Em outro conto, disse que de quando em quando tiro uma tarde só pra mim, esse é mais um conto que relata uma dessas tardes. Nesta dita tarde, as coisas estavam muito paradas no clube (gay), eu já tinha tomado um banho de piscina, depois uma sauna, e o que me retava era ir para a sala de vídeo. Olhei no relógio e boa parte do meu tempo tinha ido, lamentei que nem a esfregação no labirinto tinha rolado naquela tarde. Pode parecer vulgar e promiscuo mas adoro ficar sendo alisado no escuro, adoro esfregar meu bumbum lisinho em vários paus, alguns duríssimos, outros nem tanto, outros endurece no meio do meu bumbum... adoro! E naquele dia nem isso houve. Desanimado fui pra sala de vídeo com algumas camissinhas e meu inseparável pote de gel lubrificante. Era como uma arquibancada só que de alvenaria e estofada, com uma TV bem grande a alguns poucos metros do degrau mais baixo. Como só havia mais duas ou três pessoas na sala espaço não era problema. Forrei o assento com a minha toalha, e por tanto fiquei completamente nu, sentei-me e comecei a me masturbar com o filme! Vez ou outra lançava uns olhares para o um dos rapazes que estavam ali também, mas não fui correspondido em nenhuma das vezes. Acreditando que a tarde ia ser uma droga, resolvi brincar com meu cuzinho, gozar e ir embora. Vesti uma camisinha nos meus dois dedos, mergulhei eles no meu pote de gel e comecei a massagear meu cuzinho. Pouco depois eu já estava gemendo com os dedos enterrados no rabo e punhetando meu pau. Inesperadamente um cara que até então não tinha visto em parte alguma do clube sentou-se ao meu lado, bem pertinho, me olhando admirado, me tocou no braço e abriu a sua toalha revelando um pau delicioso fino, longo (23cm) e muito duro. Não me fiz de difícil, parei com a brincadeira solo e cai de boca naquele pau chupando bem gostoso da cabeça ao pé, automaticamente ele começou a massagear meu cuzinho. Parei um pouco a brincadeira para me ajeitar e ficar em uma posição que desse a ele acesso mais fácil ao meu rabo. Fiquei de quatro ao lado dele de maneira que minha boca ficasse no seu pau, e ele esticando o braço sobre minhas costas alcançasse meu rabo. Senti um dedo, depois dois se enterrando no meu rabo!!! Muito safado, por varias vezes ele me puxava pelo cabelo, tirando minha boca do pau, que a essa altura já estava todo molhado com a minha saliva e com a baba do próprio pau. O Safado olhava pra mim e pedia pra eu picar o cú, dizendo: “Vai safada, pisca esse cuzão pra mim pisca, pisca! Aperta meus dedos ai no seu rabo”. Eu claro, que piscava o cú bem forte umas duas vezes, antes dele soltar meu cabelo e eu cair novamente de boca no pau. De repente senti uma terceira mão pegando no meu pau, um outro cara não tinha aguentado ver a cena e queria entrar na brincadeira. Olhei para ele e consenti com a cabeça, logo em seguida senti as suas mãos abrindo o meu bumbum, quando os dois dedos do primeiro cara enterram fundo no meu cuzinho. Depois percebi ele tirando os dedos de dentro de mim e por baixo segurando forte meu pau que estava babando e muito duro pronto pra explodir. To eu respirando um pouco para não gozar tão rápido quando senti baterem forte com o pau no meu bumbum e depois esfregarem o pau na portinha do meu cuzinho. Olhei pra ele e perguntei se estava com camisinha e ele disse que sim, passei mais do meu gel no bumbum inteiro e deixei ele enterrar o pau bem no fundo do meu cuzinho. Ele deixou lá dentro quietinho e depois começou a fazer um vai e vem que me faria gritar de tesão se não estivesse com a boca cheia, com outro pau delicioso. Esse segundo era tão safado quanto o primeiro, digo isso pelos tapas que me dava no bumbum (depois vi que fiquei com o bumbum todo vermelho). Trocamos de posição, fui cavalgar aquela pica enorme, como disse devia ter uns 23 cm. Fiquei de cocoaras e com as mãos livres coloquei a cabecinha do pau na portinha do meu cuzinho e deixei apenas a cabecinha entrar... fiz uma ceninha que estava com medo que era muito grande, mas foi só pra aumentar a agonia do cara que estava louco pra enterrar aquela pica no meu rabinho. O segundo cara olhava para aquilo maravilhado, talvez porque já tivesse sentido o calor do meu rabo... fiz sinal pra ele e ele chegou perto o suficiente para que eu segurasse nos seus ombros e bem de vagar começasse a descer naquele “mastro”. Talvez quando estivesse pouco mais da metade entro de mim, disse a eles que não cabia mais, que aquela pica era muito comprida – mais uma vez pura ceninha. Aquele que estava na minha frente chegou mais perto a ponto de poder abraçado e sentir o pau duro contra o meu peito, enquanto o outro me pegava pela cintura e bem de vagar me puxava para baixo de modo que meu cuzinho fosse engolindo o seu pau, até que senti na sua barriga – tudo dentro de mim.
Um pau enterrado no rabo e outro na boca comecei a rebolar encima dele até que ele me agarrou firme pela cintura me espremendo contra o pau. Podia sentir ele gozando pelas contrações ou pulsações do pau dentro de mim (nessa hora eu só torcia que a camisinha tivesse aguentado aquela foda). Aumentei o ritmo da chupeta, ao mesmo tempo que punhetei o pau do segundo que gozou em mim, não na boca mas no meu peito, ai só afastei meus joelhos, abrindo as pernas e ele já entendeu que era a minha vez. Com o pau dentro do rabo, sentado na barrida do primeiro comecei a me contorcer de tesão a medida que o outro punheta cada vez mais rápido. Com um estimulo a mais o cara que estava embaixo de mim, com pica enterrada no meu rabo e com as mãos livres começou a beliscar meus mamilos e a enfiar a língua na minha orelha sussurrando “goza putinha, goza com essa picona enterrada no seu rabo. Mostra pro seu macho que a putinha dele solta leitinho também”. Não aguente mais, explodi em um gozo que saiu junto com um grito de “Ah! Ai que delicia, tesão. Seus putos safados. Aaaai que delicia” Desfaleci sobre ele. Aos poucos ele foi saindo de dentro de mim me deixando arrombado. Ofegante ainda fui voltando em si e percebi que tínhamos dado um show na sala de vídeo, pois tinha varias pessoas olhando. Pude perceber que havia sido um bom show pois todos estavam com o pau duro e se tocando, olhando pra mim como quem diz: agora pode ser eu! Mas não podia, meu rabo precisava pelo menos de uns trinta minutos de descanso, tempo suficiente para descer ao bar com os meninos tomarmos uma cerveja, jogarmos conversa fora e trocarmos contatos para uma próxima.
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