Meu nome é Maria Lucia, tenho 23 anos, sou sem falsa modéstia uma mulher muito bonita e gostosa. Estou acostumada a ter o homem que quero sem fazer muito esforço. Sou experiente e sei o que quero e quando quero, bom isso até a data da historia que começo a narrar.
Era uma noite de sexta feira, três meses atrás. Era um destes dias que eu estava decidida a não dormir sozinha. Tomei um banho de imersão com sais, pra relaxar, me preparei com muito carinho me olhando no espelho examinei meu corpo com admiração, estava sentindo-me especialmente bonita, vesti uma roupa provocante, mas não vulgar, fiquei sem calcinha para não marcar a roupa que colava em meu quadril, algumas bijuterias caras e uma maquiagem para noite, mas sem carregar muito para manter um ar de leveza, um perfume madeirado levemente masculino. Por ultimo e não menos importante um par sapatos de salto alto combinando com o vestido. Estava pronta pra caçar.
Cheguei à boate mais popular da época, dirigi-me ao bar, procurei um lugar que me desse uma visão privilegiada, pedi um Martine, e fiquei observando. O tempo ia passando e nada ou ninguém chamava minha atenção, de repente notei um homem que sentara em outra ponta do bar, usava óculos de lentes grossas, cara de nérdi, tinha uma barriguinha, parecia ter um metro e oitenta mais ou menos, ombros largos e mãos grandes. Em uma ocasião normal eu nem o teria notado, só que ele parecia muito popular, a toda hora aparecia uma mulher, na maioria bonita, e o abordava todas sorridentes com muita intimidade e não raramente lhe davam selinho na boca. Atencioso falava com todas, mas logo elas se afastavam com ar de lamento por não ter conseguido algo que desejavam. Fiquei muito intrigada, como era possível, um sujeito tão insipido ter tanta atenção. Como a noite não rendia resolvi checar qual era a do cara. Aproximei-me dele sentei-me no banco a seu lado esperei alguns segundos para que ele me percebesse, como não se dirigiu a mim eu mesmo falei:
- Confesso estou muito curiosa, você é bastante popular com as meninas daqui. Não é?
- Você acha?
-Sim, acho, não pude deixar de notar parecem abelhas em cima do mel, (sorri) me deixou curiosa a ponto de querer conhece-lo. Peço desculpas pelo meu arrojo, não é assim que ajo normalmente.
-Não tem importância nenhuma, Como se chama?
-Maria Lucia, e você?
-Ricardo, prazer em conhecê-la. Estendeu a mão.
-Prazer é meu. Estendi a minha em retribuição. Quando demos as mãos senti um leve choque nas mãos que me arrepiou toda.
-Que isso, (disse assustada), suas mãos....., nunca senti isto?
-Me desculpe, isso sempre acontece, desde menino tenho eletricidade estática nas mãos, nada pra se preocupar.
-Incrível, me de sua mão outra vez?
Ele, sorrindo, deu-me a mão outra vez, tornei a sentir um choquinho. (Imaginei aquela mão tocando meu sexo, fiquei úmida com aquele pensamento enquanto soltava sua mão).
-Realmente impressionante, caramba, nunca conheci ninguém com essa capacidade.
Agora eu entendo sua popularidade. (Sorri)
- Não sei, será? (sorriu)
A conversa continuou por algum tempo, Usei tudo que sabia na arte da sedução sem parecer vulgar nem oferecida. Duas horas depois estávamos em um motel. Ficamos com o quarto a meia luz, pedi licença fui ao banheiro me preparar, doida pra sentir as mãos daquele homem em meu corpo. Volte do banheiro aproximei-me dele, que me abraçou dando um delicado beijo, eu estava excitada, a barriguinha dele já nem me incomodava. Tirei seus óculos, percebi que ele era bonito sem eles, passei meus braços pelo seu pescoço e ofereci meus lábios, beijou-me agora com paixão e desceu suas mãos pelas minhas costas ate chegar à minha bunda e apertou, que delicia ele tem mãos grandes pegava parte considerável da minha bunda, fiquei na pontinha do pé, que pegada tem o homem. Eu já estava convencida que teria uma noite memorável. Olhando-me nos olhos, soltou meu vestido, que caiu ao chão revelando meu corpo todo, já que não usava calcinha nem sutiã. Olhou-me com admiração falando baixinho:
- Nossa! Você é mais linda que eu imaginei.
Comecei a tirar suas roupas, apesar da barriguinha tinha um tórax forte com pelos aparados cheirava um agradável perfume cítrico. A gora sem roupa suas mão tocou meu corpo, nas costas senti aquela eletricidade passando por todo meu corpo, soltei um gemido de prazer. Puxou-me para cama, estava ficando louca, onde ele me tocava sentia ondas de prazer, que homem é esse, eu pensava. Agora ele beijava meus seios e suas mãos chegaram a minha vulva, fiquei doida gemia alto, gozava sem parar, pedia mais, foi quando virou-me de bruços começou a morder, beijar e lamber minha bunda fazendo elogios aos meus glúteos, lambeu meu cuzinho empurrando sua língua o mais profundamente que podia, foi aí que pegou o seu grosso dedo indicador e introduzi-o no meu cu, gemi como uma cadela não tinha consolo que fizesse o que aquele dedo fazia no meu rabo, rebolei estava louca, não queria que acabasse, minha xoxota estava em brasa, ele é muito hábil com as mãos, mudava de posição a toda hora para meu corpo se recuperar. Tirou o dedo do meu rabo e depois de lubrificar novamente apontou seu pênis e empurrou lentamente. Confesso que apesar da minha experiência doeu um bocado o cacete dele era bem grande grosso. Comia-me com delicadeza, mas com firmeza, seus movimentos foram aumentando, eu pedia, rebolava, sua mão entrou pelo ventre e chegou a meu grelo, gozei de imediato tomando choquinhos daquele dedo misturando com a preção daquela pica enorme no meu rabo, que noite eu estava tendo. E estava só começando. Continuava entrando e saindo do meu rabinho até que explodiu em um gozo profundo derramando uma quantidade absurda de porra. Caiu de lado cansado após ter gozado, mal podia falar. Descansamos uns minutos e fomos tomar um banho. Eu estava doida queria mais, comecei a provoca-lo me esfregando nele, quando seu enorme pênis deu sinal de vida ajoelhei e abocanhei o cacete, ai é que vi tinha uns vinte e dois centímetros por uns cinco de diâmetro, não sei como aguentei aquela tora no meu rabo. Depois de punheta-lo no chuveiro voltamos pra cama, botou-me de ladinho e penetrou minha vagina, me arregaçou toda tinha um orgasmo atrás do outro, nunca havia gozado tanto assim. Vez por outra levava sua mão na minha buceta e me bolinava o grelo provocando um prazer imensurável. Pela manha nos despedimos, fiquei totalmente insegura não sabia se teria aquele homem novamente.
Resultado toda sesta feira me arrumo toda, vou à mesma boate, encontro o Ricardo dou-lhe um beijo na boca e fico na esperança de ser a escolhida da noite. Se ele me quisesse só pra ele eu seria, seria capaz de lavar passar e cozinhar, ser sua escrava. Qualquer coisa se pudesse te-lo só pra mim.