Tinha 20 e poucos anos e estava fazendo faculdade. Não sou de usar bermuda para sair de noite, mas aquele dia eu resolvi tentar combater o calor extremo. Tenho 1,80m, 82kg, pele branca e levemente bronzeada do sol. Saí de casa para encontrar alguns amigos e amigas para beber uma gelada. Era para beber algumas, mas acabou ser tornando muitas. Fiquei bêbado e o fogo acendeu.
O bar em que eu estava ficava muito perto de um amigo meu que adorava brincar de foda comigo. Um pouco mais baixo que eu, Ricardo era dos meus e gostava de sexo selvagem, com pegada e com muita porra sendo jorrada do pau sob urros de prazer. Para se ter uma ideia, já transamos na casa dele de dois poucos cômodos na sala enquanto o irmão estava com a namorada na cozinha de porta aberta. Foi demais (posso até contar essa história. Só pedir…).
Mandei mensagens para ele no celular e sabia que Ricardo estaria sozinho em casa. A noite toda. Ele também estava com vontade de trepar. Na época, meus amigos não sabiam de mim e, então, inventei qualquer desculpa para fugir dali. Em outro bar, mais a frente, comprei duas garrafas de cerveja para animar a festinha particular com meu Ricardo. Toquei o prédio, subi o elevador, toquei a campainha. O tesudo, que tinha pelos nas pernas, um pouco no peito e nos braços, mais baixo e bronzeado, ele estava sem camiseta ao me receber. Queria me provocar... Tudo bem, vai. O calor estava de matar e exigia ficar sem camiseta em casa. Dei um passo para dentro do apartamento e fechei a porta. Estava decidido resolver o calor com as cervejas. Nem nos demos oi. Enquanto bebia uma garrafa, virei a outra inteirinha na cabeça dele. O líquido dourado escorria pelo rosto, peito peludo, mamilos, no short…
Para dar um jeito na bagunça que eu fiz, tratei de limpar com a língua cada parte do corpo com cerveja. Mesmo surpreso, Ricardo adorou só conseguiu soltar um “nossa”. Os beijos ardentes começaram. Ele beijava, mordíamos, chupávamos nossas línguas.
Beijei o corpo dele todo até chegar na vara de 20cm, dura como aço babando. Chupei como um bezerro e com vontade. Estava com sede naquele verão. Sede de porra. Virei ele de costas, tirei o short e quis chegar com a língua se tinha cerveja no rego. Aquela bunda redonda é perfeita. Amo fazer cunete. Ele também fez sua parte. Como sabe que amo ser chupado, me colocou de joelhos e sentado nas pernas na cama e começou a me mamar. Que saudade daquela boca carnuda que brinca com meu tesão e me usa ao seu prazer de me ver gemendo.
Não aguentei mais que 10 minutos naquilo apenas. Queria mais. Coloquei ele de frango assado na cama e meti de cara. Bombava, gemia e ele ia na minha. Bêbado, meu tesão era diferente, indescritível. Até rebolava para ele gemer mais. Ficamos assim alguns minutos até ele me colocar sentado na cama e decidir cavalgar na minha rola. Eu só ficava em transe com aquela trepada de mestre. Ele subia e descia com rapidez, mas ia até o fundo.
Possuído pela testosterona, o coloquei de quatro para ter o encaixe até o fundo. Foi ali que perdi a compostura: metia até o fundo e voltava com força e rapidez. Era o nosso momento e nossos suores deixavam o ambiente com mais cheiro de sexo.
Alguns minutos depois, eu não aguentei e jorro leite com força naquele buraco sem pregas e vermelho de tanto levar rola. Ele goza e inunda o lençol de sêmen e tesão. Desfalecemos na cama, mas estávamos preparados para mais foda no chuveiro… Nos encontramos até hoje.
Conto top, muito tesudo. Votei sem duvida!