Eu estava de quatro na beira da cama com o bumbum bem arrebitado, sentindo aquela língua quente e úmida contornar meu cuzinho, fez em quando Carlos enfiava a língua o mais fundo que podia, era quando eu abraçava o travesseiro e estremecia de tesão; - Ah, safado, gostoso. Mete a língua no rabo da sua putinha mete, safado. Vezes ele respondia minha provocação com um tapa no bumbum, vezes ele pega meu pau e me punhetava. Sinceramente eu não sei o que me deixava mais doida. Esse dia no entanto era especial, nós tínhamos um espectador, de pé perto da porta do quarto estava o Juliano. O moleque era enteado do Carlos, criado pela mãe evangélica fervorosa, acredito que nunca tenha visto uma putaria assim, principalmente uma putaria entre um homem e uma cdzinha. O moleque estava vidrado, com a mão dentro da calça de moletom batendo punheta, e fazendo caras e bocas. Carlos, deixou meu cuzinho piscando, ergueu-se, desafivelou a cinta e passou-a em torno do meu pescoço me puxando para a outra ponta da cama como uma cadelinha na coleira. Me posicionou, abriu a braguilha e deixou o pau praticamente saltar pra fora. Peguei o pau dele e punhetei um pouquinho pois já estava duro como pedra e fiquei com medo de gozar, pois a brincadeira ia terminar rápida demais. Antes de meter aquele pau na boca, percebi que já estava babando, então toquei com o dedo bem no buraquinho e quando tirei um fio de baba da cabeça do pau ao meu dedo ficou pendurada no ar; - Olha Ju, como o pau do Carlos tá babando, eu aposto que o seu está assim também! O moleque nem respondeu, mordeu os lábios e acenou com a cabeça que sim. Forcei o pau para baixo e soltei, ele estalou quando bateu na barriga do Carlos; - Tá muito duro! Você meter ele duro assim no meu cuzinho? Vou meter ele inteiro, bem no fundo! Respondeu Carlos. - Eu vou gritar!Retruquei. Depois disso meti ele na boca e fundo na garganta, puxando o saco e as bolas para baixo de maneira que ele ficava todo arregaçado, com a cabecinha bem vermelha e babando totalmente a mostra. Deixei o Carlos foder minha boca bem fundo juntando bastante saliva, depois dei uma sonora cusparada do pau, e deixei a baba escorrer até o pé e chupei todo de novo. Vez ou outra, com a boca cheia de saliva e baba de pau, tirava ele da boca e formava aquele fio grosso de baba, que eu ficava balançando ao mexer a língua. Eu imagino que o espetáculo que eu estava proporcionando ao Juliano era algo inédito, pela cara dele o moleque ele estava prestes a explodir. Carlos se curvou sobre mim e alcançou meu bumbum, me deu uns tapas e depois abriu meu bumbum e pediu pra eu piscar o cuzinho, fiz o que ele mandou e ganhei uma massagem bem na entradinha do rabo. De repente ele tirou o pau da minha boca, escorrendo meu babo da cabecinha, por todo o membro e pingando do seu saco no chão. Me preparei pra levar aquele jato de porra quente na cara, como já tinha acontecido outras vezes, fiquei como ele gostava, com a boquinha aberta com a língua a mostra só esperando. Ao invés disso ele meteu seus dois dedos na minha boca, contornando minha língua e enfiando eles na minha garganta. Eu sabia o que ele ia fazer então molhei seus dedos o mais que pude. Com o pau de volta na boca, senti quando ele enterrou o primeiro dedo no meu cuzinho fez alguns vai e vem e depois já colocou o outro e intensificou a velocidade e a profundidade que metia os dedos no meu rabo. Passei a gemer e a gritar, embora o som fosse abafado pelo pau dele que estava na minha boca. Alguns minutos depois, ambos, os dedos e o pau me abandonaram, fiquei de quatro ofegante, recuperando o folego. Novamente meu dono me puxou pela coleira e me posicionou de outra forma sobre a cama, desta vez com meu bumbum virado para o Juliano, que havia cedido ao tesão, estava com a calça abaixada na altura do joelho e havia tirado o pau pra fora, pelo lado da cueca. Senti a cusparada do Carlos no meu rabo e ouvi ele dizer ao Juliano; - Já viu um cuzão aberto assim? Olha a bunda dessa putinha que delicia branquinha, lisinha e gulosa! Pisca esse cuzão pro Juliano ver, pisca minha cadelinha. Eu vou fazer ela gozar, quer ver como ela goza gostoso, que ouvir como ela gritar de tesão na hora que tiver gozando? Graças a Deus o Juliano deve ter acenado com a cabeça que sim, eu só de ouvir aquelas palavras já fiquei a beira do gozo. Carlos ficou atrás de mim e de lado, eu ainda de quatro na beirinha da cama de modo que só meus joelhos ficassem apoiados, bom o bumbum bem arrebitado e o rosto enfiado no travesseiro, para abafar um pouco os gritos e gemidos. Carlos enfiou bem fundo os dedos médio e anelar no meu cuzinho e começou a fazer movimentos de vai e vem, alternando com os movimentos que fazia com os dedos dentro do meu rabo. Novamente molhou os dedos da outra mão na minha boca, fez uma concha e pediu que eu cuspisse, com a mão melada pegou no meu pau que estava duro igual pedra e começou a punhetar. A sensação era maravilhosa, o ritmo era perfeito, a excitação era máxima! Comecei a gritar; - Ai caralhooooo, eu vou gozar, eu vou gozar gostoso pra esse moleque ver. Fode meu cu, filho puta, safadooooo. Faz sua menininha gozar gostoso faz. Ele começou a me masturbar freneticamente e enterrava os dedos cada vez mais fundo… até que o mundo desapareceu! Eu soltei um grito, agarrei forte o travesseiro e gozei feito louca, delicia! Fiquei desfalecida por alguns minutos, tempo suficiente pro Carlos mostrar pro Juliano como é que se brinca com uma putinha. Ele aparou minha porra com a mão e agora jogava tudo dentro do meu cú arregaçado, depois melou minha bunda toda esfregando as mãos nela e por último disse; - Vem cá Juliano, goza dentro do cuzinho dela! Sem comer, bate punheta e goza no cú dela, vamos enche esse cú com a nossa porra. O moleque vei pra perto de mim caminhando com as calças arriadas e com o pau na mão, quando chegou perto senti a porra quente cair nas minhas costas e bumbum. - Dentro do cú dela! Isso moleque goza enche esse cú de porra… continua.
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