Gatinha loira em um vestido de veludo cinza

Sou um bem sucedido executivo, com 40 anos trabalhado em academias e tatames de luta livre, olhos verdes, cabelos negros e pele bronzeada. Sou um privilegiado tenho a vida que todo mundo quer, mas nem sempre foi assim, na juventude era pobre, magrelo e com o rosto cheio de espinhas, e como todo adolescente apaixonado pela menina mais bonita da escola “LUIZA” que me esnobava, aliais não me esnobava não, ela nem tomava conta da minha existência. Eu era o mais velho da turma por não ter tido possibilidade de estudar, comecei muito tarde, quatro anos mais tarde. Luiza cinco anos mais nova era linda, cabelos loiros, olhos azuis pele dourada pelo sol, com aquelas marquinhas de biquíni e no pescoço uma pequena tatuagem de um escorpião vermelho que lhe dava uma fama de rebelde (na época).
   Neste momento você leitor pensa que eu começarei um esquisito caso de amor com a garota dos meus sonhos, ledo engano, o colégio me marcou com uma vida de anonimato cercado de provocações e chacotas dos meninos mais ricos, só não faziam pior porque eu era mais velho e volta e meia enchia um de porrada, e arriscava perder a bolsa de estudos. Quando o colégio acabou. Comecei a trabalhar com fotografia, trabalhava dez horas por dia principalmente sábados e domingos quando tinha casamentos e festas para cobrir. Quando não estava trabalhando estava na academia malhando e despejava meu estresse no tatame de luta livre.
    Juntava tudo que podia e acabei abrindo meu próprio estúdio, hoje trabalho para as revistas mais conceituadas do país. Hoje minha vida mudou levo uma vida de luxo e as mulheres vêm a mim sem nenhum esforço.
    Numa noite de festa no Paraná, lançamento de uma revista de moda, tive a surpresa de minha vida, era inverno, fazia frio, vesti um terno quente com colete, no frio a gente capricha no figurino. A noite caminhava sem maiores novidades cumprimentava as pessoas era cumprimentado bebericava um uísque, quando de repente entra no salão uma estonteante loira em um longo vestido cinza com belo par de brincos e um delicado colar de perolas daqueles que se usava no tempo da vovó, que lhe conferia um diferencial de elegância, seus olhos azuis traziam um brilho de quem sabe o que quer e tem o que quer.
   Eu a perseguia com os olhos e estrategicamente coloquei-me em seu caminho e sem olha pra ela me posicionei para que ela me vice. Quando me percebi olhado virei o rosto em sua direção e caminhei em seu encontro dando a impressão que iria aborda-la, mas não, pedi licença e continuei andando. Descrente ela se voltou, e pensou como eu podia tê-la ignorado daquela forma quando todos a rodeavam e paparicavam, perguntou para alguém quem eu era, e lhe disseram se tratar de Cunha Bastos renomado fotografo de moda, e que tinha ate livros publicados. Pediu então que essa pessoa me apresentasse e assim foi feito.
    Quando ela chegou a mim ao ser apresentada tive um choque, fiquei de pernas bambas, em seu pescoço um pequeno escorpião vermelho. Apresentou se como senhorita Costa Dantas. Cumprimentei-a com delicadeza o rapaz que nos apresentara pediu licença e se retirou.
      Como ela estava linda, que mulher que classe, provavelmente tivera até então uma vida de rainha. As lembranças amargas da escola voltaram a minha lembrança em um turbilhão de emoções. Ficamos conversando por mais de uma hora, ela era a filha do dono da revista que estava sendo lançada, mas estava fora do país, viajando e estudando fora, e que não era dada a vida de festas e fotos de jornais, estava mais pra executiva, (por isso eu não a conhecia de antes). Num dado momento, disse-me estar enfadada d’aquele lugar estava sufocando. Perguntei se queria sai dar uma volta, o que ela acordou de imediato. Saímos sem alarde entramos no meu carro, (um BMW sedan) e saímos andando sem direção certa, até que paramos em uma lanchonete para comermos algo, a essa altura parecíamos amigos de longa data sem frescuras, sem rapapés, parecíamos adolescentes. Voltamos ao carro e após uma troca de olhares acabamos nos beijamos, tornamos a nos olhar agora com desejo e nos beijamos de novo longamente, eu não podia crer depois de tantos sonhos juvenis tantas lagrimas estava beijando a mulher que me fizera lutar a vida toda para ser quem eu era agora.
      Fomos para a suíte do hotel onde eu me hospedava, quando passamos pelo saguão todos olhares nos perseguiam, subimos o elevador nos beijando nos acariciando já descontrolados pelo desejo. Enfim sós (nunca um clichê fez tanto efeito pra mim) olhei aquela mulher sonho de toda uma vida, ali na minha frente naquele vestido cinza que servia de moldura a essa deslumbrante mulher. Abracei-a dei-lhe um longo beijo ela virou-se de costas para mim, para que eu lhe abrisse o zíper fazendo cair seu vestido, pude ver suas costas dourada pelo sol descendo ate nádegas redondas de volume médio com diminutas marcas de biquíni muito sensuais, virou-se para mim soltou seu sutiã mostrando seios firmes de tamanhos médios para mais, começou a soltar minha gravata a camisa etc. estávamos nus frente a frente nos olhando por segundos que pareciam eternos deitei-a sobre os lençóis brancos alisei seu rosto com delicadeza e fui descendo por seu corpo como a decorar suas formas seus olhos mostravam desejo sua boca entre aberta úmida era um convite a luxuria, sob meu toque soltava gemidos baixinhos, parti a beijar seu corpo a começar pelo pescoço descendo por seus seios, que se arrepiaram, seu corpo se movia de desejo, continuei minha turnê no seu corpo ate chegar em sua virilha beijei demoradamente suas coxas roliças cheguei até seus joelhos que lambi pela parte de trás provocando intenso arrepio em suas pernas, voltei lentamente ate chegar em sua vulva já úmida, passei lentamente meus lábios, suas pernas se abriram mais como quem pede pelo prazer, e comecei a lamber seu clitóris descendo e subindo sua vulva, a essa altura seu corpo se tremia todo, rebolava em meu rosto, agarrando minha cabeça tentava aumentar o contato e gozou em toda sua plenitude, puxou-me para cima de seu corpo pedindo que a possuísse, e foi o que fiz, brinquei um pouco passando a cabeça do meu pau sobre sua buceta chegando a seu cú e voltando até que penetrei lenta mais vigorosamente, minha parceira se contorcia gemia falava palavras desconexas soluçava de prazer, aumentei meus movimentos ela puxou minha cabeça e me beijou e mordeu meus lábios com sofreguidão foi ai que cravou suas unhas em minhas costa e gemeu, quase gritando, trancando suas pernas em minha cintura apertando meu corpo contra o seu nos beijamos e quando a olhei nos olho ela estava cheia de lagrimas. Perguntei por que. Ela respondeu que nunca tinha tido um orgasmo verdadeiro, que não tinha mais tido interesse nos homens, que estava chorando de alegria e prazer por sentir-se mulher de verdade e beijou-me com carinho falando em meu ouvido quero mais, muito mais. Fizemos amor mais duas vezes, e fomos para banheira de hidromassagem, sentou-se de costas pra mim e recostou-se em meu peito, ficamos nos acarinhando, ai eu disse que estava com um desejo, mas achava que ela não ia concordar, ela riu e disse acho que já sei o que você quer seu safadinho. Levantou-se e saiu da banheira dizendo, espera cinco minutos e vem a meu encontro. Assim eu fiz, quando voltei ao quarto ela estava de bruços olhando pra mim com carinha sem vergonha e disse: - Vem amor vem pegar tua prenda estou prontinha pra fazer todas suas vontades, você agora é meu dono. Não dava pra acreditar no que ouvia, a mulher que amei a vida toda se entregava a mim de corpo e alma. Aproximei-me vagarosamente fotografando aquela imagem na mente. Aquele corpo escultural, costas lisinhas e douradas, uma bundinha arrebitada, durinha e com aquela marquinha de biquíni uma loucura. Fui beijando suas costas e fui descendo ate seu reguinho, percebi que ela tinha lubrificado seu cuzinho com óleo de banho, lambi o seu cuzinho ela se curvava oferecendo a bundinha pra mim sua pele se arrepiou botei um dedinho e depois dois dedos, ela gemia e pedia: - Vem amor pega sua prenda, sou toda tua, faz o que quiser comigo. Apontei minha pica no seu buraquinho e ela gemeu e empurrou a sua bundinha para trás, minha pica entrou ate a metade (que delicia, que cuzinho apertado) ficava apertando meu cacete proporcionando um enorme prazer o movimento de entra e sai ia aumentando, e ela gemia e dizia:
- Fode amor, fode meu cuzinho, me rasga com essa espada valente, me faz gozar.... fode, ai.
Fodemos feito loucos ate que explodimos em prazer.
Caímos de lado e ficamos abraçados e foi a que eu sussurrei em seu ouvido eu te amo Luiza.
Ela parou olhou-me e disse:
- Como você sabe meu nome?
- Eu sou o Ricardo.
-Ricardo.... da onde.
- Do ensino médio, era conhecido como Brotoeja por conta das espinhas.
- Brotoeja? Brotoeja? Sim, me lembro! Nossa como você mudou tornou-se um lindo Homem, você era o cisne da estória do patinho feio. Eu morria de pena das coisas que faziam com você. Diversas vezes quis falar com você, mais você fugia de mim sempre que me aproximava.
- Eu te amava, mas não me sentia a sua altura. Se sou o que sou hoje eu devo tudo a você, Você foi a inspiração pra eu lutar e vencer na vida. Na verdade nunca imaginei reencontra-la foi pura sorte eu ver seu escorpião vermelho no pescoço.
- Graças a Deus você me encontrou, porque nunca fui tão feliz na vida. Se você me quiser eu nunca mais fico longe de você.
- Eu tive na vida todas as mulheres que quis, mas na verdade nunca fiquei com nenhuma porque nunca deixei de ama-la. Te amo com toda as forças do meu ser.
Beijamo-nos como se fosse à primeira vez.
Isso aconteceu à seis meses, estamos de viagem marcada para um cruzeiro. Estamos planejando casar no próximo ano. Vocês estão convidados para compartilhar nossa felicidade.
Abraços.