A última foda é sempre a melhor...

Tudo começou com um comentário que ele fez em um dos meus contos, uma resposta sem grandes perspectivas e depois de uma troca de mensagens, fotos, vídeos e confissões (via email – que acho mais seguro) marcarmos um encontro real. Quando nos identificamos no naquele restaurante quase que não acreditamos, ele era um senhor muito distintos já de uns 50 a 55 anos. Essa foi a minha surpresa, a dele é ter encontrado alguém completamente normal, digo, sem trejeitos, aparentemente hétero.
Conversamos na intenção de descobrir se não era nenhum golpe, se não éramos alguém que representasse qualquer perigo ao outro. Quebrado o gelo rumamos o assunto para onde queríamos, ele pegou o celular e me mostrou algumas fotos que havia enviado a ele me perguntando se era eu mesma. Em uma das fotos eu estava com uma calcinha fio dental com um lacinho vermelho bem no quadril (...) arrastei minha cadeira pra perto dele e mostrei discretamente que estava com a mesma calcinha. Depois disso ambos não víamos a hora de sair do restaurante e irmos logo para o motel. Tomamos um drink e fomos no carro dele, passamos pelo estacionamento onde estava meu carro e peguei minha “mala”, literalmente uma mala pequena de viagem onde estavam minhas “coisinhas”.
No caminho fomos conversando sobre como seria nossa tarde de sexo, ele me disse o quanto se excitava ao me ver brincar com o meu bumbum nos vídeos que lhe mandei e que adoraria me ajudar nisso. Eu confessei que adorava me exibir e ia achar o máximo ter alguém brincando com o meu bumbum. Chegando no motel, tirei a roupa e ele me viu só de calcinha, bumbum grande, arrebitado e lisinho! Entrei no Box pra tomar um banho e deixei a porta aberta como que o convidando a entrar.
Ele entendeu e um minuto depois lá estávamos nós tomando banho juntos. Não sei se ele tomou alguma coisa (Viagra), sei que quando entrou no chuveiro o seu pau já estava muito duro, tinha uns 19 cm e com uma grande envergadura para cima. Não me contive e disse: - Ual, que delicia! Tá super duro, vem cá vou dar um trato nele. Me ajoelhei, puxei ele para baixo e soltei fazendo-o bater na barriga, só pra comprovar o quanto estava duro. Olhei pra ele dei um risinho de puta e comecei a mamar no cassete de maneira bem safada, fazendo garganta profunda, cuspindo e passando a língua do pé até a cabeça super vermelha. Pouco tempo depois ele deu um passo para trás: - Ah! Nossa, espera um pouco se não já vou gozar!
Aquilo me deixou com muito tesão e por isso fui atrás da pica e chupei mais gostoso ainda! Novamente o levei à beira do gozo e novamente ele evitou me puxando pra cima e me beijando na boca (geralmente prefiro brincar de tocar as línguas a beijar). O tempo que nos beijávamos ou tocávamos nossas línguas, eu preparava meu bumbum me masturbando com dois dedos. De forma abrupta ele me virou e tentou comer a minha bunda, mas apenas o deixei esfregar aquele pau duríssimo no meio do meu bumbum. No meio da brincadeira olhei pra trás: - Bate esse pau duro nessa bundona bate! Isso seu puto deixa ele vermelhinha, dá uma surra de piroca dura nela (...) A pica dura estalava ao bater na minha bunda e aquilo me deixava louca.
Paramos com a brincadeira pois ambos estávamos na beira do gozo. Ele foi se secar e ir pra cama e eu fui me trocar. Cheguei perto da cama, toda de preto, fazendo o estilo fetichista com salto alto preto, meias arrastão preta, e um body preto de um tecido imitando o vinil, usava uma gargantilha/coleira e um kep tipo policial americano, tudo preto. - Delicia, adoro essa fantasia! Vem cá vem, putona, chupa meu pau bem gostoso, bem puta que eu quero esporrar e depois eu brinco com o eu cúzinho. Fui de quatro engatinhando por cima da cama até chegar a pica, ele abriu as pernas e eu fiquei entre elas, olhando aquele pau duro igual um vergalhão.
Fiquei com a boca sobre o pau dele, coloquei a língua pra fora e deixei escorrer minha saliva pela língua caindo na cabeça daquela pica gostosa, toquei com a ponta da língua a cabecinha e desci por todo o pau até o saco, quando suguei pra dentro da boca uma das suas bolas. Ele soltou um gemido e eu comecei a punhetar o pau, depois voltei a chupar e colocar no fundo da garganta deixando cada vez mais molhado, cuspindo na cabeça e sugando meu babo na base do pau. Como eu estava de quatro ele tirou meu pau pelo lado da calcinha e começou a punhetar, estava uma delícia e eu tive que me concentrar pra não gozar, nos meus picos de tesão eu batia com a pica dele no meu rosto, na minha língua, cuspia e gemia alto.
Antes que ele explodisse em um gozo, pedi para ele ir preparando meu cuzinho, foi quando seus dedos se enterraram nele, um, depois dois e por fim três. Com o tesão eu chupava cada vez mais forte (...) por fim ele se retorceu gemendo alto e dizendo: - Vou gozar! Chupa, mama gostoso no meu pau que ele vai te dar bastante leite. Espórra gostoso, espórra! Goza safado, goza gostoso quero ver você gemendo de tesão. Respondi. Puxei o saco dele para baixo deixando a pica bem arregaçada, engoli ela inteira e fodi aquela pica com a garganta até que seus gemidos ficaram mais alto e o gosto de porra chegou a minha boca.
Tirei a pica da boca e vi o primeiro jato de porra cair no seu peito, seguido de vários outros jatos, uma visão maravilhosa ver aquele macho se retorcendo e gemendo de tesão, com o pau tendo espasmos a cada jato de porra. Cai de boca e chupei forte, pra não deixar nem uma gota de porra na pica. Deixei ele se recuperando e fui pegar meus brinquedos na mala, eu ainda não havia gozado, meu pau estava babando e meu cuzinho piscando. Quando ele se recuperou e procurou por mim, me encontrou masturbando com um plug no cuzinho. Ele veio até mim, tirou minha mão do pau e assumiu a punheta, com a outra mão começou a brincar de puxar o plug até a altura que soltando meu cuzinho o engolia novamente, vez e outra ele enfiava os dedos na minha boca molhava-os e voltava a me punhetar, outra vez ele beliscava meus mamilos me causando aquela dorzinha gostosa...


Um tapa na bunda foi a deixa para mudarmos de posição, fiquei de quatro bem arrebitada e logo senti uma boca quente e úmida dando uns chupões estalados no meu bumbum, de um lado e depois do outro. Depois voltou a tirar e colocar o plug do meu cuzinho até que pedi que trocasse por outro brinquedo: Pega esse brinquedo (um pau de 23 cm) quero que vá bem fundo no meu rabo! Ele lambuzou o pau com lubrificante, me deu outro beijo/chupão no bumbum e começou a narrar a ação: Isso safada arreganha esse cuzão (...) olha o tamanho dessa pica que eu vou enterrar no seu rabo (...) quero ouvir minha putinha gemendo gostoso heim (...) pisca esse cuzão pra mim pisca (...) delícia vou por só a cabecinha, vem força essa bundona pra trás, deixa esse rabão ir engolindo essa pica (...) isso safada até o fundo! Ah, ai que delicia, dá umas palmadas nessa bunda safada dá seu cachorro safado. Disse, sentindo a pica bem no fundo.
Quando ele intensificou o vai e vem ele procurou o meu pau e começou punhetar com a mão melada de lubrificante. Eu fui pro céu, rebolando, gemendo e gritando de tesão. - Ai que delícia! Deixa a sua putinha gozar deixar. Bate safado, punheta essa pica e enterra no meu cú (...) Eu vou gozar, vou gozar gostoso AI, AH, AH, AIIIIIIII tô gozando TÔ GOZANNNNDO TESÃO. Desfaleci, tombei pro lado e vi a poça de porra que tinha feito, gozei muito... Desfalecida senti caricias nas minhas pernas e bumbum. Delicadamente ele me virou, me colocando de bruços e começou a esfregar o pau na minha bunda, cada vez mais duro, mais duro, mais duro, até que com uma única estocada ele enterrou aquele pau até o saco dentro de mim, dei um gritinho mais de prazer (novamente) que de dor: - Fode essa bundona fode, dá leite pra ela que ela tá com fome de porra! Ele começou a socar forte me puxando pela coleira e depois pelo cabelo.
Quando ele cansou eu disse: - Agora você vai encher esse rabo de porra meu macho (...) tá pronto pra gozar? Esporra gostoso, solta essa porra...Ele ergueu um pouco o seu corpo descolando do meu e assim me deu espaço para começar um sobe e desce com o meu bumbum de forma que cada vez que subia (pois estava em baixo) a pica se enterrava no meu rabo, e quando ela estava bem no fundo eu rebolava e descia pra começar de novo. Pouco tempo levou até ele começar a gemer alto: - Caralho...vou gozar nessa puta! Fude essa picona com o rabo fode gulosa...Ai gostoso rebola puta, rebola na pica do seu macho. De repente ele soltou o peso sobre mim, me agarrou pelos ombros e enterrou a pica o mais fundo que pode. - Ai caralho, tô gozando no rabo dessa puta! Solta toda essa porra, mata a fome dessa bunda gulosa, ah!!!
Pode ter sido apenas impressão ou fantasia da minha cabeça, mas posso jurar que senti os jatos de porra quente me lavando por dentro. Caímos os dois desfalecidos na cama sem energia nenhuma... passamos o resto da tarde conversando e agendando o próximo encontro (que ainda não aconteceu). Quase na hora de nos despedirmos ele me mostrou a pica dura novamente e me pediu que o chupasse de novo "não queria ir embora de pau duro"...resolvi o seu problema rapidinho, esperando ainda fechar o dia com uma gozada na cara daquele puto, mas não teve forças (rsrsrs). Nada de errado, seria a terceira gozada e eu sei que as duas primeiras foram fartas. Nos trocamos e ele me deixou no estacionamento...
Procuro pelo próximo encontro, tenho que agendar com antecedência, pois sempre estou fora de São Paulo (terra amada), combino tudo por email, onde, quando, como, fantasias, fetiches, tempo, tudo! Adoraria me divertir com um casal... fica a dica.

Foto 1 do Conto erotico: A última foda é sempre a melhor...


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 11/08/2020

Adoraria ser mijado por vc. Bjs

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demian-saint Comentou em 08/12/2017

Tesão de narrativa.




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Ficha do conto

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caroldevassa

Nome do conto:
A última foda é sempre a melhor...

Codigo do conto:
110061

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
07/12/2017

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1