Uma noite em Minas Gerais e dois machos

Depois de tantos meses atolado no trabalho e na faculdade em São Paulo e nada de atolar o pau em algum buraco de macho, consegui dar uma escapada e respirar novos ares. Tava precisando fugiar da selva de pedra que nos engole se não ficarmos espertos. E esse momento aconteceu graças a família de meu pai. Ia acontecer um casamento daqueles na família em uma cidade no interior de Minas Gerais, próximo a Viçosa. Ia rever vários parentes que só tinha encontrado pela última vez na adolescência. Já estava com 23 anos na época.

O problema de se misturar com essa gente é que nem meu pai e nem a esmagadora maioria da família dele sabem de mim. Sou um rapaz branquinho e bonitão de São Paulo aos olhos deles. E que deve pegar muita mulher. Enfim, deixe eles pensarem.

Na viagem pude respirar ar puro, rever muita gente que sentia saudades, sentir cheiro de terra e rever quatro primos que, graças a Deus, cresceram. E como ficaram gostosos. Vamos aos perfis, que é o que todo mundo por aqui gosta. O André tinha a mesma altura (1,80m), idade e tom de pele que eu. Por outro lado, o corpo era um pouco mais magro. Nada perto do moleque mirradinho que ele era na infância. Caia no chão se levava uma bolada no futebol quando era criança.

Jorginho já era um ano mais novo, o caçula dos cinco primos. Mais loiro, puxou o pai, tinha um rosto másculo e sofisticado que combinava com os olhos castanhos. Ele era mais alto que eu; chuto 1,85m. Tinha um corpo mais slim, Jude Law sabem!? Faltava alguns anos para se formar como engenheiro elétrico. Devia fazer muito fio terra na mulherada da cidade em que estudava.

Por fim, Róger, um ano mais velho que eu, e o irmão dele, Paulo, que já tinha uns 26 anos. Os dois eram deliciosamente morenos, cor acentuada pelo sol que pegavam onde viviam e estudavam medicina - no Rio de Janeiro. Braços musculosos, corpos trincados. Uns sonhos. Róger era o mais alto de todos: 1,90m. Se pudesse escolher apenas um, era para Róger que eu dava. Já Paulo, ficava com o título de mais baixinho, com 1,75.

Fiquei melado várias vezes por anos depois só de sonhar com os quatro transando comigo ao mesmo tempo. Me sentia um tarado por isso. Mas como eu gostaaava de imaginar.

Todos nós chegamos no mesmo dia de viagem à cidade mineira. Os primos se acomodaram cada um e um dos quartos do grande casarão da família. O casamento só aconteceria dois dias depois. Já era final de tarde e combinamos de todos tomarem um banho, se arrumarem e irem para uma cidade vizinha que era famosa por ter muitas baladas, festas e bares agrupados em uma mesma rua.

Todos estavam lindos e cheirosos! No calor mineiro de novembro, todos estavam com bermudas que deixavam a mala em evidência. A minha também ficou e combinei a bermuda com uma camisa.

Deixando o casarão todos em um mesmo carro conversível de um dos primos, reparo em um rapaz que estava na rua e perto de um casarão vizinho. Lindo, com chapéu, calça jeans justa (bem Zezé Di Camargo hahaha) e camisa xadrez. Que graça. Quase que eu disse: para o carro que eu quero descer. Mas seguimos para a cidade vizinha.

Apesar da cidade ser grandinha, todo mundo meio que se conhecia e acho que os jovens de lá perceberam que meus quatro primos e eu eramos carne fresca no pedaço. A mulherada ficou um tanto ouriçada. Alguns decotes ficaram mais evidentes, algumas saias subiram ao chegarmos em um bar que também tinha um grande espaço para a balada. Estava tocando as músicas de black music da moda na época. A noite estava linda: céu limpo, muitas estrelas e lua cheia. E eu segurando o tesão em meio a tanto primo que não sabia que eu gostava era mesmo de macho.

Na hora que tocou "My Boo", de Usher e Alicia Keys, na balada, três primos e eu já estávamos bem alegrinhos de cerveja e cachaça. Mordia o lábio ao vê-los gostosos e sentia orgulho por ser primo deles. Estávamos dançando na pista e todos nós acabamos nos engraçando com uma bela gata que estava na festa. Gostosas até. Peguei uma para mim, mas não estava assim muito afim, se é que me entendem.

Só que, mais ao fundo, haviam alguns rapazes que, muito provavelmente, eram gays. Como estava em uma cidade de interior, todo cuidado é pouco e o conservadorismo costuma reinar. E eu tinha pose para manter rodeado de primos héteros. Gostosos, mas héteros.

A garota que eu tava pegando pediu para eu esperar na pista que ela ia ao banheiro com uma amiga. Meus primos tinham acabado de ir para outros cantos do lugar com suas fêmeas e eu estava sozinho na pista. Bem nessa hora, um dos rapazes possivelmente gays apareceu bem perto de mim com duas latas de cerveja e me ofereceu uma. Enquanto abria a latinha, Juan se apresentava. Com 1,75 de altura, olhos verdes, corpo malhado, mas sem ser demais, 24 anos, o bonitão tinha alguns trejeitos, mas trazia seu Q de macho. "Você é novo na cidade, né?", me perguntou. "Sou sim. Está muito na cara, é...", continuei o assunto. "Você se veste diferente, tem cara de paulistano. E eu adorei você", elogiou ele. Fiquei sem graça. Não sabia se era pegadinha de mau gosto ou se era uma cantada mesmo. Não estava em uma balada gay. Não estava em uma cidade mais, digamos, mente aberta.

Do nada ele me chamou para ir para outro lugar da festa, atrás de um muro e que não passava ninguém. O cheiro era de que só ele conhecia onde estava me levando. Foi lá que Juan me surpreendeu: "Você vem até essa cidade e acha que pode me enganar pegando aquela garota gostosinha para um hétero? Conta outra, cara". E me tascou um beijo. Com muita língua, molhado, intenso. Parecia que ia me engolir. E me engoliu em seguida.

Enquanto me beijava, suas mãos me deram calafrios gostosos ao percorrer meu corpo e abriram o botão e o zíper da minha bermuda. Meu pau latejando pulou rapidamente para fora. Ele se agachou. A boca dele, uma seda quente, engoliu todo meu pau que já tinha veias aparentes e fervia. Estava há um tempinho sem trepar. Não resisti e gemi. "Ninguém vai ver a gente nessa festa?", perguntei, gostando do prazer misturado com o medo de ser descoberto. "Relaxa, conheço aqui", respondeu Juan, com um sotaque gostoso. Mal sabia ele que AMO um sotaque. Ele chupava com maestria. Uma galera de São Paulo poderia aprender com ele algumas dicas. Enquanto sua língua fazia miséria com a cabeça da minha vara latejante, suas mãos brincavam com os mamilos. Minha camisa já estava com alguns botões abertos. Ao subir e deixar a boca perto do meu ouvido, o mineiro me disse algumas putarias e deixou o convite: "Fiu além e te chupei. Quero dar para você, mas não aqui. Pega o número do meu celular e vamos se ver um dia desses". O bônus disso tudo era que ele morava na mesma cidade em que ficava o casarão da família.

Nós dois voltamos para a festa, já eram umas 3 horas da manhã. Juan foi se encontrar com os amigos dele que, segundo ele, também eram gays. Estava animado para contar a eles o resultado final da aposta que fizeram: quem conseguia provar que eu era gay mais rápido. Juan, claro, venceu.

Foi nessa hora que Paulo me chamou e apressadamente perguntou onde eu estava. Inventei uma desculpa tosca. Ele contou que seria melhor a gente ir embora porque Andrézinho já estava passando muito mal. Foi o que bebeu mais do que nós todos. Deixamos a festa e a cidade. Não tava preocupado com o Andrézinho porque sabia que uma ducha gelada resolveria a vida dele. Mas meu tesão e meu pau estavam pedindo por uma noite quente de puro sexo. Teria que me resolver com uma ducha também? Tudo culpa do Juan e do meu jejum de trepada.

Na volta para o casarão, vi que o rapaz de camisa xadrez também estava voltando no carro dele e estacionou no casarão em frente.

Meus quatro primos entraram. Um deles trouxe a garota com quem trouxe no colo e a levou para seu quarto. Alguém da família tinha que transar naquela noite, né! hahaha. Eu preferi ficar na rua e respirar um ar fresco, apreciar o céu limpo - raro em São Paulo - e me perder vendo a lua.

Bem nessa hora, o vizinho de camisa xadrez volta a pé de sua casa e acendendo um cigarro de palha. Opa, não era cigarro: era um baseadinho. "Olá, vizinho. Não é daqui não, né?", perguntou ele. Tava tão na cara de todo mundo que eu era de fora?! Affe. Expliquei que não e que estava na cidade para casar uma prima. Joaquim, de 25 anos, estudava fora da cidade e estava por lá para visitar a família. Ele tinha pele branca, estava com a mesma roupa que o vira antes e a mala estava evidente naquela calça jeans. Ombro largo e me surpreendi ao ver que ele era mais alto que eu e mais alto do que imaginava quando o vira anteriormente.

Contamos o que fazíamos na vida, onde estudávamos, o assunto sexo misteriosamente chegou até nós e ele contou como foi desatrosa a noite dele. "Fui lá numa festa ver se trazia alguma buceta para comer e nada, cara. Estou latejando aqui e nesse fim de mundo. Onde eu estudo, gosto de comer buceta, cu de macho, o que vier. Gosto é de sexo. Chupo buceta, chupo vara e como depois. Até queim o meu rabo de vez em quando", disse ele, cheiroso e com um sotaque daqueles. Nesse meio tempo, já tínhamos fumado dois baseados. Eu estava doido e alucinado de tesão.

Foi nessa hora que cocei a mala sem querer querendo. "Sua mala também tá pedindo sexo?", perguntou ele. Disse que tinha conhecido um cara e que fiquei na mão e apenas nas preliminares.

Ele até queria "resolver" meu problema, só que estava dividindo quarto com primo hétero e não teria como levar ninguém. Como gosto de um perigo de vez em quando, é para o meu quarto no casarão da família que ele foi. Tranquei a porta do quarto.

Em uma fração de segundos, ele me agarrou, me beijou desejando sentir todo o tato a mais que o baseadinho permitia. Que beijo, que boca carnuda. As mãos dele abriram os botões de minha camisa e ele caiu de boca nos meus mamilos. Que delícia. No quarto que eu estava tinha uma rede perto da janela, que dava para a lua e as estrelas. Joaquim me acomodou na rede, abriu a minha bermuda. "Vou deixar você com muita vontade de trepar já", disse, antes de cair de boca na minha vara dura, grossa, latejante. Esperto, brincou também com a portinha do meu rabo. Que tesão do caralho. A bebida, o que fumei e a boca de Joaquim eram o ápice da combinação de um oral bem feito. Mais cinco minutos nisso e eu gozava na boca dele muito leite.

Foi nessa hora que ele me levantou e eu o joguei na cama que ficava no quarto. Eu estava a ponto de explodir. Depois de dois caras me chuparem e um deles brincar com meu cu, eu precisava de mais, muito mais. Tirei aquela calça jeans, rasguei aquela camisa xadrez nos botões que me revelou um peito peludo na medida certa. O lambi inteiro: peito, mamilos, barriga, cueca branquinha, bolas, cabeça, jeba INTEIRA. E ele ficava muito ofegante. Aquele momento era alucinante.

Já a ponto de bala e quase gozando, pedi para que ele me comer. Joaquim foi ágil em atender meu pedido. Fiquei de quatro apoiando as mãos na cabiceira da cama. Ele lambeu meu rabo, brincou com língua e eu já ficava doido. Em seguida, meteu a jeba de uns 19 centímetros dentro de mim. Aaaaaaai. Que tesão delicioso. Era tudo o que eu precisava naquela noite. Puxou meu cabelo e me trouxe para eu ficar com minhas costas colada ao peito peludo dele. "Paulista tesudo. Como você não me conheceu antes. Como não conheci esse rabo antes. Vai ter que pagar por isso me fazendo gozar muito agora", disse. Eu já estava sem fôlego, sem palavras e só gostando daquilo tudo. Que macho! Que vizinho! "Vai, geme, putinho! Esse cu piscando tá demais."

Trocamos de posição e ele me comeu de frango assado e segurando nos meus ombros. Aquele sabia rebolar direitinho. Depois de 30 minutos de muitas estocadas, de bolas dele baterem na minha bunda, ele tirou a vara. Arrancou a camisinha e gozou em todo o meu peito. Encucado, disse que queria me ver gozando também. Foi nessa hora que ele, pelado, me puxou para a rede. Ele deitou nela e pediu para ser comido ali. Foi um pouco desconfortável, talvez por eu nunca ter comido um cara na rede. Mas topei a experiência. "Quero ver a lua enquanto você me come", explicou. Espero que ele não game hahaha. Com as pernas para fora, estoquei, estoquei, estoquei... Que cu apertado. O pau dele cresceu de novo e ele começou a bater uma punheta gostosa nele mesmo. O beijei com vontade. Mais uns 15 minutos depois e nós dois gozamos juntos e, dessa vez, tudo caiu no peito dele. Os dois, exaustos, se acomodaram na rede, um de cada lado. Joaquim era lindo. Se soubesse que ele existia, teria visitado Minas Gerais mais vezes. Ele me confessou que conhecia minha prima, era amigo dela, e tinha me visto por foto, mas não sabia se eu gostava de um macho. Bastou uma noite para descobrir. Me prometeu que guardaria meu segredo, até porque não era muita gente que sabia dele também. Meu cúmplice mineiro. Joaquim estava torcendo pros meus primos também serem gays...

E o Juan? "Uai", deixa para ou próximo conto, seu safado!


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Comentários


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camps Comentou em 05/09/2015

Q delícia de suruba!!!

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manno Comentou em 12/06/2015

acabei de gozar com seu conto cara...que delícia e trepar na rede e muito bom tenho uma em casa que sempre uso.

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aviz92 Comentou em 30/08/2014

pow fera que conto massa, gozei fácil rsrs. Uma delicia esse Joaquim.

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rafa1001contos Comentou em 24/08/2014

Cara, seus contos são incríveis! Gozo fácil!

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Comentou em 22/08/2014

divino.......... q trepada deliciosa

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ClubeHxHcasados Comentou em 22/08/2014

Votei,Gosei e qdo tiver em Sampa me procura....

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Comentou em 21/08/2014

Tesão da porra velho, conto gostoso estou batendo um aqui, hehehe!




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Ficha do conto

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pauparatodohomem

Nome do conto:
Uma noite em Minas Gerais e dois machos

Codigo do conto:
52143

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2014

Quant.de Votos:
30

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