Já algum tempo conversava com um corno, como eu, de Santos. Um dia, ele me falou que alguns cornos da Baixada se reuniam na casa de algum deles para papearem. Me mostrei interessado em conhecer outros cornos e participar dessas reuniões. Alguns dias depois, nossa conversa derivou para cornos serem viados. Disse que nessas reuniões sempre rolava algo entre os cornos e que alguns deles serviam de putas e viados para outros. Na hora, fiquei meio quieto. Com o decorrer do tempo, ele insistindo sobre as reuniões me informou que mais uns 15 dias ocorreria uma. Se não queria ir. Disse que até gostaria. Ele, de pronto, me perguntou, caso fosse, se seria como comedor de cornos ou serviria de puta/viado para os comedores. Perguntei como seria e qual a proporção de comedores. Ele respondeu que dependia do dia. Mas, normalmente tinha mais corno comedor do que viado corno. Ao mesmo tempo, aduziu que eu deveria ir e na hora decidiria.
Aí, em uma quarta, me disse que haveria a reunião, no sábado. Perguntei aonde e a que horas e se ele era corno comedor ou corno viado. Ele, rindo, disse que era corno comedor. E, achava que eu seria corno viado. O que seria ótimo, segundo ele. Que estava doido para me comer. Dei risadinha e disse que iria. Ele, ainda disse, vá de calcinha que aí saberei o que serás.
Sabado chegou, me arrumei, coloquei uma calcinha da minha esposa, dei uma desculpa qualquer em casa e desci para Santos.
Ao chegar, vi que no apto (muito bonito, por sinal) estavam 3 homens somente. Esse meu amigo e mais dois. Na hora, fiquei meio desconfiado. Receoso mesmo. Mas, aí, papo vem, papo vai, fui me descontraindo. Chegaram mais dois homens. Todos com idade superiores aos 40 anos.
De repente, esse meu amigo, se levantou e disse para todos tirarmos a roupa para ver quem estava de cueca e de calcinha. Dando uma risadinha, tirou a roupa. Ele estava de cueca. Todos foram tirando a roupa. Quatro estavam de cueca e somente um de calcinha. Fiquei sendo o único vestido ainda. Instado, comecei a tirar a roupa e me apresentei somente com uma calcinha fio dental preta. Foi um alarido tremendo. Diziam, puta nova no pedaço. Que cu lindo. Vou querer enrabar muito. Coisas do gênero.
O meu amigo, se acercando, começou a passar a mão na minha bunda. Reparei que dois dos machos se acercaram do único que estava de calcinha além de mim e começaram a acariciar sua bunda. O outro macho, começou a baixar minha calcinha, deixando minha bunda exposta para que meu amigo procurasse com os dedos meu anel. Senti logo um dedo, depois outro dedo começarem a forçar meu cu. Enquanto isso, o outro macho me forçava para baixo até que fiquei debruçado com sua pica na altura da boca. Com a bunda mais exposta, os dedos do meu amigo, entraram em meu cu. Ao mesmo tempo, abocanhei a piroca que estava a minha frente. Ela era grossa, longa...uma pica linda de morrer.
Depois deum certo tempo, chupando ainda aquela pica linda, os dedos saíram do meu cu e senti uma ponta mais grossa começar a forçar. Aos poucos, a cabeça começou a entrar. Uma sensação deliciosa começou a me invadir. Sentia a pica, escorregando, abrindo caminho até que senti os pentelhos do meu amigo encostando na minha bunda. Tudo dentro. Aos poucos, um vai e vem lento me empurrou mais e mais na pica que estava chupando. A cada socada, a pica ia até o fundo da minha garganta.
Meu amigo falava, enquanto socava cada vez mais rápido:
- Que cu apertado você tem, viado.
- Vou gozar muito neste cu. Encher ele de porra.
Enquanto ele falava essas sacanagens, senti a pica na boca, se enrijecer e jatos de porra começaram a jorrar na minha boca. Quase engasgando, enguli tudinho. Ao mesmo tempo, senti meu amigo começar a gozar dentro do meu cu. Sentia os jatos quentes sendo jogados dentro do meu intestino. Ele guinchava. Dava tapas na minha bunda e dizia que nunca tinha comido uma bunda de viado tão gostosa.
Após, caímos sentados em um sofá. Eu fiquei ainda reclinado sobre o macho, sugando até as últimas gotas da porra dele. Sentia meu cu, lotado de porra.
• continua