Festa de Cornos - continuação

Fiquei sentado de lado, sentindo a porra escorrendo do meu cu. Ao mesmo tempo, ficamos os três assistindo o outro corno viado sendo enrabado pelo outro corno macho. O meu amigo, enquanto isso, alisava minha bunda, direcionando seus dedos para meu anel. Senti um dedo se enfiando e ficar girando dentro do meu cu, A sensação era deliciosa. Ao mesmo tempo, eu batia uma punheta no outro macho. Um outro dedo, começou a entrar no meu cu também. Fazendo companhia ao primeiro. Ficaram os dois entrando e saindo. Me alargando. Esse entrar e sair era facilitado pela porra que ainda escorria do meu cu. Outro dedo, começou a adentrar também. Tres dedos totalmente enfiados. Sentindo-me um viado, me reclinei e voltei a chupar o pau do outro macho. De rabo de olho, vi que os outros dois tinham acabado e se aproximaram do sofá aonde estávamos. O corno macho, logo me puxou, me colocando de quatro na ponta do sofá. Se posicionando, colocou seu pau na direção do meu cu e começou a forçar. Uma cabeça bem grossa, invadiu meu cu. A porra facilitava a entrada. Pouco a pouco, aquele pau foi tomando conta. Invadia sem cerimônia. Entrava e saía, de forma lenta à princípio, depois selvagem. As paredes do meu cu abraçavam a pica com vontade. Sentia um vazio a medida que o pau escorregava para fora para logo em seguida, sentir-se dilatando com alegria, quando o pau invadia novamente. O corno viado, que tinha dado antes, chegou-se a minha boca e juntando-se com o outro começou a invadir minha boca. Agora, o único corno viado era eu. Sensação deliciosa. Ser o único viado para 4 machos. Nem em minhas fantasias mais secretas tinha imaginado isso. Logo, o pau que me invadia, começou a gozar. Enchendo cada vez mais meu cu de porra. Finalizando, se retirou, dizendo:
- Que delícia de cu!
Nem bem acabei de escutar, senti um outro pau começar a forçar. Era o corno viado. Até ele queria me enrabar. Senti escorregar todinho para dentro. Sentia sua cabeça cutucando bem fundo no meu intestino. Ao mesmo tempo, o corno viado falava:
- Que corno. Delícia. Cornos como ele que precisamos sempre em nossas festinhas.
- Corno, vai querer sempre vir, não? Vai querer sempre ser a nossa puta, não?
Eu, somente grunhia e resmungava:
- Sim, quero sim
Logo, senti mais um gozo me encher. Devia estar transbordando de tanta porra.
Depois, começamos a conversar. Todos falavam que eu deveria vir em todas as festas. Que tinham mais cornos machos que iriam adorar me enrabar. Que eu nunca poderia atuar como corno macho. Que teria que ser somente a puta de todos.
Eu, anuí com prazer. Disse que topava ser somente a puta e que estaria em todas as festinhas.
Subi de Santos para São Paulo, com o cu cheio de porra ainda. Sensação deliciosa, por sinal.