Sugiro a leitura dos outros capítulos anteriores para um maior entendimento. Assim que Cadu e Duda subiram, depois de um tempo numa atitude por impulso, Rose seguiu atrás. Tudo que envolvia aquela história proibida a deixava muito mais que curiosa. O tempo mostrava que os protagonistas daquele “rolo” mexiam com ela. O dia que Duda relatou como começou o gostar como homem de Cadu, não esquecendo dos detalhes mais quentes, Rose se excitou. Sua xota ficou ensopada. E imaginar que ambos estavam conversando, juntos num quarto e que terminaria numa tórrida noite de amor, a enlouquecia. O mínimo que ela queria era ser uma espectadora. Pensando muito mais alto, imaginava interagir com o casal num bom “ménage à trois”. O medo imperava, mas foi movida por um tesão incontrolável. O ruim é que por ser uma suíte máster da porta não dava para ouvir nada. E frustrada resolveu descer. Na cozinha imaginando o que pudesse estar acontecendo, sua xota ficou completamente melada. O tesão que sentia por Cadu e Duda era imenso. Imaginou participando de uma boa sacanagem com eles. Estava de saia, tirou sua calcinha e passou a se tocar. Seu grelo era um pouco avantajado e tocá-lo a enlouquecia. Se imaginava a frente do casal, com seu patrão sendo chupado com vontade pela enteada. Sua imaginação ia longe e aqueles toques e penetrações com o dedo a fizeram gozar intensamente. Aquela noite foi difícil para Rose dormir com uma imaginação tão fértil. Cadu entrou na vida de Rose do nada. Ele como Engenheiro pegou uma obra que passava na frente da pequena e paupérrima propriedade dos pais de Rose. E até para ajudá-los, vendo a situação, alugou um espaço para colocação de material e máquinas . Sempre que Cadu ia na obra, ele mantinha contato com os pais de Rose e passou a observá-la. Se destacava para ele por conta de sua educação, atenção e pela beleza. Cadu a imaginava arrumada, com um verdadeiro banho de lojas. Ficou encantado por aquela bela morena. Mal tratada pela vida, mas os cabelos encaracolados lindos de cor escura, uma bunda arrebitada e os seios médios duros, roubavam olhares de desejo de Cadu. Mas o lado bom homem não levou a se aproveitar em nada da situação, a homenageou com algumas punhetas, porém nada além disto. Rose também o via com outros olhos. Sabia que chances com um homem daqueles eram nulas, mas sonhava e já desde aquela época quando aprendeu a se tocar pensava naquele que seria seu futuro patrão. O tempo passou e Cadu se predispôs a ajudar a Família com a ida de Rose para trabalhar em sua casa. Clarinha ia estudar em Rio Preto e Maju passaria a morar praticamente por lá. Assim eles iriam precisar de alguém para ficar na casa. De início Maju relutou por ela ser jovem, mas com uma semana percebeu que a lida da casa como um todo ela tirava de letra. Rose foi contratada e agarrou a oportunidade com as unhas. Se dedicou ao máximo, conquistou a todos e passou a cuidar da casa e de seus moradores de forma cativante. Pela proximidade de idades a sintonia com Duda era cada vez maior. A loirinha a ajudava em todos os sentidos. Ajudou a deixar aquele lado de mulher da roça e a crescer. A sintonia entre ambas era enorme. Cadu via a transformação com bons olhos. Se sentia realizado. E também via como aquela jovem aumentava a gostosura dia após dia. A observava discretamente, mas sempre mantendo o respeito e a homenageando algumas vezes. Rose respeitava Cadu e Duda,porém algo mais forte que ela a fazia desejar seus patrões. Até a própria Duda, Rose a via de uma outra forma. Lutava contra aquilo. Vinha de encontro aos seus pudores, mas vê Duda nua, como acontecia algumas vezes, a excitava. E aquela noite foi complicada, pois o tesão tomou conta de toda aquela casa e a atingiu em cheio. Mais de uma vez gozou pensando no casal. Cadu acordou mais cedo que Duda. Fez sua higiene matinal e retornando para a cama viu uma imagem marcante. Uma mulher belíssima, que o tratava com carinho e da forma que sempre pensou e nua. Não resistiu e começou a beijar todo aquele corpo. Começou pela sola dos pés. A safadinha despertou de imediato e enlouqueceu com aquele carinho matinal. Chupava seus dedos, beijava o peito dos pés. Duda se arrepiava. Sua xota molhou de imediato. Seu padrasto subia beijando suas pernas, alternando para, segundo ele para não haver ciúmes. E continuava mordiscando as coxas de sua putinha e beijando-as. Cadu ficara alucinado com as virilhas de Duda, a pele macia e sedosa o faziam lamber e chupar com vontade levando Duda a gemidos altos. Ela quis se tocar, bolinar seu pequeno grelo, durinho de tesão e foi interrompida por Cadu. CADU: - isso é trabalho para mim. - vira de costas. DUDA: - lambe minha xota. Ela tá pedindo sua língua. CADU: - calma! Duda se vira e o pau de Cadu agora latejava mais ainda. A bunda daquela mulher o enlouquecia. A vontade que tinha era comer com vontade. Sempre gostou de comer um rabo. Mas desde que casou isso era quase impossível de acontecer com a Esposa. Maju tinha uma bunda linda. Eram 112cm de perdição. Porém área praticamente proibida para o esposo. Aí vem sua enteada que tanto fez para criar com carinho e dedicação e está ali deitada e com uma bunda tão bonita quanto a da mãe. E a sua mercê. Isso o enlouquecia de toda forma. Do nada o pudor tomou conta de Cadu, mas rapidamente Duda com se jeito carinhoso e apaixonado o fez ser tomado por um tesão incontrolável. DUDA: - faz uma coisa. CADU: - eu que comando. Mas como sou bonzinho vou permitir um desejo. DUDA: - tenho tesão na minha bunda. E quando você brincou com ela ontem à noite, meu rabinho ficou piscando. Agora então com esses beijos e essa mão forte apertando minha bunda ele piscou forte. - Chupa bem gostoso. - Passa a língua nele. - Já gozei pensando nisto. Duda se insinuava de forma delicada e provocante para o padrasto. Cadu ficava cada vez mais enfeitiçado. E a enteada ficou de quatro na cama, abriu sua bunda deixando a mostra seu botão rosado e pediu: - chupa meu cuzinho, meu safado. CADU: - que loucura! Cadu não acreditava no que via. E passou a brincar com aquela bunda. Pegava com vontade nas nádegas. Dava tapas e Duda soltava gritinhos de tesão. Mordia de leve, mordiscava e Duda gemia cada vez mais alto. Cadu mandou sua putinha abrir bem sua bunda e chupou bem de leve aquele botão rosadinho. Ela suspirava, gemia cada vez mais alto. CADU: - ei mocinha. Não estamos sós. DUDA: -esquece Rose e chupa minha bunda. - Ahhhhhhhh! Delícia! - Chupa mais. Chupa mais. Assim. ahhhhhhhhhhhh!Gostosooooooooooooo. ahhhhhhhhh! Cadu chupava e lambia de forma intensa e ao mesmo tempo bolinava o grelo de sua putinha. E esta, não mais aguentando, gozou fartamente e seu padrasto aproveitou ao máximo o mel do prazer. DUDA: - gostoso. - Louco! - Foi bom demais. - Minha mãe é uma louca. Não te dando o valor que merece. Não falo só de sexo. Falo de tudo. Você é um homem maravilhoso como um todo. Chatinho e exigente às vezes. Mas como é para o nosso bem relevo. E para falar a verdade sempre amei este jeito de cuidar de todas nós e agora o amando e o tendo como meu homem....Ahhhhhhhhhh! - como Dona Maju é burra. Aliás para minha sorte. CADU: - esquece sua mãe. Duda puxou seu amado, o deitou na cama e sentou no seu pau . Cavalgava e rebolava levando seu padrasto e agora homem, ao êxtase. DUDA: - te amo! CADU: - estou te amando de uma outra forma. Mas isso pensando de forma fria me dá calafrios. DUDA: - não pensa desta forma agora. Veja pelo lado do bem que estamos fazendo um ao outro. Não falo só do sexo. Que noite maravilhosa. O carinho... - Ah. me fode. Quero isso agora. - Me faz gozar na minha rola. É minha ela. Te divido com minha Mãe. Mas com outra te mato. - Ouviu? Te mato. CADU: - rebola safada. - Fode gostoso minha putinha. DUDA: - repete? CADU: - fode gostoso minha putinha. Cadu a tirou de cima. A colocou de quatro. Deu mais uma mordiscada na bunda de Duda. Deu mais uma lambida no botãozinho rosa e colocou com vontade na bucetinha. DUDA: - assim você me enlouquece. Dá uma vontade de perder o cabacinho dele. Duda se levantou e ficaram frente a frente. Duda beijou Cadu loucamente. Estavam completamente loucos um pelo outro. A paixão tomava conta. DUDA: - me deu vontade de dar meu cuzinho para Você, meu amor. Mas primeiro tenho que fazer uma coisa e dependo de vc. CADU: - o que foi? Tudo farei para Você. Não sabe o bem que neste pouco tempo tem feito. Nunca fui de cometer loucuras. Sem medo de errar está é a minha primeira. Mas confesso que não me lembro de estar como um todo tão feliz e realizado como agora. Sem pensar no amanhã e isso tudo é por conta de você. DUDA: - olha. Toda arrepiada. - eu te amo! E nada disto é inconsequência como pode parecer para você. A sintonia demonstrada revelava uma amor lindo. - Vou dá minha bundinha para você - Mas estou com a marquinha apagada.E não a que eu quero para você. Vou tomar um sol, pegar um bronze daqueles. Sei que acha o máximo e sempre cobrou de minha Mãe. E vou ficar com uma daquele jeito. CADU: - qual homem não acha. - O que não sabes de mim, sua moleca? DUDA: - sei tudo. - No início sem maiores intenções. Mas depois queria saber tudo. - já a um tempo imaginava isto que está acontecendo. Se beijaram de forma intensa e gostosa. E sempre com muito amor e tesão. DUDA: - mas para isso quero um lindo biquíni. E quero que você compre. CADU: - vai ser difícil aqui. DUDA: - já sabe. Vai comer minha bundinha. Mas tem essa condição. Ficar com uma marquinha linda. E para isso preciso do biquíni. E quero que você compre. CADU: - gostosa! Colocou de novo sua putinha de quatro. Chupou gostoso sua bunda, seu botão. Pincelou o rabinho com sua rola e colocou gostoso na boceta. Fodeu dessa vez com força. Arrancou gritos de tesão de sua amada. DUDA: - ahhhhhhhh! Isso. Fode amor. Come sua putinha. Ahhhhhhhhh! CADU: - tomar amor. Toma. Ahhhhhhhh DUDA: - goza agora amor. Goza agora - To gozando. Ahhhhh ! goza amor. CADU: - ahhhhhhhhhhhh! Toma! Delícia!!!!! Do outro lado da porta. ROSE: - ahhhhh! Meu Deus! Ahhhhhhh! Rose gozava loucamente. Ouvindo por trás da porta os agora perceptíveis gemidos e gritos de seus patrões. Espero as críticas, comentários e sugestões dos leitores. Como sempre digo, eles servem de combustível para fazer o melhor.
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