... ficamos sem graça um com o outro durante alguns dias mas logo voltamos a rotina, agora com um adendo, meu tio sempre me fazia gozar me chupando ou batendo punheta pra mim. Eu nunca tomava a iniciativa de me aproximar, talvez por vergonha ou receio, pensei diversas vezes em retribuir o prazer, mas não tinha coragem de propor, até um dia! Certa vez ele me colocou sentado no sofá, eu só de camisetinha, ele ajoelhado na minha frente me chupando. Por vezes, na beira do gozo eu o puxava pelos cabelos tirando sua boca do meu pipi, durinho, vermelho e babado. Isso parecia excita-lo, pois quando voltava sugava com mais força e fazia movimentos mais rápidos. Vez ou outra ele deslizava os lábios da cabecinha ao pé e sugava todo o meu saquinho pra dentro da boca – era quando eu soltava os gemidos mais altos! Nesse dia, que eu chamo de “Dia da Descoberta”, em determinado momento ele ergueu minhas pernas me deixando na posição de frango assado, chupou minhas bolinhas e desceu a língua quente e úmida no meu cuzinho e sem aviso enterrou ela o mais fundo que pode em lambendo por dentro. Nesse momento foi como se os portões do paraíso tivessem se aberto para mim, gemi como uma menininha e quando ele com a língua dentro de mim segurou no meu pipi ele esguichou longe minha porra ainda rala, acompanhado de um grito de “Ah! Ai que delicia!” que dei. Percebendo que eu estava em êxtase ele se colocou de pé na minha frente com o pau duro igual vergalhão: Faz o Titio gozar, faz minha menininha safada, mete esse pau na boca! Não me lembro de ter hesitado em obedecer e um segundo depois havíamos trocado as posições ele estava sentado e eu estava de joelhos completamente fascinado em estar chupando aquele pau, ainda sem jeito, mas com bastante vontade. Pouco tempo depois ele se ergueu e disse: Vou gozar! Oh.... olha a porra do titio voando longe. Foi o tempo de tira-lo da boca e aquele pau esporrou pra todo lado, inclusive na minha boca. A partir desse dia eu passei a assumi papel de passiva nas brincadeiras, era eu que chupava o pau dele, e ele ao retribuir preferia chupar meu rabinho, que aos poucos foi sendo preparado, primeiro com a língua depois com um dedo, depois dois e três – Pronto passamos para os brinquedos. No mínimo uma vez por semana meu tio, agora meu macho, vinha direto do trabalho, tomava um banho, e depois do jantar dedicávamos horas as brincadeiras que ia ficando cada vez mais picantes. Ele tinha comprado (ou já tinha, não sei) alguns brinquedos, e adorava metê-los no meu bumbum, muitas vezes, me olhando de quadro com o brinquedo vibrando dentro do rabo, ele se masturbava até gozar na minha bunda. Eu achava o máximo um homem gozar pra mim, só de olhar meu bumbum e cada vez mais solta ao sentir o jato quente de porra no bumbum, dizia: Goza titio, goza, dá toda essa porra pra sua menininha dá... seu puto, safado. Um belo no entanto a surpresa foi minha ao chegar do colégio e meu tio estar em casa fazendo um lanche junto com um dos seus ajudantes, um rapaz pouco mais velho que eu, também um garoto mas bem mais alto, com o corpo formado, rígido e esguio:
- Carol, vem conhecer o Julio. Meu coração quase que saiu pela boca, ele me chamava de Carol, nome que eu havia escolhido, só quando estávamos trepando. Totalmente envergonhada fui até eles e disse oi com vontade que um buraco se abrisse na terra. Meu tio percebeu meu constrangimento e tentou deixar as coisas mais fácil.
- Não precisa ficar assim Carol o Julio sabe que você é a menininha do Titio. Ele esta louco pra ver você sem esse uniforme de escola. A gente trouxe um presente pra você esta encima da sua cama. Minha vergonha só aumentou, por um momento me arrependi de tudo, desde o dia que sai da casa dos meus pais. Sem dizer uma palavra fui para o quarto e pra minha surpresa era verdade havia uma caixa de presente bem no meio da minha cama e dentro dela um corpete, meia calça arrastão, cinta-liga, e um salto do meu tamanho. Imediatamente chamei meu tio:
– Você esta maluco que eu vou vestir isso ai né tio, junto com um estranho ainda de jeito nenhum, o Senhor não podia ter contado a ninguém isso era um segredo nosso o Senhor mesmo disse.
– Calma Carol, escuta: Você fica linda de menininha foi uma brincadeira nossa na qual descobrimos você, agora não sabemos se é só uma fase uma brincadeira ou você realmente vai escolher ser Carol pro resto da vida. O questionamento dele era verdadeiro eu mesma já me perguntara isso varias vezes.
– Até você ter trepado com um homem, trepado mesmo, feito ele gozar dentro de você, você não vai saber! Eu mesmo tive essa duvida quando era mais novo, transei com um ou dois cara e descobri que ser passivo me excitava menos que ser ativo. Imaginar um garoto me pegando de quatro e estocando com o pau no meu bumbum até gozar, me excitou na hora e isso talvez tenha prejudicado a minha capacidade de discernir entre o que devia ou não fazer. Instantes de pois eu me olhava no espelho vestida de puta, tentando me equilibrar num salto alto. A visão no entanto me agradou, me achei gostosa, a lingerie era toda preta e eu branquinha como nuvem. Respirei fundo e fui pra sala onde estavam os dois homens que ia fazer de tudo comigo.
- Olha como ficou linda! Meu tio falou ao Julio assim que me viu. – Linda mesmo! Comentou o Julio, fazendo um calorão subir as minhas bochechas e com certeza fazendo-as corar. – Vem aqui Carol, senta aqui com a gente pra assistir um filme que trouxemos, você não precisa fazer nada se não sentir vontade, não se sinta acuada, você é que manda na situação OK. Meu tio tentou me dar uma falsa ideia de controle. O filme já havia começado, por um momento no meio dos dois eu me senti como se estivesse no próprio filme e foi essa fantasia que me deixou mais a vontade. Me imaginei em um filme onde as pessoas trepam com estranhos e passei a aceitar as investidas do Julio, primeiro passando a mão na minha cocha, depois dizendo ao pé do meu ouvido que eu estava linda, e finalmente baixando a alça da lingerie e chupando meu mamilo. Meu tio já havia tirado meu pipi pela lateral da calcinha e me chupava fazendo barulho e babo, eu como sempre me retorcendo e gemendo igual uma menininha. O Julio tentou me beijar a boca varias vezes mas eu evitei. Com dois tapas no sofá meu tio mostrou onde era para eu ficar de quatro, o Julio mandou que tirasse a bermuda e sentasse na minha frente. De quatro no sofá senti a língua do meu tio no meu rabo, mas não desviei a atenção do Julio que tirava a cueca deixando a mostra um cassete maravilhoso que devia ter uns 17 a 18 centímetros, um cassete como ele, longo e delgado, duro igual pedra, com um prepúcio que escondia só metade da cabecinha. Quando ele estava ao meu alcance eu puxei o pau dele para baixo e soltei, o cassete estalou ao bater na barriga de tão duro, fiz isso algumas vezes até chamar a atenção do meu tio que parou de explorar meu cuzinho com a língua e passou a olhar a brincadeira. – Olha titio como esta duro o pau desse puto, tô com medo dele machucar meu bumbum. Disse a ele com voz de putinha. – O titio esta aqui vai te ajudar, não se preocupe vamos cuidar de você. Ele disse dando alguns beijos no meu bumbum.
Continua...