Como a vida de Cadu tinha mudado. De monótona a totalmente ativa sexualmente. Duda o satisfazia plenamente e sua Esposa, ao que parecia, estava deixando a frieza que lhe era constante. Saiu do quarto já com o intuito de tomar uma dose de destilado para se acalmar. Um turbilhão de emoções tomou conta. Pensou numa questão de poucos minutos em tudo que envolvia ele e suas duas amadas. E mais um fator o deixaria mais louco. Assim que aponta na escada, Rose o espera. Cheirosa. Com uma saia jeans e uma camisa regata. “look” simples, mas atraente. ROSE: - fiquei preocupada. O Senhor disse que ia descer logo. CADU: - primeiro falei com Duda depois Maju ligou e terminamos por demorar. - você está linda. ROSE: - eu o que? CADU: - diferente. ROSE: - muito diferente de quando me conheceu. CADU: - para muito melhor. Um filme passou pela cabeça de Cadu. Lembrou de quando viu Rose pela primeira vez. Sempre teve uma atração pela mesma. Mas seu jeito não o levava a demonstrar. Apesar de Rose tê-lo inspirado em algumas punhetas ele sempre manteve uma distância dela. Num momento frustrado, com a forma de Maju o tratá-lo, pensou em se insinuar. Mas seu lado correto falou mais alto e deixou para lá. Porém ela estava de um jeito. Depois de algumas taças de vinho e de pelo menos três doses de uma deliciosa brejeira, Cadu ficou mais corajoso. Rose com aquela minisaia jeans e com uma camisa regata branca tinha a deixado perfeita aos olhos de Cadu. Sentada a sua frente, permitia que suas belas pernas torneadas pelo trabalho, ficassem expostas. E a mente de Cadu foi longe a encarando por inteiro. ROSE: - “seu Cadu”. - o Senhor me olhou de uma forma. - lembrei daquele dia que conversamos bastante lá na roça. Mãe preparou aquela galinha caipira. - conversamos muito. CADU: - desculpa se te assustei. Viajei. Fui longe. - você está de um jeito. ROSE: - que jeito? CADU: - com todo respeito. Lembrei de quando te vi pela primeira vez. Você levando aquele carrinho de mão com duas latas cheias de água. Um short marron e uma camisa beje.. ROSE: - para. Nem lembra disto. Horrorosa! CADU: - confesso que está bem melhor. Você tem uma beleza interior que somada a essa beleza ... Ah! - fico preocupado contigo. Acho que está se privando de muita coisa. Deixou de estudar. Tem muito a crescer. ROSE: - não nasci para estudar. Me alfabetizei. E acho que estou bem com relação a isto. - Duda fala que me expresso muito bem. Tenho um vocabulário, forma de me portar diferente e que isso vem de outra encar CADU: - encarnação. ROSE: - isso! E eu acredito. Sem explicação. E se sou isso que o Senhor fala, te devo muito. Antes vivia numa casa onde lutávamos para comer. Ter comida já nos bastava. Trabalhávamos para comer. Viver. Aí o Senhor como um anjo vem e muda a vida de toda minha família. O senhor é tudo para mim. Aquilo soou de forma forte para Cadu. E o clima ficava cada vez mais gostoso. Rose também bebia vinho e cada vez mais se sentia à vontade. Lembrou que naquele mesmo almoço no passado, Cadu estava solto também e até por um momento avançou. Ela quis, por mais que relutasse também, que algo ocorresse. CADU: - esse Cadu acho que não existe mais. Mudei. Aquele respeitado, certo em todas as atitudes morreu. ROSE: - deixa disto. Tudo que o Senhor fez foi por conta de uma circunstância. O S..... CADU: - Você sabe o que Eu fiz? ROSE: - somos muito amigas. Não fica que chateado com ela. Eu nunca trairia o Senhor. Te devo muito. E Cadu ai que bebeu com vontade. Se sentiu muito mal no início ,mas depois chutou o balde. Aquela conversa serviu para amenizar a culpa que sentia. Até aquele momento não tinha dividido sua história com ninguém. Mas o melhor é que o tesão pairava no ar. O desejo de ambos um pelo outro era velho e estava prestes a aflorar de vez. CADU: - você é maravilhosa! O cara que ter será um sortudo. ROSE: - acho melhor parar. Já bebi demais. Não tenho esse costume. Já estou até falando demais. CADU: - você não bebeu nada. Eu sim. ROSE: - mulheres de sorte. Qualquer uma ficaria muito feliz em tê-lo. O senhor é um homem maravilhoso. CADU: - e você? ROSE: - já o tenho como patrão. E espero não perder. Preciso do Senhor. O nível de excitação entre ambos era enorme. A vontade dos dois era se entregar um ao outro. Cadu num ato de coragem. Num momento de loucura, esqueceu de tudo e partiu para o ataque. CADU: - essa bebida está me dando uma coragem danada. Mas ao mesmo tempo fico com medo de errar e te perder. ROSE: - nunca. - sou sua. Foi a senha. CADU: - que loucura! Quero muito te...... ROSE: - sou sua. Devo minha vida ao Senhor. Eu também quero muito... E Cadu levantou. Apreciou mais uma vez aquela morena maravilhosa que tanto desejava e que se punha ao seu dispor. A beijou de forma intensa. Um beijo cheio de tesão. Voraz, suculento. Quando ela levantou puderam se sentir de forma mais intensa. O beijo era somado a mordiscadas na orelha, leves chupões no pescoço. CADU: - que cheiro gostoso. ROSE: - fico com medo de alguém chegar. Mas.... CADU: - fica tranquila. Vamos esquecer de tudo. Que bundinha gostosa! Cadu levantou a saia de Rose. Apertava a bunda de sua nova amante com desejo. A sentou mais uma vez na cadeira e explorou com um misto de beijos e mordiscadas as pernas de Rose. A convivência com Duda a fez se cuidar. Pelo cheiro e pela pele sedosa, Cadu percebeu que ela usava o mesmo óleo hidratante de Duda e Maju. E se acabou. Beijava com carinho, levando Rose a loucura. Nunca tinha sido tratada daquela forma. Tinha perdido seu cabaçinho com um primo. E todas as relações que manteve com ele e mais um outro conhecido da roça foram muito grossas. Elas se resumiam apenas em dar prazer e nem um pouco receber de seus parceiros. ROSE: - gostou do meu cheiro? - ahhhhhhhhh! - sempre quis isto. Fica tranquilo. Vou estar sempre ao seu dispor. Sou sua. Ela levantou a cabeça de Cadu e lhe deu um beijo intenso, apaixonado. Rose estava realizando tudo que sempre sonhou. Cadu voltou a explorar as pernas e foi subindo, subindo, chegando na área da xota. Já tinha percebido e agora constatou como a xota daquela morena era inchada. Um xoxotão. Beijando sobre a calcinha já percebia o quanto ela estava molhada. Beijou, mordiscou e sua amante soltava cada vez mais gemidos altos e isso estimulava mais e mais a Cadu dar prazer àquela que tanto desejava. Para mudar e melhorar a posição, Cadu se levantou e Rose passou a beijar seu pau por cima da bermuda que vestia. Sentia o quanto ele estava duro e o quanto ele queria ficar livre para ser saboreado. Ela de forma intensa puxou de vez a bermuda, cueca e teve 14cm cheio de veias, com um cogumelo vermelho e que babava de tesão por ela, a seu dispor. E não se fez de rogada. De cara tentou colocar de vez aquele pau que tanto desejou na boca. Não fazia uma exímio boquete. CADU: - calma. Brinca com ele com calma. Se quiser vai té-lo sempre. E temos hoje a casa só nossa. ROSE: - não sou de fazer isto. E vou melhorar mais e mais. Vou fazer um boquete para o Senhor sempre lembrar dele. E ela chupou com calma. E Cadu delirava. Ela chupava toda a extensão da rola. Mordiscou as bolas. Voltava e tentava colocar todo na boca. Cadu mandou ela parar. Sua vontade era fazer aquela gostosa gozar muito. A ajeitou na cadeira, tirou com carinho sua calcinha, e pode ver um pinguelo avantajado doido para ser chupado. Cadu explorou com maestria aquela xota. Quando colocou o dedo viu o quanto era lubrificada e Rose se contorceu. Soltava gritinhos de prazer. ROSE: - sonhei com isto. Ahhhhhhhhhhh! Cadu se concentrou no pinguelo de Rose e ela foi a loucura. Gritava de prazer. E gozou. Que gozo. Ela tremia. Parecia que teria algo. Se contorcia e Cadu se deliciava com aquele gozo. ROSE: - quero o Senhor dentro de mim. Mas o senhor tem que pegar camisinha, eu não tomo remédio. - Acho melhor até tomar agora. CADU: - você vai querer mais vezes? ROSE: - sou sua. Sempre que o Senhor me quiser serei sua. CADU: - vi você comentando ainda ontem que sua menstruação foi embora. Então se fizermos hoje, sem problema. ROSE: - esperto o Senhor. -Safado! -Desculpa!! CADU: - safada! Cadu recebeu mais um carinho em seu pau. Ela mesmo não sendo de forma exímia colocou os 14cm de carne todo na boca. Deixando-o todo babado. Saíram da cadeira da mesa e foram para a mesa da churrasqueira. E lá em cima da mesa, Rose recebeu mais uma vez uma chupada deliciosa. Gozou fartamente mais uma vez. E agora queria receber aquele pau que tanto desejou e povoou seus desejos por tanto tempo. A altura da mesa era perfeita e ali mesmo Cadu enfiava com vontade. Enfiava com força e Rose gritava, gemia alto. Delirava e mais uma vez gozou. ROSE: - o Senhor é muito gostoso. - Goza no meu peito. CADU: - fantasia é. Ahhhh! Já imaginou isto antes foi. Safada! - quero realizar todas. ROSE: - goza aqui viu. Cadu segurava. Socava com vontade na morena. Mas depois de um tempo gozou fartamente nos seios dela. E ela gozou de novo com aquela sensação. Apertava os bicos de seus seios e delirava recebendo o leite farto e grosso de seu patrão. E Cadu a levou a loucura quando lambeu seu próprio gozo e beijou sua amante. Ela enlouqueceu com a atitude. De monótona para bem ativa tinha se tornado a vida sexual de Cadu. E muitas sacanagens e surpresas estavam por vim. Críticas, sugestões, avaliações serão sempre bem vindas.
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Estava que a Rose nunca mais entrava na historia.
Agora espero a entrada da rose e da duda e para o fim a mãe, a filha e a empregada para acabar em beleza.
Votado
Quanto a série, ela está progredindo de maneira de maneira excitante. Esta quebrando o paradigma da grande maioria dos escritores de contos eróticos que descrevem seus pênis como gigantes, quando sabemos que na realidade, o que satisfaz uma mulher é a forma de realizar o coito. Notei pequenos erros de ortografia, mas que não afetam, em nada a excitação que a narrativa transmite. Meus sinceros parabéns. Não poderia deixar de votar !!!
Vc manda muito bem:"Cadu se concentrou no pinguelo de Rose e ela foi a loucura. Gritava de prazer. E gozou. Que gozo. Ela tremia. Parecia que teria algo. Se contorcia e Cadu se deliciava com aquele gozo."Fantástico,Votado.
Comentou em 22/06/2017
Perfeito o desenrolar da história, já aguardamos o próximo capítulo.
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