Barbudo na varanda

Não sei se vocês concordam, a noite paulistana traz surpresas que nem imaginamos - a última noite foi uma delas. Emendei o trabalho com uma festa junina badalada e com a presença de celebridades para comemorar uma data importante de outra famosa. Não tava querendo muito ir, mas fui convencido. Acompanhado de duas amigas, acreditei que só dançaria e beberia uns bons drink. O visual escolhido para deixar meu 1,80m e 81kg no clima da festa foi composto por bota marrom, calça jeans apertada onde precisa e camisa xadrez cor de rosa que combinava com minha pele branca e deixava um pouco dos pelos do peito à mostra. O cabelo também ganhou penteado especial: liso e indo até os ombros, uma amiga fez uma trança nele que rendeu elogios.

Olhava para os caras porque um colírio para os olhos sempre vai bem. A troca de olhares era intensa, mas poucos interessavam. Fui pegar meu drink. "Hoje, eu mereço! Trabalhei muito nos últimos dias e precisava relaxar". Mal sabia que ia relaxar beeem gostoso. Enquanto bebericava, um macho me olhava com desejo. Mais alto que eu, cabeça raspada, um pouco mais moreno, bigode com pontinhas levantadas e barba grossa. Se eu tenho 29, dava para ele uns 35. Usava uma camiseta de algodão que se moldava ao corpo todo malhado. Os braços eram grandes, do tamanho de coxas. Ele me deixava sem graça com o olhar.

Dancei um pouco com minhas amigas e fui pegar mais bebida. Bebi vários drinks. Na fila dos barmen, alguém elogia minha trança. Era ele. Elogiou meu visual e sem querer querendo descobriu que eu era solteiro. Conversamos, nos xavecamos um pouco e pude sentir certa hora o quanto o braço dele era forte. Não resisti e abandonamos a festa com um copo de drink cada um.

No carro dele, Volvo alto, Mario me roubou um beijo com sabor gelado do mojito que tomava. O beijo dele é daqueles que faz a gente querer avançar o sinal. Parecia que ele adivinhou meu pensamento. Mal percebi e ele já encontrou o zíper de meu jeans e o desceu. A mão dele grande e firme pegava meu pau com presença. Habilidoso, tirou meu mastro da cueca e que pulou para fora duro. Mario bebericou a bebida e começou a me chupar com a boca gelada. Foi aí que fechei os olhos delirei com a cabeça encostada no banco do carro. Ele era do tipo que sabia o que estava fazendo e não precisava pedir por nada. A boca engolia tudo e ficou quente rapidamente. O clima no carro tava quente. Não resisti e o convidei para ir em casa.

No elevador, ele ignorou as câmeras e beijou a boca me prensando contra a parede. Não tinha mais o que fazer, apenas me entregar àquela pegada. Fomos para a varanda do meu quarto. Ali, ele foi desabotoando a camisa com olhar de desejo. Chegou a hora de brincar com meus mamilos. Mario mordiscava e chupava cada um deles me deixando sem ar algum. Tirou minha calça e me pegou no colo deixando minhas pernas presas na cintura dele. O beijo era forte, intenso. A língua que passou pelo meu pau no carro invadia minha boca.

Segurando meu corpo no colo, ele me deixou na cama e continuou seu serviço. Tirou minha cueca e me chupou com gana. Começava pela cabeça rosa do meu pau e engolia tudo. Minhas bolas fizeram parte do jogo dele e foram engolidas, uma a uma, pela boca. Eu já estava fora de mim e meio bêbado.

Tirei a camisa dele e vi aquele corpo trincado e com pelos no peito, no abdômen e indicando o caminho da felicidade. O livrei da calça, já que o volume da tora dele mostrava que ela precisava ser solta. Arranquei a cueca dele. Mario provou ser forte, me pegou pelo colo de ponta cabeça. Enquanto ele chupava meu pau novamente, eu aproveitava a posição para retribuir a altura. O cheiro do pau cheio de veias e os pelos me deixaram em transe. Chupei com gosto e uma de minhas mãos segurava as bolas, o que o fazia gemer que nem macho. Estava com fome de pica daquelas que enchia a boca. E a dele engasgava. Ele me deitou e fizemos um 69 delicioso. Engolia todo aquele pau grosso e de cabeça roxa com vontade. Também coloquei aquelas bolas grandes na boca. "Me come!"

Mario me colocou de quatro e começou a enfiar seus 23cm aos poucos. Eu já estava entregue e ali faria o que ele mandasse. Segurou minha cintura e começou a bombar forte e acabando com minhas pregas. Os braços deles seguravam com força e ele fazia barulho enquanto me metralhava com aquela rola deliciosa. Meu cu piscava e sentia as bolas batendo no meu rabo a cada movimento. O safado ainda segurou meu cabelo pela trança com vontade logo depois e fodia com tesão. As bombadas eram intensas.

Ele decidiu deitar. Era minha vez de sentar naquele caralho grosso e dar um pequeno show. Agachado, ia sentando até o talo e subia. Várias vezes. Ele adorava e dizia que poucos aguentavam enfiar tudo naquela posição. Aquele pau era todo meu e queria aproveitar cada centímetro. Dei várias sentadas e parei só quando ele disse que iria gozar.

Com Mario ainda deitado, sentei em cima dele e engoli a rola dele com meu cu de costas. Quando deitei em cima dele, sentia o corpo trincado e os pelos ralando meu corpo. A barba dele brincava em minha nuca. Foi a vez dele dar mais bombadas. Faminto, ele meteu com violência e eu só queria mais. "Fode, me parte em dois!". Tava nem aí se eu acordasse com dor no dia seguinte. Queria sentir tudo dentro de mim.

Certa hora, ela se levanta e vai, nu, até a sacada. Era tarde da noite e não tinha quem nos espionar. Dava pra ver o dorso dele perfeito e a bunda carnuda com a luz fraca da luminária do quarto. Me chama para ali. Pelado, apoiei os cotovelos na sacada. Ele vem por trás e volta a me dar prazer. Meu trabalho era empinar a bunda e dar o rabo para ele. Queria gritar de tesão, mas evitei acordar a vizinhança e fazia apenas alguns gemidos. Rebolei muito naquela vara. As estocadas eram fortes, firmes e sem pudor algum. Meteu forte e com energia por alguns minutos. Sem anunciar, sentia o pau dele engrossando a cada jato de porra que saia dele. Era muito, forte.

Ele não queria acabar tudo ali. Me virou de frente para ele, ajoelhou e me chupou novamente com gosto. Poderia dar um curso de como fazer um homem querer mais. Segurando minhas bolas, ele chupava até enfiar tudo na boca. Eu estava cheio de tesão, não aguentei e gozei. Mais de 15 jatos de porra. O leite escorreu pela boca dele, ficou um pouco na barba. Também dei banho no peito peludo dele. Nos abraçamos e senti cada músculo em mim. Deitei na cama e ele se deitou por cima de mim e pegamos no sono. Foi inesquecível.


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Comentários


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engmen Comentou em 25/10/2017

Os prazerosos acasos que o destino nos proporciona... outra ótima narrativa.

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adrocarva Comentou em 11/06/2017

Meu amigo, que achade tu fez! Trilegal teu conto. Parabéns.

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paulomedeiros Comentou em 10/06/2017

muito bom




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Ficha do conto

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pauparatodohomem

Nome do conto:
Barbudo na varanda

Codigo do conto:
101811

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/06/2017

Quant.de Votos:
13

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