Educação sexual com mamãe

Quando eu cheguei no topo da escada ouvi minha filha Flávia dizendo:
Olha como minha buceta está molhada! Quando minha buceta está babando assim eu fodo ela com o cabo da minha escova de cabelo. Eu aposto que você está com a pika superdura, e louco para bater uma punheta. Eu queria ver, você me deixa ver você?
Eu te mostro se você chupar ela igual a garota do filme? Respondeu perguntando Pedrinho, meu filho.
Você sabe que a gente não pode brincar assim, nossa mãe ia ficar puta com a gente. Mas eu nunca vi uma pika gozar, queria ver a sua. Ah! Vai bate uma punheta para eu ver.
Nessa hora eu abri a porta com tudo e entrei no quarto perguntando: O que é que vocês estão fazendo aqui crianças? Ambos se apressaram em cobrir o sexo e na pressa esqueceram de tirar o pôrno que estava no computador de Flávia. Uma garota branquinha cavalgava uma pika preta e chupava outra. Flávia fechou o note e Pedrinho começou a se justificar.
Eu não sabia mãe que o filme que a Flávia me chamou para ver era esse tipo! A tá, e você não gosta não né seu moleque safado, pensa que eu não sei que você vê isso o tempo todo no celular.
E você em Flávia, poxa vida, seu irmão já está numa idade difícil vive batendo punheta, encontro porra dele na toalha nas meias, são rolos e rolos de papel higiênico no seu banheiro. E você ainda faz isso com ele.
Flávia sempre foi mais atrevida e despachada, não teve problema nenhum em me repetir o que eu tinha ouvido no corredor.
Mãe eu nunca vi uma pika gozar, só em filme. Pensei que como o Pedrinho vive batendo punheta ele poderia bater uma punheta pra eu ver a sua pika gozar.
Ai meu Deus, vocês ficam assistindo sacanagem e ai so pensam em sexo.
Vai filho, tira a bermuda! A Flávia vai tirar o shorts e vocês dois vão se masturbar. Nada de se tocarem, eu já falei que vocês não podem. Mal terminei a frase a Flávia já estava só de calcinha, Pedrinho ainda resistiu. Tudo bem, mas você vai ficar aqui no quarto com a gente? Ai eu fico com vergonha mãe.
Nada disso moleque, a mamãe vai ficar pra garantir que vocês não vão passar do limite. Disse isso já puxando sua bermuda para baixo e com ela a cuequinha. Um cacete pequeno, infantil mas super duro foi puxado para baixo junto com a cuequinha e quando soltou bateu na barriga dando um estalo. Tá morrendo de tesão né moleque safado, olha ai a pika super dura, senta aqui punheta esse piruzinho vai.
Eu posso tirar minha calcinha também mãe? Pode Flávia, mostra essa bucetinha babando para ele mostra, deixa o menino maluquinho.
Os dois começaram a mexer em seus sexos e abafar os gemidos e sussurros. Virei-me para Flávia e disse: Deixa a mamãe ver essa bucetinha safada, deixa eu molhar meu dedo no babo dela. A safadinha se arreganhou toda, acho que na esperança que eu fodesse sua bucetinha com os dedos, mas eu não fiz isso. Só deslizei meu dedo várias vezes na sua racha que realmente estava muito molhada e em seguida levei esse dedo melado a boca do Pedrinho. Chupa Pedrinho, prova o suco da buceta da sua irmã porque depois ela vai provar a sua gala. O moleque subia e descia o punho cerrado em volta do cacete e começou a mamar no meu dedo. Duplamente molhado com o cuspe do Pedrinho voltei ele pra a bucetinha da Flávia. O tesão aumentou e a inibição foi embora:
Ai mãe que delícia, põe o dedo na minha bucetinha põe! Ai, isso bem ai, enfia. Ai meu Deus que delícia. A putinha rebolava no meu dedo e beliscava os mamilos duros por baixo da camiseta.
Levei o dedo a boca do Pedrinho várias vezes. E quando o menino começou a se retorcer eu pedi pra ele se ajoelhar na cama e ao mesmo tempo chamei a Flávia: Vem cá vem, o Pedrinho vai gozar nessa tua cara de putinha safada. Ela ficou bem de frente com a pika apontada para o rosto. Abre a boca e põe a língua pra fora. Pedrinho gemia e punhetava o cacete bem rápido mas talvez pela inibição não conseguia gozar.
Vai Pedrinho, goza, goza gostoso. Goza na boca dessa safada vai… ela está querendo provara a sua porra.
Ai mãe, não consigo. Meu pau está doendo de duro, tô com muita vontade mas eu não consigo. Me ajuda. Ah moleque safado quer que a mamãe punhete essa pika né, deixa a mamãe vai mostrar pra Flávinha como é que se tira porra de um pau.
Cuspi fartamente na mão e molhei o piruzinho inteiro, depois brinquei só com a cabecinha e passei as unhas de leve no saquinho - Olha só, tá com o saquinho cheio de gala né seu putinho. Já já você vai gozar gostoso, vamos esvaziar esse saquinho. O moleque estava todo tenso, o corpo todo enrijecido de tesão. Bati uma punheta bem gostosa mas quando começou a gemer parei.
Tira a camiseta tira. Pedi só para quebrar o clima e prolongar mais a brincadeira. Flávia como uma cadelinha adestrada aguardava a sua primeira esporrada na cara, porém não deixou de masturbar a bucetinha, agora com os dedos enterrados nela.
Pedrinho estava pronto, de joelhos sem camiseta com o pau duríssimo. Pedi que Flávia cuspisse na minha mão e com a baba dela peguei o cacete de novo. Sussurrei no ouvido do meu filho: Agora safadinho você vai gozar pra mamãe, solta essa gala, esporra na cara da putinha da sua irmã, pode gozar. Aumentei o ritmo da punheta e como golpe de misericórdia comecei a chupar o peitinho dele.
Ai mãe, puta que pariu eu vou gozar! Ai, minha pika tá queimando! Ai vou gozar, vou gozar. Goza safadinho, esporra pra gente ver esporra seu putinho. Dá esse leitinho pra ela dá.
Aquela porra rala esguichou longe, só os jatos seguintes é que acertaram o rosto de Flavia que colocou a linguá para fora recebendo também um alguns jatos.
Isso Pedrinho, nossa que tesão em moleque! Olha espirrou longe. Que gozada gostosa a mamãe fez você dar né! E você Flavia matou a curiosidade de ver uma pika gozar? Gostou do gosto da porra sua safadinha? Nossa mãe que tesão, é muito bom! Minha bucetinha tá encharcada.
Eu sei, mas agora crianças chega de putaria e por favor heim você não podem brincar sem mim porque eu sei o que vai acontecer.
Mãe, podemos brincar assim de novo no sábado? Perguntou o Pedrinho recuperando o fôlego. A juventude é a melhor fase né, olha só a pika não amoleceu e o safado já quer marcar outra gozada. Vamos ver gente, se eu for ficar em casa ai brincamos. Agora vamos cada um cuidar da vida…
Mãe, mãe, eu não posso chupar a pika dele que ainda tá superdura eu gostei do gosto da porra queria mais.
Você não sossega mesmo né Flávia você quer é mamar o cacete, quer fazer o que ele pediu quer chupar a pika igual a putinha do filme né sua cadelinha, vem cá!
Coloquei os dois na posição novamente, Flávia de quatro, Pedrinho de joelho com a pika na altura do seu rosto.
Vem cá, chega pertinho e põe a língua pra fora! Vai Pedrinho bate com a pika na língua dela vai. Cuspe Flávia, cuspe no cacete e chupa igual a garota do filme vai.
A cadelinha já tinha feito aquilo antes tenho certeza porque chupou igual uma profissional. Chupou só a cabecinha vermelha e já babando, fazia garganta profunda, deslizava os lábios molhados em toda a pika e até os saquinho inteiro na boca ela colocou.
Claro que eu também estava excitada desde que começou toda essa brincadeira mas foi vendo ela chupar o cacete dele com vontade que sentir escorrer minha buceta. Mas eu estava ali como educadora não podia vacilar.
Mamãe eu vou gozar de novo! Posso gozar na boca dela, eu não tô aguentando, vou gozar gostoso mamãe, ai que gostoso ai que delícia, eu vou gozar ai ai caralho que gostoso, tô gozando mamãe, tô gozando gostoso na boca da Flávia, ai que delícia.
Isso putinho goza de novo goza! Segurei a cabeça dela e não deixei ela tirar a pika da boca. Chupa Flávia, chupa essa pika e engole a porra. Isso engole tudo!
Foi isso que aquela cadelinha fez, mamou na pika do irmão até a ultima gota. O moleque agora caiu morto na cama e finalmente a pika amoleceu. Flávia deitou também ao seu lado com cara de satisfeita.
Vamos lá, Pedrinho veste a bermuda e vai pro seu quarto. Eu também fui para o meu com a buceta pingando, só pensando nos meus consolos na gaveta: Hoje eu vou colocar um na buceta e outro no cuzinho, essa brincadeira me deixou louca.