Don Ruan

       A historia que vou contar pode parecer machista e talvez até seja mais acima de tudo é uma historia de aprendizado.
       Sou um conquistador profissional, aprendi diversas técnicas de abordagem, leitura corporal, estratagemas como por exemplo: criar condições de abordagem, romper barreiras, enfim, anos de pratica e estudo do comportamento humano.
      Nem sempre foi assim, nunca fui bonito sou um sujeito normal que para sobre viver no mundo da sedução tive que me superar.
      Dentre as técnicas que costumo usar é a da mulher feia que acompanha a mulher bonita; é muito comum na noite, mulheres bonitas andarem com amigas de beleza inferior, isso beneficia as duas. Uma se destaca na conquista pela comparação, é tipo uma Ferrari ao lado de um carro popular e por sua vez a menos bonita (não necessariamente feia) se beneficia da beleza da amiga para atrair machos alfas que muitas vezes andam em dupla (mesmo que seja tudo subconsciente é assim que funciona). O método é muito simples, mas bem aplicado em 70% dos casos funciona o que em matéria de sedução é um alto resultado. E é ai que começa nossa aventura, cheguei à boate por volta da onze horas da noite, coloquei-me em posição estratégica onde pudesse ver a maior parte do ambiente procurando um alvo adequado, e lá estava a poucos metros de mim duas mulheres em uma mesa, uma saltava aos olhos elegante, bonita, belo corpo feito a base de muita ginastica em fim um mulherão a outra também bonita, mas não se comparava a primeira, logo se via que rolava intrinsicamente uma competição e que a segunda em 99% das vezes perdia para amiga, é o que eu precisava saber. Esperei um pouco ate tocar uma musica lenta e aproximei-me olhando nos olhos da fêmea alfa, mas quando fui cumprimentar, fui à outra e com um sorriso me apresentei rapidamente convidei-a pra dançar. Na mosca se entre olharam sorriu e aceitou meu convite, ao levantar-se seus olhos brilharam, pois havia se sobreposto a amiga encheu-se de orgulho, mesmo que de forma inconsciente, começamos a dançar e eu com o rosto colado em seu ouvido comecei o meu trabalho de sedução, ela perguntou-me em determinado momento porque eu a escolhera ao invés da amiga muito mais bela que ela, respondi que não concordava com sua opinião que ela é que era a mais bonita, tinha uma beleza natural, espontânea, e disse ainda “tenho certeza que amanha de manha você ainda será bonita, já sua amiga eu não tenho certeza, pelo simples fato de que sua beleza não é fabricada ela brota de dentro de você”, ela sorriu e disse “veremos”, já admitindo a hipótese de que teria um amanhã, estava no papo, embora meu objetivo inicial fosse fazer ciúme na mais bonita, meu foco foi mudando pois ela era muito interessante e ela não era feia. Em pouco tempo estávamos nos beijando.
      Uma hora depois estávamos na suíte de um hotel, aos beijos e amassos, ela era fogosa como poucas, seus olhos brilhavam, sua boca entre aberta era um convite ao sexo. Vestidos ainda, deitei-a na cama, a beijava, alisava seu corpo evitando ainda as partes mais obvias, de repente pare olhei em seus olhos amendoados dei um sorriso fiz carinho em seu rosto com muita suavidade desci minha mão e comecei a desabotoar sua blusa enquanto beijava levemente seus lábios a ponta de seu nariz sua face soltei seu sutiã que para minha sorte abria pela frente, exibindo um lindo par de seios médio para mais, firmes mas naturais, que alisei lentamente fazendo com que suas aureolas se eriçasse, ela deu um gemido e me puxou num beijo molhado de desejo, continuei meu trajeto alisando agora suas cochas chegando perto de sua vulva, Vania já em desespero levantou-se e pediu que eu espera-se e de forma sensual tirou o que restava de suas roupas com um sorriso veio ate mim e sem cerimonia foi tirando minhas roupas abraçou-me e beijando meu tórax foi descendo até minha virilha e com muita consciência começou a chupar meu pênis, lambe-lo, beija-lo, masturba-lo sem esquecer dos testículos tudo isso com extrema habilidade levando-me a loucura. Quando percebeu que eu estava no meu limite empurrou-me para cama subiu sobre mim e levou sua vulva pra perto de meu rosto oferecendo-me o delicioso presente, não tardei a tirar gemidos de minha dama que dançava freneticamente em minha cara me lambuzando todo o rosto com seu sumo, o cheiro de seu sexo estava me deixando louco, gozou na minha cara intensamente. Ela estava fora de si, desceu para minha cintura e sentou na minha pica com energia, gemia, gritava de tesão, palavras desconexas, rebolando sem parar, não parava de gozar. Era um orgasmo atrás do outro. E só queria mais e mais. Eu tinha que me esforçar pra não deixar a dever, mas a mulher era uma maquina de foder, sugou toda a minha energia, até que finalmente ela caiu exausta, e eu não menos, pelo menos foi o que eu pensei, pois em menos de cinco minutos a danada começou a brincar comigo falando coisas me desafiando dizendo que ainda tínhamos mais uma batalha a travar e foi com cara de sem vergonha subindo em mim pegando meu cacete ainda meio mole e começou a roça-lo nas nádegas e perguntou com cara de cínica: -E ai, vai refugar meu garanhão. Ouvindo-a falar deste modo minha resposta foi imediata, meu cacete bateu continência se apresentando para o serviço, e ela de pronto falou: - Eu sabia que você não ia negar fogo, logo no melhor da festa. Pegou meu cacete apontou no seu rabinho e foi descendo sobre ele sem reclamar e foi ate o talo, me levando a loucura, e em seguida rebolou subiu, desceu, sem parar em velocidade cinco, gemendo e dizendo palavras obscenas, logo que toquei seu clitóris a bichinha começou a gozar compulsivamente, chorava na minha pica. Até que não aguentando mais eu explodi em um gozo que arrancou minhas ultimas forças. Ela então se aninhou em mim toda carinhosa e perguntou se eu tinha ficado satisfeito. Que ela adoraria repetir, pois eu era muito gostoso.
Pois é meus amigos foi ai que eu descobri que às vezes uma mulher feia tem muito mais a oferecer do que a bonitinha toda trabalhada na academia. Hoje eu mudei minha técnica, eu vou na feia, e prefiro a feia e ainda não me arrependi em nenhuma. E viva a mulher feia, Tamo junto.