Estava eu em um chat qualquer focado em sexo que reunia homens e muita testosterona de uma cidade em que eu morava no passado, em terras paulistas. Fazia um calor suportável de um setembro de quatro anos atrás. Me sentia sozinho e com vontade de uma sacanagem gostosa. Foi então que puxei assunto com dois rapazes na web, cada um de uma cidade vizinha. Osvaldo tinha 35 anos, era ativo, pele branca, poucos cabelos grisalhos e o corpo de 1,75m distribuía seus 80kg. Era forte sem ser musculoso e tinha boa quantidade de pelos. Muito sexy. Joaquim vivia seus 33 anos, era um pouco mais baixo, mais magro e mais moreno. Por uma coincidência que só acontece a cada era mitológica, os dois rapazes tinham mais um amigo cada com vontade de sexo.
Depois de 40 minutos de conversa no chat misturada com MSN, resolvemos reunir a turma toda para uma festa em um motel na minha cidade, que ficava no meio das duas outras em questão. Alguns estavam com medo achando que não daria certo. Outros estavam com medo de arriscar achando que todo mundo daria para trás e desistir. E eu achando que era difícil a história vingar.
No final das contas, me arrumei, coloquei uma camiseta e uma bermuda que evidenciava a minha mala de 17cm e parti para o meu encontro no final daquela tarde. Osvaldo trouxe um amigo em um carro e Joaquim veio de carona com o amigo em outro. Os quatro não se conheciam e apenas estavam confiando em mim, que dizia que a tarde/noite tinha tudo para ser inesquecível. Ninguém viu fotos de todos os envolvidos. Acho que esse foi um dos motivos para eu achar que não daria certo: tanta gente não querendo ver zilhões de fotos e não enrolando para nada. Uma raridade na caça por sexo.
Entrei no carro do amigo de Joaquim: era Claudio, de 40 anos, pele bem escura, bocão e um corpo que deveria ter 1,78m e 85kg, com poucos pelos. Os dois carros pararam em uma rua próxima ao motel. Ninguém sabia se o endereço escolhido receberia cinco homens de uma vez. Para evitar o vexame de sermos barrados, decidimos estacionar um carro e todos se acomodarem no veículo de Osvaldo. O amigo dele era Kleber: um rapaz de 29 anos, branco, com poucos pelos e provavelmente tinha 1,75m e uns 78kg. Essa parte foi inusitada: apesar do carro ter vidros filmados, foi decidido que um ficasse dentro do porta malas, Joaquim, e os dois do banco de trás ficassem abaixados.
Hora de entrar no motel. Como me animei com a festa que estava por vir e ninguém me adiantara qual tipo de suíte preferia, disse ao atendente que queríamos a segunda suíte maior, com cama king size e banheira bem grande. Todo mundo conseguiria pagar um pedaço, imaginei. E entramos. A cama era enorme, com direito ao tão cafona como sedutor espelho no teto. Os quadros mostravam desenhos de homens e mulheres trepando. Quando vai ter um motel sem esse tipo de imagem?
Já o banheiro era lindo, sofisticado. A banheira cabia os cinco machos tranquilamente, assim como o box com dois chuveiros. Tratei de ligar a banheira para a gente se jogar logo depois. Assim que pisamos na suíte, também pedimos algumas cervejas para relaxar. Apesar de cinco homens feitos, todos vestidos com bermudas e camisetas, estarem rodeando uma cama gigantesca e terem dito muitas sacanagens na Internet, todo mundo travou! Isso mesmo! A timidez ganhou face em um momento bem improvável. Coube a Osvaldo fazer as honras e me agarrar. Na mesma hora, Joaquim foi pego de jeito por Claudio e Kleber.
Osvaldo tinha uma pegada fenomenal, me derreteu. A minha bermuda ganhou o chão em velocidade recorde, a boca dele percorria meus lábios, meu pescoço. O cheiro dele tinha um perfume vagabundo. Adorei aquilo. Até que ele me jogou na cama para tirar minha cueca. Nessa hora, Osvaldo teve sua mala pegada com vontade por Kleber.
Deitado de barriga para cima na cama, ganhei a boca e o corpo de Joaquim. O rapaz estava com fome de sexo: começou a chupar meus mamilos com muito apetite deitado em cima de mim. Eu estava quase perdendo o ar de tanto tesão. Fechei os olhos e me entreguei. Bem nessa hora, a boca de Claudio percorreu minhas coxas. "São grossas", disse ele. Nessa hora, todos os cinco estavam nus naquele quarto. Tesão pleno. Enquanto Joaquim brincava com meus mamilos, Claudio me surpreendeu ao fazer um oral dos deuses. Apolo devia chupar Zeus da mesma forma no Olimpo. Urrava de tesão, já que meus amantes atacavam meus dois pontos fracos: peito e pau. Mas minha boca foi calada por um bom motivo: Osvaldo me enfiou sua neca de 19cm grossa, cheia de veias. Chupei com a mesma gana e vontade que era chupado pelo corpo todo. Enquanto isso, Osvaldo era beijado por Kleber.
Por sorte, consegui abrir os olhos e observar no espelho do teto uma imagem que jamais vou esquecer: eu, nu, com leve marca de sol, deitado numa cama, chupando um cara, sendo chupado por dois. Difícil de descrever o prazer. Quando estava quase gozando, as posições mudaram. Na cama ficou apenas eu e Joaquim. Os outros três foram para outros lugares da suíte.
Joaquim beijava muito bem: molhado, ardente, com a língua no lugar e hora certos. Que tesão. O virei e fiquei por cima para comandar a brincadeira. Eu estava fervendo e o que eu mais queria era comê-lo. Peguei uma camisinha que estava em um dos criados-mudos e encapei meu bicho. Chupei aquele cu apertado de Joaquim com muito prazer e babando bem. Em seguida, comecei a brincar com a portinha e a meter aos poucos. "Que bunda gostosa, eu quero ela." Foram com essas palavras que Osvaldo me surpreendeu por trás. Já de camisinha que tinha acabado de por, ele fodia meu cu com a língua. Eu tinha dado pouquíssimas vezes na vida e ser passivo era novidade para mim ainda. Mas o permiti. Na verdade, meu tesão permitiu. Como é gostoso comer e dar ao mesmo tempo. Foi bem melhor do que imaginei ao bater punhetas vendo filmes pornôs em casa. Beijava e fodia Joaquim enquanto Osvaldo me metia bala por trás. Os três gemiam muito. Gritávamos de prazer.
Senti dor algumas vezes, mas o tesão era realmente maior. Certa hora, Osvaldo interrompeu meu beijo em Joaquim puxando meus cabelos. Virando meu rosto, me roubou um beijo violento, saboroso. Me sentia mais dominado do que dominando. Tudo bem! Que me dominem... Como estava tudo tão gostoso.
Osvaldo não se segurou e gozou. Seu pau cresceu no meu rabo e pude sentir os instantes que ele soltava seus jatos. Exausto, Osvaldo deitou nas minhas costas. Joaquim e eu não tínhamos gozado ainda, mas também paramos nossos movimento por um instante.
Enquanto Osvaldo decidiu tomar uma ducha, Joaquim e eu fomos atraídos pelos gemidos que vinham do banheiro. Fomos descobrir o que estava acontecendo. Na banheira cheia e quentinha, Claudio estava gemendo sentado em uma das beiradas e ganhava um oral delicioso só de se observar de Kleber. Não era por menos: Claudio tinha um dote de 22cm pelo menos.
Fui para a banheira, me molhei e sentei ao lado de Claudio. Enquanto beijava Claudio, ganhava um oral exemplar de Joaquim. Quatro homens em uma banheira tendo muito, muito prazer.
Osvaldo deixou o chuveiro, foi para a banheira e quis voltar a brincar. Pediu para Joaquim chupá-lo. Foi a minha deixa para por a camisinha e meter por trás em Joaquim. Por causa do clima da suíte do motel, eu estava especialmente mais selvagem. Queria e meti até o fundo daquele rabo guloso e gostoso! Eu estava frenético. Joaquim urrava de prazer com o outro pau na boca.
Kleber cansou de chupar, encapou a jeba de Claudio e sentou nele, que permaneceu sentado na banheira. Cinco homens dividindo prazer no motel. Estava tudo muito bom! O rádio que estava ligado tocava um rock agitado e que dava ritmo a coisa. Todos estavam urrando de prazer.
Bem nessa hora, os cinco gozaram praticamente na mesma hora. Eu enchi a camisinha de porra no cu de Joaquim. Joaquim gozou sem ao menos encostar no pau. Osvaldo jorrou muito leite quente na boca de Joaquim. Kleber gozou sentado no mastro de Claudio. Claudio, por fim, gozou ao sentir as contrações do cu de Kleber. Todos estavam satisfeitos após uma hora de sexo entre machos que gostam da coisa.
Osvaldo, Joaquim e Kleber foram para o banho. Claudio e eu decidimos ficar na banheira e relaxar um pouco. Claudio sentou e eu me encostei nele, de costas para ele. Ganhei os afagos da mão grande dele no meu cabelo. Que delícia aquele carinho após o sexo. O beijei com carinho e não menos safado.
O mastro gigante, o maior dos cinco, cresceu e cutucou minha bunda. Não tinha coragem para enfrentar aquela tora negra. Mas, para divertir Claudio, o pedi para sentar na beira da banheira. Fiquei de quatro e o chupei com vontade. A vara dele era uma delícia: lisinha e grossa. Ia até a minha garganta e voltava. Osvaldo, Joaquim e Kleber só observavam de pé. Chupei, chupei, chupei. Claudio delirava de prazer. Poucos minutos depois, ele me banha com muita porra branca e expeça na minha boca, cara e peito. Como é bom proporcionar prazer.
Ousei dizer que não tinha forças para gozar naquela hora novamente. Tolo eu. Me desafiando, Claudio me pegou os trás na banheira e segurou meus braços. Fiquei meio que boiando. Joaquim chupou meus mamilos, Osvaldo sua tora para eu chupar e Kleber me fazia um oral sublime. Tudo naquela banheira, ao mesmo tempo e eu não podendo sequer me mexer. Em menos de dez minutos, meu pau cresceu. Gritava de muito prazer mesmo com a boca ocupada. Fiquei em êxtase e gozei litros novamente. Maravilhoso! Perdi o ar completamente.
De banho tomado e vestidos, tomamos lanche em uma famosa lanchonete de minha cidade. Me deixaram perto de casa e cada um foi para um canto. Conversei com eles depois na web e por mensagem de celular. Visitei a casa de Joaquim para o comer duas semanas depois. Mas nunca mais os vi e perdi o contato. A primeira e última festa com eles no motel. Foi assim que me fiz sentir eternas saudades do fetiche do grupal.
(fotos meramente ilustrativas para aguçar a imaginação)
Essa cara além de ser todo Lindo, de ter um dos corpos mais gostoso que já ví, escreve com uma maestria num enredo quase real, que faz nós, seus leitores poder viver essas experiência em seus contos. Cada dia que passa fico mais apaixonado com seus contos e pq não com ele tb, hehehehe Parabéns Lindo. Abraço bem gostoso por trás.