No ultimo ano do colegial eu já era putinha do Edu, uma cara muito legal e liberal que tive o prazer de conhecer na adolescência. Eu e o Edu, éramos amigos inseparáveis e no final do penúltimo ano de colégio ele descobriu que eu tinha uma sexualidade diferente. Fuçando no meu computador ele encontrou algumas fotos minhas, vestida com roupas femininas, na verdade vestida como putinha e enfiando brinquedos no meu cuzinho, me masturbando e gozando. Tinha até um videozinho no meio dos arquivos. Ao invés de ficar decepcionado e me humilhar perante os outros colegas da classe, ele ficou encantado e pediu que um dia me vestisse e o chamasse para ver. Fiquei com medo e demorei muito para chama-lo, na verdade só o chamei porque justamente por causa da demora, ele passou a me ameaçar.
Não vou contar como foi, porque esse conto é sobre o André o crente, contei do começo com o Edu para que se entenda que nessa época eu e o Edu fazíamos sexo no mínimo duas vezes por semana, sexo de todo tipo, de todo jeito, sexo gostoso, sexo sem vergonha, sexo hard. Com esse grau de intimidade resolvemos aprontar uma pra cima do André, um crente recatado que ia estudar com a gente durante três meses e ia morar nos Estados Unidos. Na primeira oportunidade que tivemos, fechamos um grupo para fazer um trabalho de história, eu, Edu e André. Marcamos uma tarde em casa, e antes eu e o Edu preparamos tudo, enchemos o computador de fotos de sacanagem, deixamos revistas pornográficas espalhadas pelo quarto, um DVD pornô no aparelho.
Os dois chegaram juntos as duas horas da tarde, não tinha ninguém em casa, meus pais no trabalho e a Lucia, a mulher que trabalhava para minha mãe já tinha ido embora. Começamos a fazer o trabalho e o André ao pegar um pacote de livros sobre a cama trouxe no pacote algumas revistas pornográfica. O Andre foi olhando os livros e de repente se deparou com a capa de uma revista pornô, o cara parecia que ia morrer de vergonha...
- Puxa olha o que ta no meio dos livros. Disse envergonhado.
- Deixa eu ver. Caramba que gostosa! Falou o Edu tirando a revista da mão do André.
Ele folheou a revista toda fazendo comentário e chamando a nossa atenção para algumas cenas mais fortes. O André não dizia uma palavra, dava uma olhadela e voltava a ler o livro. Não demorou muito para o Edu me perguntar se eu tinha algum filme pornô para gente ver, ao que eu respondi que sim, que já estava no aparelho pois estava vendo na noite anterior. O Edu levantou para pegar o controle e o Andre também levantou para despedir-se, dizendo que já que não iríamos fazer o trabalho ele precisava ir, mas que voltaria a hora que nós quiséssemos para concluir o trabalho.
- Não cara fica ai, vamos ver só um pouco e vamos concluir hoje essa merda. Disse o Edu, com a minha concordância.
- Então gente é que eu não costumo ver essas coisas, poxa vocês estão fazendo de sacanagem só pra me ferrar! Bobo o cara não era, pois tinha matado a charada na hora. O Edu ainda tentou negar mas nossa cara nos denunciava.
Mas não teve jeito, enquanto o Andre se justificava o filme começou a rolar. O Edu dizia para esperar um pouco era só aquela cena que ele queria ver. Por fim Andre optou por tentar ignorar o filme e voltou a ler o livro. Eu sentei-me ao lado do Edu para assistir aquela parte e antes que o Andre percebesse o Edu já estava com o pau pra fora do short e eu estava mamando naquela pica.
- Poxa gente, agora vocês passaram do limite. Meu Deus do céu eu não sabia que vocês eram gays! Da licença mas eu vou embora. André novamente levantou-se para sair mas o Edu falou com ele em tom de ordem;
- Porra Andre, senta ai cara e para se fresco! Você não quer meter o problema é seu, mas veio quero dar uma gozada se não, não consigo nem me concentrar.
- Então cara, não quero atrapalhar fiquem ai tranquilos, eu faço o trabalho sozinho em casa e depois coloco o nome de vocês sem problemas, é que eu não gosto dessas coisas. Andre, tentou mais uma vez escapar.
- Andre todo mundo no colégio sabe que ele é gay (disse isso apontando pra mim) e que todo mundo da classe já comeu essa bunda gostosa (disse isso dando um tapa no meu bumbum), então cara se você sair agora eu vou dizer pra todo mundo que você trepou gostoso essa tarde!!! Completou o Edu.
- Você teria coragem de espalhar essa mentira? E você não diria a verdade? Perguntou olhando para mim. Toda aquela situação era divertida e excitante ao mesmo tempo, durante a discussão dos dois, vez ou outra eu voltava a colocar o pau do Edu na boca, ou dava alguns beijinhos e lambidas na cabeça, mantendo ele durinho.
- Olha Andre, eu faço o que o Edu me manda fazer. Ninguém esta pedindo nada pra você, só fica de boa ai, não precisa nem olhar. Disse a ele com um tom já bem passivo.
- Beleza pessoal, mas se disserem alguma coisa, vou na policia e denuncio vocês por atentado ao pudor, como o Edu disse todo mundo sabe que vocês são veados. Você também Edu, pensa que não é só porque é você que come a bunda dele? Andre tinha mudado o tom de surpreso para raivoso ao perceber que não ia escapar da armadilha que armamos.
- Eu quero que se dane, gosto de gozar nessa bunda, nessa boca, e o mundo que se foda. Ta combinada, fica ai na boa e o que acontecer aqui não sai daqui OK... Finalizou o assunto o Edu, e me disse para ir me trocar. Eu já estava louca de tesão quando entrei no quarto de hospedes, onde tinha deixado tudo arrumado, meu vestidinho colado e curto, uma calzinha minúscula combinando com um sutiã com enchimento, meias 5/8, e claro o tesão da minha vida “botas” de cano e salto alto. Nesse dia usei um cabelo rosa choque, uma peruca que também usava no carnaval e a cereja do bolo foi meter um plug no rabo.
Quando eu entrei no quarto os dois tinham voltado a fazer o trabalho, estavam sentados lado a lado na frente do computador. Quando ambos me viram a reação foi tão diferente que eu senti vontade de rir, o Edu me olhou com cara de safado de quem estava me admirando e louco para colocar as mãos em mim, já o Andre se pudesse ter morrido nessa hora acredito que teria preferido.
- Senta aqui Carol, senta no meu colinho vou mostrar pra você o trabalho que a a gente tá fazendo. Disse o Edu, enquanto me puxava pela mão.
Sentei no colo do Edu com as pernas abertas, de frente pra ele, que estava de costas pra o computador. Meu vestido curto subiu e até metade da minha bunda. O Edu passou a mão nela e comentou como estava lizinha e gostosa, depois baixou uma alça do vestido junto com o sutiã e começou a chupar meus mamilos. O André não olhava para o lado e as vezes quando me mexia e tocava nele ele se afastava.
Eu já estava soltando alguns suspiros e gemidos de tesão quando peguei Edu pela mão e o puxei para cama, baixei seu short e novamente estava com aquele pau gostoso na boca. O Edu estava ditado na cama e eu estava de quadro com o bumbum bem empinado virado para o Andre. Quando eu engolia o pau inteiro ou chupava as bolas mais forte o Edu gemia de tesão, e eu percebia o Andre espiava o que estava acontecendo. Não demorou para o Edu baixar minha calcinha até o meio da cocha e descobri que meu cuzinho já estava ocupado.
- Caramba Andre, olha que safada ela ta com um brinquedinho dentro do cuzinho! Edu provocou Andre a olhar, e ele realmente olhou por um momento.
- Vamos tirar amor? Vou puxar devagar, um, dois, três... ai que delicia. Agora vou enfiar meus dedos, um, dois, até o fundo. Edu fazia essa brincadeira falando alto para provocar o Andre mas aquilo servia mesmo pra me deixar subindo pelas paredes e me fazer gemer cada vez mais alto. Vez ou outra o Edu saia do meu bumbum e punhetava meu pau, era quando eu ficava a beira de gozar, mas como estávamos trepando já fazia tempo ele sabia meus limites.
De repente ele começou a foder minha boca, o pau ia até minha garganta e voltava, eu comecei a afogar, fazendo barulhos estranhos e gerando muito babo. Quando Edu parou de foder eu tirei a boca e um grosso fio de babo ficou entre a minha boca e o pau do Edu.
- Que doido você gozou na boca dele? Perguntou o Andre admirado e pela primeira vez cedendo a curiosidade e ao tesão.
- Dele não dela, da minha putinha Carol. Mas não gozei ainda, essa putinha tá deixando esse pau bem molhado, pra eu por no nesse rabão gostoso! Respondeu o Edu novamente me dando um tapa no bumbum.
Dito isso, ele deu um pulo e se pôs atrás de mim. Me pegou pelo quadril e me deixou com o bumbum bem empinado, colocou a cabecinha e foi deslizando aquela pica pra tendo do meu rabo até saco dele encostar no meu, de pois começou a foder forte e rápido. Eu gritava e gemia, abraçava o travesseiro e mordia a fronha, o Edu mudava de ritmo me pegando de surpresa e me fazendo perder o fôlego. Pouco tempo passou até que ele diminuísse o ritmo e passasse a provocar o Andre de novo.
- Poxa Andre, não acredito que você não quer experimentar esse rabo, olha que delicia. Ela mete melhor que uma puta. Olhei com cara de safada para o Andre e lhe chamei pra cama. Ele balançou a cabeça que não, da maneira mais discreta que encontrou, arrumou o pau dentre da bermuda. Eu podia imaginar que ele estava com o pau duro igual um vergalhão, já soltando aquele liquido que sai quando estamos muito excitados.
O Edu saiu abruptamente de dentro de mim deixando meu rabo aberto, colocou-se em é ao lado da cama e me chamou para que ficasse em pé, me apoiando na cadeira onde ele estava ao lado do Andre. Novamente ele puxou meu quadril empinando meu bumbum e começou a meter de novo. De apoiado na cadeira passei a me apoiar nos joelhos do Andre, que já não conseguia dizer mais nada, estava hipnotizado com a cena de sexo que estava presenciando.
Como estávamos quase cara a cara, aproveitei a oportunidade e comecei a lhe dizer:
- Vamos Andre, eu sempre quis trepar com dois caras, a gente já combinou ninguém vai ficar sabendo? No começo ele resistiu mas depois começou a ceder. Segurei o no pau dele por cima da bermuda e isso acho que foi a gota d’agua.
- Ah meu pai! Se alguém dizer alguma coisa vou negar e vou denunciar na policia que vocês tentaram mesmo me obrigar a fazer sexo ok. Aceitou finalmente o Andre.
- Não Andre, ninguém vai dizer nada! Vamos lá, baixa essa bermuda, tira esse pau para fora pra eu pegar ele direito. Falei com cara e voz de putinha, o que talvez tenha o convencido definitivamente. Ele baixou a bermuda com a cueca junto revelando um pau duro igual pedra, com apenas uma parte da cabeça fora do prepúcio, precisando alguém arregaçar! Dei sinal para o Edu parar de meter, mas segurei ele dentro de mim, então fui baixando até o pau do Andre, segurei mas não arregacei ainda. Fiz saliva na boca e coloquei a língua pra fora deixando a saliva escorrer e caindo sobre a cabeça vermelha do seu pau que pulsava na minha mão, depois cheguei bem perto e contornei a cabecinha com a língua. O Andre esta congelado nem respirando estava. Eu já sentia o cheiro do pau dele, estava prestes a meter aquela pica inteira na boca de uma só vez, pra fazê-lo gemer de tesão, mas quando arregacei aquele pau o Andre explodiu em um gozo quente.
Um, dois, três, quatro, jatos de porra molharam meu rosto todo, sendo que o primeiro foi direto pra minha boca. É fato que quando eu percebi que ele ia gozar punhetei gosto seu pau enquanto dizia a ele:
- Isso safado goza, goza gostos, goza bastante na cara da sua putinha! Olha Edu quanta porra, o André não para de gozar... Goza, goza, goza, mais.
Quando finalmente ele parou de gozar, eu olhei para o Edu com o rosto cheio de porra, rindo e ainda excitada. – Olha Edu, o Andre gozou na minha cara!
- E você quase que não gostou né sua putinha, sua devassa! Não acabou não, agora é minha vez de encher esse rabo com a minha porra...
Nos distraímos um pouco e quando demos conta o Andre tinha se vestido e ido embora sem dizer uma palavra... Ficamos lá eu e o Edu e terminamos o que começamos.
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