A história que conto a seguir começou ha dois anos, quando eu tinha 24 anos. Sou um rapaz de estatura mediana (um metro e setenta e cinco), corpo bem definido sem exageros, não tenho trejeitos efeminados nem na fala, mas desde pequenino o corpo masculino me chamava à atenção, sempre que ia jogar bola ou outro esporte qualquer, tinha que me controlar, quando no vestiário, para não dar pinta. Era uma coisa que sempre guardei pra mim, meus amigos nem sonham com meus devaneios. Sempre sai com meninas e até gosto e confesso que faço sucesso com a maioria das mulheres, mas nos meus sonhos na solidão do quarto as coisas mudam, mas também nunca sofri por causa disso até conhecer Claudio, um rapaz bonito da mesma altura que eu e de mesma complexão física, moreno cabelos negros rosto másculo poucos pelos. Trabalhamos na mesma empresa, temos muito em comum gostamos de pescar, acampar, fazer trilhas e outras coisas. Nossa amizade foi em um crescente que logo viramos melhores amigos quase inseparáveis, fazíamos tudo junto. Foi assim que certa vez resolvemos ir acampar a beira de um rio de uma fazenda de um conhecido nosso para uma pescaria de quatro dias. Preparamos nossa tranqueira toda inclusive alguma bebida pra espantar o frio que faria provavelmente ao anoitecer. Chegamos de carro até uma trilha que caminhamos um quilometro à dentro e chegamos à beira de um rio bastante largo, uns trezentos metros entre uma margem e outra, na nossa margem formava uma pequena praia onde apareciam pegadas de capivaras. Montamos a barraca pegamos material pra fazermos uma fogueira a noite e para cozinhar um macarrão. Neste dia estávamos cansados demais pra pescar, o dia foi dando lugar à noite conversávamos animadamente fazendo planos para pescaria do dia seguinte bebíamos um uísque e olhávamos a estrelas de um céu que impossível se ver nas cidades por conta das luzes (só vendo pra crer). A noite já ia alta e Claudio já havia bebido meia garrafa e dava sinais de embriagues, resolveu ir dormir. Fiquei mais uma meia hora olhando a fogueira, a neblina que formava no leito do rio e as estrelas, ate que resolvi ir me deitar. Quando entrei na barraca que tinha pendurado um lampião a gás em meia luz, tive um choque fiquei estático sem conseguir me mexer, o Claudio estava completamente nu, deitado de perna aberta com um pênis de uns dezoito centímetros em ereção eu estava ali estático olhava pra ele que dormia profundamente. A essa altura eu estava quente a boca seca, sentei-me a seu lado não consegui parar de olhar pra aquele cacete duro como pedra, imaginei, ele deve estar sonhando com alguma piranha, não estava aguentando mais, também tinha bebido bastante, tinha perdido a noção do perigo, e em um impulso passei levemente a mão sobre aquele pênis da cabeça ao saco, ele não se mexeu e eu arrisquei mais, segurei o pau com todo carinho e movimentei minhas mãos para cima e para baixo numa punheta bem suave. Eu estava louco de excitação minha vontade era sentar naquele pau mais não podia, abaixei para sentir o odor do cacete acabei dando um beijo na cabeça, depois lambi acabei perdendo o controle e chupei aquela maravilha, estava em estase, nunca havia feito algo assim na vida, meu corpo todo vibrava, a essa altura tinha ligado o foda-se estava arriscando tudo, levantei-me tirei a roupa, botei uma perna de cada lado do corpo dele e desci ate sentir a cabeça encostar-se ao meu cu virgem, fui ao delírio. Neste momento ele se mexeu, tomei um puta susto pulei de cima dele e me encolhi no canto. Passado o susto vesti um short e deitei no meu saco de dormir e tentei sem muito sucesso dormir, meu pau latejava de desejo brinquei com ele até dormir de cansaço. Pela manhã acordei ressabiado com medo que ele tivesse visto algo; ele não deu sinal de que percebera nada, fiquei feliz e ao mesmo tempo decepcionado porque lá no fundo eu queria que ele soubesse e mais que aceitasse. Pensei naquilo o dia todo. Pescamos alguns peixes o que nos garantiu uma bela refeição, ao entardecer ele tirou toda roupa outra vez entrou no rio para se lavar e me chamou, não pensei duas vezes, entrei brincamos na agua do rio como duas crianças, já mal intencionado pedi que ele ensaboasse minhas costas, o que ele fez e de sacanagem passou o sabonete em minha bunda, ri dizendo: - Ui! Tem uma hora pra tirar a mão dai. - Você gosta né safadinho. - tá de sacagem né. E mergulhei pra tirar o sabão. No meu intimo tinha adorado a brincadeira, eu já tinha um plano se eu fizesse certo eu conseguiria. Eu não me reconhecia nunca me imaginara naquela situação, mas não tinha volta eu ia arriscar ou tudo ou nada. Mais uma noite se fez, mais bebida, mais céu, neblina no leito do rio e bate papo. Só que desta vez eu fingi que bebera demais e fui me recolher primeiro, deixei o lampião em meia luz, tirei minha roupa ficando totalmente nu e deitei-me de bruços expondo meu bumbum pra deleite de meu parceiro, a sorte estava lançada. Não sei bem quanto tempo passou cheguei a dormir, quando de repente senti a mão quente de Claudio alisando meu bumbum, meu estratagema havia dado certo fingi que dormia esperando o próximo passo de meu parceiro. Claudio alisava cada vez mais forte já apertava minhas nádegas, abria para ver meu cu, eu enlouqueci, doido pra mostrar que estava gostando, mas ainda era sedo. Foi então que percebi que ele cuspiu em meu anus e massageou, ele estava se preparando pro grande final, tremi de cima a baixo, muita emoção, mal conseguia me conter, aguentei firme. Claudio posicionou-se atrás de mim e encostou a pica no meu cu e começou a pressionar, quando a cabeça passou eu dei um gemido de dor e prazer, Claudio deitou-se sobre mim e sussurrou em meu ouvido: - Calma, eu sei que você queria, eu vi tudo ontem à noite, quase gozei em sua boca. Hoje vou matar seu desejo. -Então mata meu desejo acaba de tirar meu cabaço, esperei avida toda por este dia, me fode com carinho, por favor. Enquanto falava ia empurrando aquela verga no meu rabinho, que se abria para dar passagem arregaçando todas as pregas, eu gemia baixinho e dizia pra ele foder, comecei a rebolar empurrando a bunda contra aquele pau que entrava e saia do meu rabo, conforme fui acostumando ficava mais gostoso, nossos movimentos ficavam mais forte, eu estava no céu era mais gostoso do que eu imaginava, ele deitado sobre mim me abraçava passava a mão pelo meu corpo arregaçava minha bunda pra entrar mais profundamente, suas estocadas aumentaram quase chegando à brutalidade e explodiu em gozo enchendo meu rabo de porra, que delícia, não cabia em mim de prazer. Pensei que ele ia parar, mas para minha surpresa, pediu que eu ficasse quatro, obedeci, ele cuspiu de novo no meu rabo e usou o pau para espalhar brincando no meu rego enquanto perguntava se eu estava gostando, sem voz balbuciei que sim, em quanto rebolava tentando encachar a pica no meu cu que piscava de excitação, não deu outra ele atolou a peia ate o talo e bateu na minha bunda me levando a loucura eu gemia empurrava a bunda pra traz e pedia mais. -Fode, fode, me come, goza dentro de mim, ai, que delicia, não para. Ele bombava sem parar, os corpos suados, comecei a me bolinar e gozei intensamente, logo depois foi ele quem gozou novamente, deixei meu corpo cair e ele caiu por cima de mim, para minha surpresa ele aproximou-se do meu rosto e beijou levemente minha boca. Dormimos assim. Pela manha conversamos sobre o acontecido. Disse que não queria sair do armário que gostava da minha vida como era, que se ele respeitasse meu segredo eu seria dele sempre que quisesse e só dele, por que não tinha interesse em mais ninguém. Ele concordou, e cumpriu sua palavra, somos amigos e amantes até hoje continuamos inseparáveis só o que mudou é que pelo menos uma vez por semana ele se transforma em meu amante, me enche de atenção e cuida de mim como nunca imaginei. Estou muito feliz com meu homem e não que nada quero mude.
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