No centro da cidade

Continuando a minha aventura no dia das mães, lembrando que comecei a putaria no estacionamento do parque da cidade, e o que rolou lá está relatado no conto de mesmo nome.
Saindo do estacionamento, resolvi dar uma volta no centro da cidade, como já era mais de dez horas da noite achei que seria mais fácil identificar quem estava a passeio e quem estava de fato caçando hahaha. Fiquei um bom tempo rodando com o carro sem ver ninguém, a cidade estava deserta, próximo das onze da noite eu estava em uma avenida conhecida daqui e vejo um rapaz todo de social passeando com um cachorro, estranhei a hora do passeio e resolvi reduzir para passar ao lado dele, passei encarando e ele deu aquela pegada no pau que já deixa tudo claro, estacionei um pouco a frente, mas ele continuou andando, olhou para trás uma vez e atravessou a avenida entrando numa rua secundária, o filho da puta tinha me provocado e estava fugindo, liguei o carro, mas para chegar onde ele estava teria que dar uma puta volta, pois a rua que ele entrou era contra mão pra mim, taquei o foda-se e entrei na contra mão mesmo, dessa vez ele estava parado em baixo de uma árvore, estacionei o carro ao seu lado e dei boa noite, ele me perguntou o que eu estava fazendo aquela hora na rua, e eu disse que estava fazendo o mesmo que ele e perguntei o que ele curtia, ele me respondeu que curtia de tudo, mas que naquele momento estava mto afim de dar a bunda. Na mesma hora eu abaixei minha calça e meu pau saiu durão de dentro, perguntei pra ele se aquele brinquedo era suficiente pra satisfaze-lo, ele me punhetou de leve, apalpou meu saco e disse que era mais do que suficiente, me convidou para ir até a casa dele e me explicou o caminho, dei a volta com o carro e parei onde ele tinha me orientado, em frente a um prédio luxuoso da região, logo depois ele aparece dobrando a esquina e me convida para entrar.
A putaria começou dentro do elevador mesmo, ele apertou o meu pau e já me tascou um puta beijo, jamais esperei aquilo dentro de um elevador com câmera, mas já que ele queria brincar, tirei meu pau pra fora e o puto já abocanhou, que boca sensacional ! parecia um cobertor para o meu pau, estava quente e deixou ele todo molhado, quando o elevador parou, fiz menção de subir minha calça mas ele disse que não precisava pois o hall era privativo, e era ali mesmo que ele queria trepar. O sacana estava com tanta vontade que já saiu do elevador tirando o tênis e desabotoando a camisa, não perdi tempo e fiz o mesmo, agarrei ele por tras enquanto tirava a calça e já comecei a chupar o seu pescoço, mesclando beijos no pescoço e mordidas na orelha, a casa mordida ele dava um gemido e empinava a bunda pra mim, virei-o de frente e retribuí o beijo que ele havia me dado no elevador, segurei bem forte na cintura e peguei firme na bunda dele, aquele passivo estava nas minhas mãos, e ele estava se derretendo de tesão, a cada gemido seu corpo amolecia mais, coloquei ele sentado num sofá que tinha no ambiente, e comecei a chupa-lo, o intuito era deixa-lo realmente maluco para que gozasse com meu pau no seu cuzinho, fui descendo a minha lingua pelo seu corpo, e quando ele achou que ia tirar a sua cueca, pulei essa parte e comecei a chupar sua coxa, panturrilhas até chegar nos pés, de lá voltei a subir, e chegando próximo a virilha, enfiei minha lingua dentro da cueca e comecei a lamber sua virilha, puxei então a perna da cueca, deixando seu saco todo exposto, comecei a chupar o saco dele e os gemidos só aumentaram, tirei então a cueca e abocanhei aquela pica, que já estava toda babada, uma delícia aquele gostinho salgado do pré-gozo, quando já tinha engasgado bastante no seu pau, e a saliva já estava bem grossa, deitei ele no sofa e virei de costas, era hora de dar um trato naquele cuzinho.
Ele abriu bem o rabo e aquele cu desabrochou como um botão de rosa, pirei com aquela cena maravilhosa, e cuspi certeiro bem no meio, desci meu rosto no seu rabo e linguei aquele cu, como se estivesse chupando um picolé de chocolate, metia a lingua dentro, mordia as nadegas, dava tapas, até que ele me pediu pra foder aquele cu, disse que não aguentava mais e queria pica, não esperei nem ele terminar, cuspi no meu pau e soquei, foi de uma vez pra dentro, ele gritou e trancou o cu, que sensação deliciosa, aquele rabo quente esmagando meu pau, me chamou de filho da puta e disse que tinha doído, deitei por cima dele, segurei o rosto e disse que ele havia pedido rola, e que agora teria que aguentar, comecei a socar meu pau no seu cu e ele começou a gemer, nossos corpos já estavam suados, o cheiro de sexo já havia impregnado o ambiente e os nosos gemidos se misturavam ao barulho da minha pele batendo na dele, estavamos com tanto tesão que gozamos naquela posição mesmo, o gozo dele caiu todo no sofá, enquanto o meu ficou dentro do seu cuzinho, desabei por cima dele e ficamos um tempo no sofá, naquela madrugada ele ainda me apresentou todo seu apartamento, da melhor forma que alguém pode fazer, dando em todos os cômodos, trepamos até mais ou manos umas 4 da manhã, quando ambos já não aguentavam mais.

Espero que tenham curtido, esse dia valeu mto a pena a caçada.
Voltarei com mais contos pra vcs.