Pois bem! Pisei com sensação de alívio na entrada da 269 (época antiga). Por lá, já dava para sentir o calor gostoso o suficiente para largar casacos, largar até a roupa íntima. Tava enfiadinha. Me animei e peguei uma suíte. Em 3 segundos, eu já estava ajeitando meu pau duraço por dentro da toalha recém-colocada. Um tesão pairando o ar.
Bastou uma caminhada até o segundo andar e encontro um mega sofá de três andares que dá para ver uns 30 caras se comerem uns aos outros em uma mega orgia. Cores, tamanhos, coxas, necas, cheiros, dorsos, sabores. NECAS CHEIAS DE VEIAS DURAÇAS. Mergulhei e deixei que fizesse o que mais gosto. Ser dominado. Um cara me beija, dois começam a mordiscar meus mamilos (ponto fraco), meu pinto, minhas bolas e mais dois fazem eu punhetar as brocas deles. Questão de segundos, meu cu já estava sendo enrabado. Irresistível.
Eis que um homem se sobressai. Branquinho, muito peludo, em forma sem estar musculoso, cabelos negros, tudo de bom. Me chupa de um jeito enlouquecedor. Diferente do que se sente todo dia. E essa boca me puxa para fora do grupo. Que tesão do caralho aquele oral. O levo para meu quartinho. De lá de dentro ele não sairia sem uma foda. O arranco a toalha, colocou a mão dele no meu pau. Desco e conheço a abocanhar aquela jeba com fome. Tinha 19 cm. Maior que a minha. Que picolé dos deuses.
Ele gemia com gosto. Dava prazer de ver. Ela me empurra para a cama, me chupa denovo para me deixar em extase. Depois disso, tudo foi mais rápido. Peguei o gel e enfiei no cu dele rosa e apertado. Lambuzei minha jeba cabeçuda e fui com tudo na rabão dele redondinho. Que prazer. Sentia sentímetro por sentímetro do cuzão dele. As pregas se abriram. Os gritos de prazer e dor eram emitidos. Ele goza em encostar no pau e com gana de mais. Volta a rebolar no meu pau com ânimo. Estocava, estocava, e ele gemias como putinha. Fechei os olhos, minhas pernas tremeram e gozei ao menos sete jatos de porra grossa, branca e quente. Um leite.
O cara tirou a camisinha e muito acumulado ficou. Quase estourou. No final, enquanto se conhece e é mais conhecido pelo bofe, ele solta: "Sou de fora de São Paulo. Moro no interior. Perto de Marília". "O que você faz lá", respeitei a minha aumentada curiosidade. Ele solta: "Sou padre". Fiquei em choque. Não achava que padres eram capazes dessas coisas. Outro planeta. Até porque já fui coroinha um dia. E ele era. Santa sauna. Santo encontro. Santo oral.
Fiquei em dúvida de êxate de prazer entre o padre e o barmen na mansão milionária. Leia no conto anterior ;)
Beijo. Vota. Comenta. Sugere um encontro
Pecado seria não aproveitar o momento até o clímax... conto delicioso!
que tesão cara - curto esse tipo de putaria, mas sou mais voyer. até relatei um ocorrido a primeira vez que fui na sauna e foi em Sampa, que tes~çao, um leke me mamou até eu gozar pqp e qto a padres, han - um já me fudeu
Que tesão seu conto. Votei. Bjus
Gostei, fiquei com tesão e molhado!