Viagem de trem inesquecível.

       A historia que vou contar agora ocorreu quando eu tinha 20 anos de idade. Chamo-me Sergio tenho um metro e setenta de altura meio gordinho uns dez quilos fora do peso pele muito branca rosto normal nem bonito nem feio acho que agrado certas meninas, digamos simpático.
       Morava em Três Rios nesta época, fui criado em torno da ferrovia (era meu parque de diversão). Tinha ido a Juiz de Fora para fazer exames médicos do estômago, tive que fazer lavagem intestinal e tomar laxante, pode imaginar. Após fazer os exames e comer alguma coisa leve resolvi voltar clandestinamente de trem, coisa que fazíamos sempre, era como uma brincadeira. Entrei em um vagão vazio só com alguns caixotes e um pouco de feno espalhado. Ajeitei-me, juntando um pouco do feno e me recostei, quando estava quase a pegar no sono, tomei um susto com a entrada repentina de um homem forte alto, uma figura impressionante, tinha mais ou menos um metro e oitenta de altura ombros largos um rosto muito másculo mais simpático, talvez uns trinta e cinco anos era na verdade um espécime perfeito de negro, vestia uma jardineira jeans e sem camisa, que trazia na mão, deixando aparecer seu corpo perfeito fruto de muito trabalho braçal,(pelo menos eu acho).
       Ao ver-me abriu um sorriso largo e puxou conversa, disse se chamar Felipe, me apresentei, mas confesso que fiquei meio temeroso, pois me senti impotente diante daquele homem tão vigoroso, disse ele, que estava fugindo de um marido ciumento e deu uma gargalhada, e assim fomos conversando, cada vez a conversa ia mais pra sacanagem então me disse que tinha ficado com o maior tesão pois saiu correndo sem terminar a transa que estava com a mulher do chifrudo. Dito isto, encostou na parede do vagão abriu a alça da jardineira desceu ela um pouco tirou o pau pra fora e começou a se masturbar lentamente. Neste momento eu fiquei de olhos arregalados primeiro porque eu não esperava e segundo é que o cara tinha um cacete enorme devia ter uns 25 cm e não sei quanto de largura, mas posso afirmar que era muito grosso. Ele olhou pra mim com um ar cínico e perguntou se eu não queria bater uma também, sem graça disse que não. Ele tentou me animar e perguntou –“por que não? Somos homens. _”tenho vergonha meu pau é pequeno e o seu nunca vi coisa igual. _”bobagem realmente meu membro é grande mas nem todo mundo é assim isso é normal, deixa eu ver o seu acho que você esta exagerando. Confesso que a esta altura eu já estava excitado e levantei abri minha bermuda e tirei meu pinto pra fora, minha bermuda caiu deixando aparecer minhas coxas brancas, fiquei envergonhado a diferença era brutal o meu era a metade do dele. Ele se aproximou de mim e botou sua espada ao lado da minha faquinha, mas não riu. Quando ele fez isso a cabeça do seu pau encostou na minha virilha, senti um choque percorrer todo meu corpo, fiquei paralisado minha cabeça confusa não entendia aquele sentimento olhei pra ele e ele me deu um leve sorriso como se soubesse de tudo. Neste momento ele abaixou um pouco seu membro que escorregou entre as minhas pernas enquanto o meu encostava na virilha dele. Outro choque a percorrer meu corpo senti o inevitável, ainda olhando pra ele com a voz embargada balbuciei –“ não faça isso ....sou homem, mas já era tarde minha voz dizia não mas meu corpo desejava aquele membro quente que encostava em minhas pernas desprovidas de pelos. Ele delicadamente segurou meu rosto e me deu um beijo na boca. Quase desmaiei, era tudo novo, uma mistura de sentimentos, conceitos reprimidos, estava tonto, nunca havia me imaginado naquela situação, mas não tinha forças para repeli-lo e nem queria, meu corpo era uma explosão de ondas de prazer e medo tudo junto. Nisto ele com aquelas mãos grandes segurou minha bundinha gordinha e me puxou contra seu peito, fui a lua e voltei senti o perfume de seu corpo que me embriagou, esse foi o golpe de misericórdia, agora foda-se eu queria aquele homem de qualquer jeito. Então ele me virou de costas pra ele e aquele membro começou a fazer preção sobre na minha bunda, fui a loucura e soltei um gemido baixinho de prazer. Ele esfregava aquela espada em minhas nádegas e beijava meu pescoço e ombro passava suas mãos grandes e grossas no meu peito e cintura enquanto sussurrava no meu ouvido:
-“Você vai ser minha menina, vou te fazer feliz como você nunca foi.... que bundinha gostosa”. Eu não conseguia falar nada só gemia e rebolava naquele membro, estava totalmente entregue eu era sua menininha, suas palavras naquela voz grave e aveludada era musica nos meus ouvidos. Nisso ele me botou de joelhos e pois aquele mastro a roçar meus lábios, o odor que eu inalava era como um hipnótico, eu segurei aquele pau enorme, era perfeito com uma cabeça grande e bem proporcional era totalmente reto as veias saltavam o saco de reprodutor bolas que não caberiam na boca, enfim o cassete que todo homem queria ter, beijei delicadamente aquela cabeça e lambi toda extensão até a base, voltei e tentei enfiar na boca e com dificuldade botei a cabeça e chupei enquanto massageava o resto com as duas mãos e por vezes as bolas, Em quanto isso ele curvasse sobre mim e lambuzava meu cu com saliva, o que fazia meu cu virgem ainda piscar, de repente senti que ele forçava tentando enfiar seu dedo grosso no meu rabo, me ajeitei tentando facilitar, não doeu eu estava entorpecido quase anestesiado já o segundo dedo senti um forte desconforte junto com ondas de prazer. Foi quando ele me virou de quatro, neste momento eu apavorei, estava preste a ser enrabado por um pênis colossal e travei. Ele experiente percebeu e me acalmou dizendo –“Não se preocupe vou ser carinhoso você vai gostar, vai doer no começo, mas de pois você vai acostumar e não vai querer mais parar. E me beijou carinhosamente, posicionou-se atrás de mim e brincou com a cabeça do pau pela minhas nádegas, passando varias vezes no meu cu me enchendo de desejo e pavor. De repente ele empurrou com um pouco mais de força fazendo aquela cabeçorra esticar as pregas do meu cuzinho virgem. Gemi alto de tanta dor, saiu lagrimas dos olhos, tentei fugir, ele enfiou seus braços por debaixo dos meus seguro-me pelos ombros, travou minhas coxas com as dele e mordeu levemente meu pescoço, não tinha como fugir solucei, ele sussurrou em meu ouvido calma relaxa, vai passar e foi empurrando lentamente em um vai e vem, eu tentava sair mais era inútil, quanto mais eu me mexia mais a rola entrava, eu chorava baixinho, acho que já tinha entrado uns vinte centímetros e eu senti meu reto todo tomado e implorei:
–“por favor não enfia mais eu não vou aguentar está doendo lá no fundo você vai me rasgar, por favor. Por incrível que pareça ele me ouviu e parou não se mexia, apenas me acariciava com aquelas mãos fortes beijava meu pescoço mordiscava minhas orelhas, e sussurrava em meus ouvidos:-“ minha menina vou te fazer mulher vou te fazer gozar como você nunca sonhou. Aquela voz máscula me fazia ver estrelas, comecei finalmente a relaxar, sentia-me cheio, pleno, arrepios começaram a percorrer meu corpo novamente, instintivamente comecei a me mexer esboçando um rebolado, ele percebendo começou a me comer lentamente num vai vem ritmado me levando a loucura, ainda doía, mais agora o prazer era maior, meu corpo era só sensações prazerosas difíceis de se descrever, eu era uma menina branquinha em contraste com a cor negra daquele Deus de ébano, que homem, nunca pensei falar de um homem assim, mas naquela hora eu era só uma menina eu estava apaixonado por aquele homem, acho que estava gozando de uma forma que nunca havia experimentado, foi quando ele levou sua mão descendo por minha barriga e agasalhou meu diminuto pênis junto com saco e tudo, o calor de suas mãos, a situação, aquele mastro deslizando pelo meu rabo de forma maravilhosa, não sei, mas explodi num gozo frenético, que quase me levou ao desmaio, neste momento ele começou a bombar com força mordeu minhas costas com força urrou encheu meu cu de porra, quase gozei de novo sentindo meu macho gozar me senti uma égua sendo comida por um garanhão. Caímos deitado de lado ainda com aquela peia cravada no meu, não mais virgem, rabo, e dormimos abraçados, após algumas caricias do meu macho. Quando acordei o trem já tinha chegado a Três Rios e taxiado no pátio. Olhei procurando meu homem, ele havia partido, fiquei triste, nunca mais o veria. Depois disto tive mais três experiências, não gostei. Hoje tenho 45 anos, sou casado tenho uma filha adolescente e amo muito minha família. Nunca mais tive desejo por outro homem, mas às vezes, à noite ainda sinto o perfume do meu negão que me proporcionou a maior prazer que tive na vida. Nunca vou esquece-lo.

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Comentários


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doni1 Comentou em 22/05/2017

maravilhosa experiencia

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carleo Comentou em 21/05/2017

Maravilhoso! Muito tesão.

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vadinhosantos Comentou em 21/05/2017

Que maravilha de experiência!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kariokinha

Nome do conto:
Viagem de trem inesquecível.

Codigo do conto:
101009

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/05/2017

Quant.de Votos:
10

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