho melhor subir.
Duda deixou cair o copo e quando abaixou p/ pegá-lo a calcinha entrando na bunda enlouqueceu Cadu e seu pau subiu de vez. Virou e voltou p/ trás da ilha.
- gosto muito de vc. Vms subir.
- vou .....
Ela percebeu como Cadu estava sem jeito. Sabia que o pau dele estava latejando e sua bocetinha ensopada era por conta dele a estar desejando e daquele jeito por conta dela. Era uma realização. Mas era muito mais que desejo, envolvia sentimento.
Ela subiu. Cadu ficou, bebeu uma água gelada e seu pau ficou a meio. Aproveitou e voltou p/ o quarto. Parada na porta do quarto estava Duda.
- posso ficar mais um pouco com vc?
- sinceramente acho melhor não. Vc......
- só um pouco.
- adoro estar com vc. Aliás desde muito cedo fomos próximos. Mas hj por mais...
- vms conversar lá dentro.
Entraram. A vontade íntima de Cadu era evitar. Por mais que existisse desejo, a consciência pesava pois era sua Duda. E o pior. P/ ele o abraço não foi só desejo carnal e sim algo diferente, coisa de paixão. Ficou pilhado com aquilo.
Ficaram deitados. Ela numa posição mais abaixo dele, de frente a tv e de forma que ele pudesse ver todo aquele corpo. E era lindo e seu desejo era crescente. Seu pau estava latejando. Não se preocupava pois ficava escondido. Que tesão! Duda estava disposta a tudo. Levantou p/ pegar algo e ela desfilava, se mostrava. Que loucura!
- que loucura isto. Juntos aqui. Interessante. Várias vezes desejei estar aqui. Ficava louca p/ vim.
- as pessoas podem interpretar mal. E não acho certo.
- ninguém vai saber. Ninguém vai subir. Vc está sentindo o mesmo que eu.
- percebi no nosso abraço. Seu pau me desejava.
- que isso Duda. Loucura!
- acho o mesmo. Lutei luto contra isso, mas é mais forte.
- desejo muito Vc. Não falo de sexo, falo de muito mais. Sei tudo de vc. Seus anseios, suas carências. Eu te amo!
Que loucura. O desejo pairava no ar. Cadu estava se segurando, louco p/ beijá-la e Duda da mesma forma.
- seu pau está ai agora duro por mim. Minha xota está aqui ensopada por vc. Desejando vc.
- não nego. Mas envolve muitas pessoas...
Pouco sexo nessa primeira parte, mas necessária. Muito vem por aí. A vida de Cadu com uma escolha mudou da água p/ o vinho.