No dia seguinte, ao entra no Skype, deparo logo com ele online. Trocamos informações. Ele queria saber do que gostávamos. Se eu curtia participar. Ficou quieto quando disse que eu nunca participava. Somente assistia e tirava fotos.
Me enviou uma foto do seu pau. Grosso mas não muito longo. Porém, bem grosso. Disse que achava que minha esposa iria gostar. De pronto, apareceu na tela: E, você? Gostou?
Fiquei quieto um tempão. Resolvi responder que sim, que tinha gostado.
A conversa desandou para esse lado. Me perguntou se já tinha pegado e se já tinha dado. Respondi que não (rs). Ele discorreu sobre casais com quem já tinha estado. Que comia as esposas e os maridos. Perguntei se as esposas sempre estavam presentes e ele respondeu que nem sempre. Que inclusive tinha um casal com quem se relacionava que ele comia o marido em sua casa sozinho. Que ele o fazia de mulher e que o tratava como femea e viado.
Aquilo me deixou com tesão. Já me imaginei na casa dele sendo tratado daquela forma.
A partir deste dia, conversamos mais sobre ele querer me comer do que minha esposa. Não que não quisesse come-la mas eu era o prato pretendido (rs).
Um dia, combinamos de tomar um café. Eu, ele e minha esposa. Fiquei de apanha-lo em sua cidade e virmos nos encontrar com minha esposa em uma padaria tipo café colonial em nossa cidade.
No dia, passei em sua rua e o apanhei. Era um coroa moreno claro. Bem apessoado. Fomos conversando amenidades. Chegamos na padaria. Apresentei-o a minha esposa. Conversa agradável. Ele era gentil. Tinha um bom papo e não era entrão. Ficamos horas papeando até que chegou a hora de irmos. Como combinado, levei-o até sua casa. Durante o trajeto ele me perguntou se gostaria de ver algo. Ao dizer que sim, sua mão direcionou para sua virilha. Vi-o abrindo a calça e de dentro sair o pau grosso que já tinha visto em fotos. Era grosso e muito grosso. A cabeça era arroxeada e estava melada.
- Gostou? Não quer segurar? Vamos, segura.
Sem me desguiar da direção, estendi a mão direita e peguei. Acarinhei-o. Senti sua quentura.
- Logo ali na frente tem um recuo. Encoste lá.
Estava usando um voz de comando. Aquilo me deixou mole.
Chegando ao recuo, entrei com o carro e estacionei.
- Chupa ele, viado.
Me agachando no banco, comecei a passar língua naquela pica. Engoli toda ela. Sugava-a enquanto suas mães, agarrando minha cabeça forçava contra seu ventre.
Chupei por um tempão.
Vou gozar. Engole tudo. Não quero uma gota fora.
Em seguida, senti jatos cremosos de porra entrarem pela minha garganta. Engolia tudo. Era muita porra. Limpei-o todinho.
Depois, saímos do recuo e fomos em direção a sua casa.
Gostou, viado? Vais ser meu viado e fêmea. Certo?
Eu somente consegui dizer que sim baixinho. Estava todo dominado por aquele macho já. Sabia que seria usado por ele. Que iria obedece-lo. E, que iria adorar.
*** continua
Conto gostoso
EXCELENTE, VOTADO!
Continua amor, tá ótimo.
delicia de conto ... só faltou as fotos
delicia de conto ... só faltou as fotos
É muito tesão que tem nessa frequência de submissão. O ato precisa ser realizado (?) e o submisso faz de tudo e com prazer.