A casa era gigantesca e quem estava dando a noitada era um grande empresário em um condomínio daqueles. Casado oficialmente. Sabe lá o que era nas entrelinhas. Enquanto estava imerso no tédio monótono de quem não podia curtir e querendo mesmo é fugir dali, um garçom me oferece um Cosmopolitan. "É para você". "Não bebo em serviço", respondi. "Meu amigo que está no bar ficará chateado se você não aceitar", insistiu ele. Dei aquela olhada discreta e curiosa para saber de quem se tratava. Alto para meus padrões (uns 1,84m talvez?), perto dos 26 anos, o corpo não era muito malhado, mas usava uma camisa por baixo do avental o suficientemente justa para me dar uma leve noção de como ele seria sem a roupa. O sorriso mais gostoso e safado do que de um ator pornô. Acho que barman de verdade já nasce com a vocação de ser atraente. E os drinks que eles preparam não nos ajudam a manter a razão.
Mal acabei o Cosmopolitan, surge um Mojito. Um Sex On The Beach aparece em seguida com um convite. "Meu amigo quer saber quando você vai parar de trabalhar para conversar com ele", disse nosso garçom cupido. Guardei meu bloquinho e fui ver no que ia dar aquilo. O melhor: se alguém ia dar naquele dia. A voz era máscula, mas com uma leve alegria extra e um sotaque maranhense delicioso. Moreno, parecia que aquela pele recebe sol de praia com frequência. Como seria a marca de sunga? "Oi, você trabalha tanto para onde?", puxou o assunto ele, interrompendo minha imaginação fértil, fértil. Expliquei para onde escrevia e queria saber onde ele aprendeu a fazer tantos drinks gostosos (será que ele era tão bom com as estocadas em um rabo apertado?).
O moreno, que atendia o nome de André, disse que viveu um tempo na Croácia, onde pôde aprender bastante. "Eles não são bons apenas nos filmes pornôs", explicou. Três perguntas leves como uma batida depois, ele foi direto ao ponto: quando é que podemos nos livrar dessa festa e eu te pegar gostoso?
Não poderia perder aquele cara. De verdade. Eu já fiquei meia bomba só pelo fato dele ter segurado sua mão quente na minha enquanto conversávamos tendo o balcão do bar nos separando. Sem contar nas sacanagens que ele já tinha insinuado e eu, claro, retribuído. Dei uma utilidade extra ao bloquinho e arranquei uma folha para ele ter meu número de telefone. "Me liga logo", disse, antes de dizer que estava deixando a festa.
Foi então que ele me mandou uma mensagem e, dai em diante, tudo aconteceu rápido e o álcool dos três drinks que ele me deu já confundia minha cabeça. André me puxou pela mão e entramos pelos fundos da casa rapidamente. Ele nos levou a uma das suítes daquele casarão gigantesco. Me disse que era impossível alguém nos pegar no flagra porque ele tinha cobertura de um amigo. A sensação de medo era, mesmo assim, excitante.
Estando perto da cama gigantesca, um beijo de língua daqueles me pegou de surpresa. Como era bom. Ganhou do sorriso e do sotaque juntos. Uma das mãos quentes pegava na minha bunda com vontade. Que tesão! Estava em transe. O tédio já tinha ido embora. Me perdia naquele corpo, naquela vara dura e já visível por dentro da calça. Descobri naquela hora que conseguia tirar o avental de uma pessoa rapidamente e de olhos fechados.
Ele abriu a camisa que eu estava usando e chupou meus dois mamilos com vontade. Droga, como ele descobriu tão rápido meu ponto fraco? Gemia gostoso e nem percebi que o zíper da minha calça ia descendo com suas mãos.
A dose de prazer só aumentava. Me empurrou na cama e foi contudo chupar meu pau que já babava. "Adoro pau babão e duro", disse ele, que abocanhou tudo com vontade. Segurei nos lençóis com força e gemia ainda mais. Como ele conseguia ser tão bom. Foram uns 15 minutos de boca trabalhando com vontade em mim. Em seguida, ele colocou seu pau bem perto da minha cara. Libertei aquela jeba da calça e da cueca. Cheirosa, o que mais queria fiz: coloquei ela todinha na minha boca. Chupei com vontade, sugava enquanto ele urrava de tesão. Retribui o favorzinho que ele me fez por 15 minutos. Sei do que sou capaz ;). O cheiro do pau se misturava ao perfume que tinha no resto do corpo dele. André tinha mesmo marca de sunga? Sim! E daquelas que de dar mais tesão.
Caçou uma camisinha que tinha na calça, encapou a jeba dele que tinha uns 18cm e me virou de quatro. Enquanto enfiava aos pouquinhos e me penetrava, o moreno mordia minha orelha e uma de suas mãos quentes brincava com um de meus mamilos. Que delícia... As estocadas começaram. Sentia a pressão, as bolas e o corpo dele indo contra ao meu. Como era gostoso aquele filho da puta! O ritmo era de me deixar sem respiração. As mãos dele seguraram meu quadril e ele tinha a precisão ideal para por mais pressão na vara grossa dele. Meu pau estava duro como pedra. Babava mais ainda. Sem contar os dois meses de jejum que eu tava.
"Você é meu. Daqui você não sai antes da gente se acabar de gozar", ordenou o André. Eu não cogitava a hipótese de contraria-lo. Ainda de quatro, uma das mãos dele passou a puxar meu cabelo. Eu era sua putinha. Sua putinha pronta para o servir da maneira que ele preferir. E como era bom ser sua putinha.
Ele me virou de frente, me beijou com vontade de novo enquanto pegava meu peito e pediu para eu cavalgar. Obedeci, claro!
Sentei de uma vez só, o que o fez gemer de mais tesão. Como era bom ver a cara dele, os olhos fechados e tentando abafar o gemido mordendo os lábios. Cavalguei como nunca. O tesão era a única coisa que me dominava naquela hora. Só queria ver meu barman sentir prazer. Só queria eu mesmo sentir prazer. Enquanto cavalgava, ele começou a me punhetar. Golpe baixo. Depois de menos de dez minutos nessa posição, gozeei... Gozei litros de porra e forte. Meu cu apertou o pau dele mais do que o normal. Um pouco da porra foi direto na cara dele.
Pedi desculpas. Mas ele, na verdade, gostou e ainda falou que era a vez dele. André tirou a camisinha, me colocou recostado na parede da cama e ficou de joelhos na minha frente. Bateu a punheta rápido enquanto chupava de vez em quando. Ele elogiava minha boca quente. Dava para ver aquele pau grosso, dava para ver aquele corpo forte sem exageros na minha frente se enrijecendo. O gozo dele veio rápido. O puto me sujou toda a cara com aquele líquido grosso, branco e bem quente. Que banho gostoso. Que homem gostoso. Que macho!
Nos limpamos com um rápido banho no banheiro da suíte e nos enxugamos com uma das toalhas que tinha ali novinha. O empresário da casa ia ficar uma fera se descobrisse. Foda-se. Valeu a pena.
André, deliciosamente mandão, me fez prometer que íamos se pegar gostoso novamente. "Pronto, agora você tem o que escrever de verdade!", brincou ele, com uma risada gostosa e quase me fazendo dar para ele de novo. E não é que escrevi?
Qualquer semelhança com a realidade é mera sorte minha!
Uma narrativa deliciosa e envolvente. O prazer atiça a imaginação de quem lê.
Gostei do seu conto e espero fazer uma visita para trocar muitas experiências e algo mais
T da porra
Adorei... Muito tesão...
muito delicioso seu conto, sei fazer uns drinks gostosos, quer experimentar
Tesáo de conto!
otimo esse conto, uma delicia =)
Que conto gostoso de ler, muito bom mesmo.
que delicia, votado,