Muitas foram as vezes que deu vontade de jogar tudo para cima. Mas pensava em suas filhas e na sua estrutura familiar que construiu e que tanto o orgulhava. Deixava sentimentos de lado para o bem delas.
Algo mudava em Cadu. E isso de cara o assustou. Sempre foi seguro nas suas decisões e não se deixava balançar principalmente no tocante às mulheres. Nunca foi de quantidade, teve poucos relacionamentos mas todos muito intensos e com o lado sexual perfeito. Hoje quando lembra do ontem, se pergunta sobre o que acontecia na sua relação com Maju. Senti tesão pela esposa, busca inovar, não deixar a relação cair na rotina e ela não responde positivamente. Questionada ela responde sempre da mesma forma: “ você é tudo em minha vida”. Além do sexo, o que muito o incomodava, era o lado frio de sua esposa. Cadu sempre foi carinhoso com todos e com suas mulheres principalmente. Ele as enchia com todo carinho do mundo. De suas filhas tinha retribuição e isso o deixava satisfeito, mas de quem merecia um algo a mais não vinha nada. Não questionava a fidelidade de Maju para com ele, mas o ser fria na relação como um todo o incomodava cada vez mais. E agora tendo promessas de retribuição de carinho, não mais de filha, mas de uma mulher cheia de amor para dar, tinha abalado a fortaleza que existia em Cadu.
Acordou cheio de tesão. Quando viu sua esposa com aquele rabo maravilhoso e com uma calcinha entrando levemente nele, ficou louco. Deitado buscou se encostar na esposa, roçar seu pau duro nela e quando fez foi quase agredido com tamanha brutalidade. Levantou irado e foi surpreendido com um telefonema de sua amada enteada.
DUDA: - pelo menos um bom dia não vai me negar.
CADU: - de forma alguma. Bom dia, meu Amor!
DUDA: - por mais que ouça essa frase diariamente, essa soou de forma gostosa e o que é melhor diferente. Booooooom Diiiiiiiiia, meu Amor!
- vem embora. Quero te dar ele de forma mais intensa e gostosa.
CADU: - não brinca com coisa séria menina.
DUDA: - não me chama de menina. Quero ser sua de outra forma. Vem logo.
Que diferença de tratamento. O carinho que ele buscava de uma companheira, vinha tendo lampejos vindos de quem menos esperava. Ficaram algum tempo falando no telefone e percebia-se que existia uma sintonia muito maior que imaginavam. O sentimento de falta, longe um do outro era mútuo.
A noite anterior de Duda foi complicada. A falta de Cadu a deixava inquieta. Para tentar diminuir a angústia dormiu na cama dele para sentir seu cheiro, se imaginar ali deitada com o homem que tanto mexia com ela. E porque não, tanto amava. Mas ao mesmo tempo sentia ciúmes de sua mãe. Pensou neles transando e a raiva tomou conta dela. Foi uma tortura aquela noite.
No café da manhã voltou a conversar com Rose sobre tudo que vinha passando e mais uma vez ouviu que tinha que ter muito cuidado. Que isso tudo era difícil para Cadu. E que queira ou não ele era seu pai. Rose pediu para que ela de forma alguma falasse para Cadu que ela sabia de tudo. Temia pela reação de seu patrão. E que não queria na vida dela problemas. Veio da roça e a oportunidade que teve dada por Cadu foi importante pois a tirou da zona da pobreza e do nada perder tudo isso, a provocava calafrios.
Nessa conversa Rose quis tirar uma dúvida que tanto a incomodava. Queria saber como foi que surgiu esse amor de Duda para com Cadu. Não entendia como tudo mudou de forma grandiosa. Ela era viva, tinha percebido algo de um tempo para cá. Mas chegar ao ponto de se declarar, de querer algo, a enchia de dúvidas. E Duda voltou no tempo.
...........
ALICE: - pelo amor de Deus! O que é isso?
DUDA: - que isso o que menina?
ALICE: - TioCadu. Ele é tudo. Como vinho. Quanto mais velho melhor. Ele consegue ficar mais bonito a cada dia. E o jeito dele de tratar, falar com Vc. Aiiiiiiiiii!
DUDA: -Eiiiiii!
- você está falando de meu pai.
ALICE: - ele nunca foi seu pai. Ele te criou. Mas euzinha não o veria como pai. Ele me botar no colo. Ahhhhh! Ficaria louca. Me daria vontade de dar uma reboladinha e..
DUDA: - para Alice. Você está louca!
Aquilo por mais incrível que pareça mexeu com algo nela. Do nada passou a observar aquele que o criara de forma diferente. O carinho, a atenção oferecida por ele a todo o instante a deixava agora muito mais realizada, porém de uma forma diferente e deliciosa. Os negócios os deixavam bastante próximos, o fato de morarem juntos mais ainda. Duda nunca teve muitos namorados e nos que teve nunca guardou grandes expectativas. Era muito exigente, a presença constante de Cadu em sua vida tinha o colocado como referência de homem. E namorados que arranjava na cidade, segundo ela própria, ficavam aquém. Queria para companheiro o conjunto que era representado de forma perfeita por Cadu. Bonito, inteligente, trabalhador, tinha que ser primordial em qualquer um que quisesse a conquistar.
Tomavam café da manhã e almoçavam quase sempre juntos. E quando não tinha aula da faculdade o estar junto era maior ainda.
Fatos simples como ir ao supermercado faziam Duda se sentir no lugar de sua mãe. A liberdade dada a ela por Cadu para cuidar das coisas da casa, mais ainda. E isso tudo depois da conversa com Alice a fazia sentir aquilo de outra forma.
Num desses dias juntos à noite, quando não teve aula. Jantaram juntos, falaram coisas do trabalho, e foram assistir tv. Ela meio sonolenta se recostou em Cadu. E se sentiu mais e mais protegida e amparada. Deitou em seu colo e Cadu de forma inocente, sem segundas intenções fazia cafuné e algo de gostoso mexeu com Duda. Uma coisa gostosa percorria seu corpo. O bico de seus seios endureceram e crescia um tesão louco dentro dela.
A coisa foi tão boa que no dia seguinte ela não foi para faculdade justamente para repetir a dose de estar mais uma vez deitada no colo de Cadu. E assim fez, mas desta vez foi mais ousada, sentou no canto do sofá e passou as pernas por cima de Cadu. Sua intenção era que ele passasse as mãos em suas pernas. Queria sentir o toque em seu corpo. E assim aconteceu e ela fechava os olhos te tanto tesão. Um simples toque a deixava eletrizada. Se perguntava como podia aquilo. Que toque. Imaginava como seria o toque em todo seu corpo. Num filme que estavam assistindo teve uma cena mais quente e a forma que Duda estava, percebeu um sinal de excitação em Cadu e aí sua xota molhou de vez. Por outro lado Cadu preocupado quis logo ir dormir. Se sentiu mal.
DUDA: - vamos ficar mais um pouco. Está tão bom estarmos aqui. Estar com você é viciante.
CADU: - acho melhor subir. Me deu sono.
DUDA: - não percebi isto. Aliás percebi você muito ligado naquela cena mais “caliente”.
Cadu ficou vermelho.
DUDA: - te deixei sem graça.
- Fica assim não.
- Percebeu o quanto estamos próximos ultimamente.
CADU: - a muito tempo temos isso.
DUDA: - mas tenho achado que estamos diferentes. Você é um encanto. Minha mãe é uma mulher de sorte. Agora ela tem que cuidar melhor de Você. Acho que tenho que fazer isso para ela.
CADU: - vou subir.
DUDA: - vou também. Posso ficar com Você no quarto?
CADU: - acho melhor não. Vamos dormir. Temos um dia cheio amanhã.
E assim foi cada um para seu quarto. Mas a vontade de Duda era ir para o quarto ao lado e estar junto daquele que mexia com todo seu imaginário. Em sua cama lembrou quando mais cedo Cadu passava a mão em suas pernas e sua xota ficou ensopada. Desceu a mão e acariciou sua xota por cima do short. Apertava e o tesão aumentava. Tirou toda a roupa. Sua calcinha estava ensopada. Cheirou com gosto ela. Saber que aquele estado veio por conta de “seu pai”, ao invés de a deixar preocupada, tinha um efeito contrário. Apertava seus seios. Apertava os bicos duros. Já livre da calcinha, enfiou dois dedos de vez em sua xota toda melada do mel do prazer. Imaginava que aqueles toques eram de seu pai. Lembrou do momento que na hora do filme, o pau de Cadu endureceu. No imaginário pegava, chupava e sentia aquela rola dentro de sua xota. Olhou para trás, e percebeu que do outro lado da parede estava o homem que tanto deseja e que a fazia feliz. E que agora a fazia se sentir uma mulher amada.
DUDA: - chupa meu amor. Chupa minha bocetinha. Chupa. Ahhhhhhhhhh! Isso chupa.
Delirava. Sua imaginação ia longe. Gemia gostoso imaginando seu pai te dando prazer e a realizando na cama.
DUDA: - isso. Não para não.
Imaginava Cadu chupando sua xota, mordiscando seu grelinho. E quanto mais sua mente viajava, seu tesão aumentava. Gemia loucamente.
DUDA: - vai gostoso. Me faz gozar gostoso na sua boca. Ai! Não para! Ahhhhhhhhhhhhhh! Delícia! Gozando para você, meu amor. Te amo! Te quero! Te desejo! Quero ser sua. Ahhhhhhhhhhhh!
E Duda gozou loucamente. Nunca tinha sentido algo parecido. Em todas as transas que teve até ali. Não lembrava de ter tido sensação tão forte.
DUDA: - isso tudo foi me masturbando para você meu amor. Imagine quando puder sentir sua boca, chupar seu pau. Senti-lo nesta boceta. Ahhhhhhh!
Ela falava, suspirava, gemia apoiada na cabeceira da cama e encostada na parede que separava de seu amor. Já recuperada orou e no final:
DUDA: - me perdoa Senhor. Mas estou amando, desejando aquele que Tu me destes primeiramente como Pai e agora o quero como meu homem.
Dali em diante tudo passou a ser diferente. Duda passou a olhar Cadu com outros olhos. E a forma como viviam, mesmo não tendo ocorrido nada, a transformava. E isto era percebido por todos ao seu redor. E eles se aproximavam mais e mais. A interação era grande, prazerosa e cada vez mais constante. Duda cuidava de Cadu como esposa e não mais como filha.
...........
Se sentiu mais leve com esse desabafar. Abriu seu coração para Rose. E o lembrar de determinadas situações a excitou. A proximidade cada vez maior com Rose, fez com que Duda não deixasse de contar nada. Todas as partes não foram ocultadas. E assim como Duda suas lembranças fizeram Rose também se excitar.
Rose tinha 23 anos. Era uma morena linda. Cabelos encaracolados grandes e olhos da cor de mel. Corpo perfeito. Seios médios. No tamanho certo para receber uma boca sedenta por mordiscar seus bicos de seios grandes. Uma bunda pequena, mas bem desenhada. Era da roça, mas Cadu em uma de suas obras foi responsável pela implantação de uma adutora que beneficiou toda uma região e consequentemente a pequena e paupérrima propriedade dos pais de Rose. Fez amizade com todos da casa e se encantou pela presteza , educação e simplicidade da moça. Ficou tocado pelas condições que viviam e buscando ajudar aquela bela, mas maltratada jovem propôs contratá-la para trabalhar em sua residência, pois lembrou da necessidade com a Ida de Maju para Rio Preto. E lá Rose cresceu. Passou a se cuidar. E sua dedicação à aquele homem e a sua família era cada vez maior. A convivência maior com Cadu e Duda a fez ser muito ligada a eles. Nada tinha contra a Maju, mas não entrava na cabeça como ela vacilava com seu querido patrão.
Rose com tudo que Duda falará sentia sua xota molhada. Se excitou com as partes mais “calientes” contadas por Duda.
DUDA: - meu Deus! Que vergonha! Deve me achar uma louca. Uma excomungada.
ROSE: - não te julgo. Mas lembre-se. Não conte nada disto para ninguém. Pode colocar a perder tudo isto e se magoar. E também às pessoas que ama. Entendo seu amor. Difícil de aceitar de cara. Ele queira ou não é seu pai. Aprendi que pai é aquele que cria. Mas vá entender as coisas do coração.
O interessante é que quando Rose abria a boca não parecia em nada que veio de origem mais do que humilde. De uma sabedoria imensa. Sabia usar as palavras. Encantava Duda. E a fazia cada vez mais próxima.
Distante dali estava Cadu. Seu final de semana foi diferente. A vontade de estar perto de Duda o incomodava. Lutava contra aquilo. Mas a indiferença no tratar de sua Maju o levava a imaginar como seria viver aquela loucura. Lembrar da noite que passou a ver Duda de uma outra forma o deixava louco. Pois o tesão tomava conta. Uma vontade de estar perto, compartilhar momentos e desejos era cada vez maior.
Buscou sua esposa outras tantas vezes ao longo do dia. E todas foram frustradas. E saber que tinha uma mulher bela, jovem, com sintonia de ideias e com vontade enche-lo de carinho e prazer o enlouquecia.
As únicas coisas boas que teve ao longo do fim de semana foram a presença constante ao seu lado da pequena Clarinha e o convívio com dois casais amigos.
Antes de voltar para a realidade que tanto deseja estar. Maju deu um lampejo da forma como Cadu desejava que ela fosse. Maju entoru naqueles momentos raros de desejos. Louca para gozar gostoso com a rola de Cadu preenchendo sua boceta. E assim Cadu fez. Comeu sua esposa de forma que Ela ficou acabada. Deu uma verdadeira surra de pica.
MAJU: - delícia!
CADU: - ahhhhhhh! Toma gostosa. Toma meu leite nessa boceta.
- Ahhhhhhhhh caralho!
- que gozada gostosa.
MAJU: - amor o que foi isso? Você me acabou. Minha xota tá dormente.
CADU: - que bom que gostou.
MAJU: - eu adoro. Só não tenho o mesmo apetite que o seu.
CADU: - espero que esse pouco não seja por minha causa.
MAJU: - de forma alguma. Saiba que me completa. Você é tudo na minha vida. Tenho muito medo de te perder. Você gosta muito de sexo e eu.....
CADU: - não vivo de sexo. Mas tenho tesão. E muito por você. Sabe que me dedico e muito a nossa relação.
- vou te perguntar algo que me incomoda.
MAJU: - pergunta amor.
CADU: - às vezes me pergunto o porque ter um apetite tão baixo. Te acho linda. É uma mulher gostosa. Corpaço! Vejo que por onde passa atrai olhares e ......
MAJU: - sou assim. Me conheceu assim.
Maju ficou nervosa. Incomodada com o questionamento do marido.
MAJU: - Vc e tão maravilhoso, que tenho medo de te perder.
Cadu olhou o corpo de sua galega. Era maravilhosa. As idas a academia a tinha ajudado mais ainda. Corpo bem desenhado e cuidado. Estilo mulherão. Aliás, Maju na academia levava muitas olhadas. Mas sempre séria, não dava abertura a ninguém. Seus olhos para seu esposo eram totais. Mas o medo de perder aquele que a fazia feliz aumentava. Contrapondo a isto existia uma acomodação. E isto era perceptível a todos e ao que parecia indiferente para ela.
Um algo a mais tinha naquele comportamento dela e o tempo mostrava que deveria mudar sob pena de perder a quem tanto amava.
MAJU: - hummmm! Tá duro assim para sua galega é. Não abaixa não é.
CADU: - tá vendo o efeito Maju.
Ela surpreendendo Cadu, caiu de boca em seu pau. Fazia um boquete como ninguém. Explorava todo seu pau. Deixava Cadu louco com aquela visão. Era uma das coisas que ele queria. Maju mais puta. Se ela fosse dessa forma relevaria sua frieza. E ela estava nas raras horas de safada. Não por completo. Mas aquele pouco satisfez Cadu. Chupava seu pau com maestria. Seu saco. Descia e levava Cadu a loucura. Era doido para receber um beijo grego. Todas as vezes que Maju brincava com a área entre o saco e seu rabo era loucura. Maju percebia isto e brincava. Cadu queria falar para descer. Brincar com seu rabo. Mas Maju do jeito que era, com certeza acharia o pior dele.
MAJU: - goza na minha bunda. Goza vai cachorro.
CADU: - Ahhhhhhhhhhhh! Toma vai porraaaaaaaa!
MAJU: - delícia! Gostou?
CADU: - adorei!
Que noite gostosa. Cadu dormiu satisfeito. Mas não esqueceu que no dia seguinte teria que fazer uma escolha.
Peço comentários. As críticas e elogios me ajudam a buscar trazer o melhor para vocês.
Votado querido, vou continuar lendo.Âgela
Ministro valeu!! Até amanhã posto o cap4.
Obrigado Notorio. A questão é o lado profissional. Mas vou fazer de tudo para o intervalo entre uma postagem e outra ser o menor possível.
Você se supera a cada conto ! Estou acompanhando o seu desempenho e quero te pedir que não demore para publicar a continuação, pois a estória contada em capítulos, necessita de mais rapidez nas publicações a fim que os leitores não percam o intetesse na estória !!! Parabéns !! Votado !!!
Adorei mas tá demorando pra pegar fogo.Acenda o pavio.Votadissimos.
DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAA Apertava e o tesão aumentava. Tirou toda a roupa. Sua calcinha estava ensopada. Cheirou com gosto ela. Saber que aquele estado veio por conta de “seu pai”, ao invés de a deixar preocupada, tinha um efeito contrário. Apertava seus seios. Apertava os bicos duros. Já livre da calcinha, enfiou dois dedos de vez em sua xota toda melada do mel do prazer
votadooooooooooooooooooooooo amigo e grata por ler os meussssssssssss voto 1 foi o meuuuuuuuuuuuuuuuuuu bjos Laureen