Em casa, relembrando, me deu um misto de vergonha e excitação. Ao mesmo tempo que pensava na textura e maciez do pau dele, sentia um vergonha imensa do que tinha feito. Não sabia como iria encara-lo de novo. Segunda chegou e não tive coragem de ir na aula. Quarta, veio e fui. Ao chegar, ele estava de robe novamente. Sem dizer uma palavra, veio se encostando em mim de frente e começou a me sarar. Seu robe abria e deixava ver aquele pau que tanto tinha chupado. Sarrando, me perguntou porque não tinha vindo e se tinha ficado arrependido do acontecido na sexta. Eu disse que tinha sim, me arrependido em um primeiro momento mas que já tinha passado. Ele sorrindo me perguntou se eu gostaria ainda de chupa-lo. Bem baixinho, disse que sim. Ele, novamente mudo, me empurrou para baixo. Ajoelhado, peguei aquele pau e comecei a beijar a cabeça. Passei a alternar coloca-lo todo na boca e escorregar meus lábios até a pontinha. Depois de um tempão, ele me pegou pelos ombros e me levantou. Se sarrando ainda, levou as mãos ao meu cinto, soltou, abriu minhas calças e empurrou para baixo juntamente com minha cueca. Enquanto fazia isso, falou que não queria gozar na minha boca. Que queria gozar em outro lugar e me perguntou se eu sabia aonde. Fiquei mudo. Ele acariciando minha bunda já nua, repetiu a perguntar e, aí, respondi perguntando se ele sabia aonde queria gozar. Dando uma risadinha, apertando mais minha bunda, ele disse que queria gozar bem no fundo da minha bunda e se eu queria que acontecesse. Eu, só consegui dizer um sim. Que queria. Ele, me encaminhou para a mesa aonde tínhamos aula, me virou de costa e me debruçou sobre ela. Senti seu pau encostar e começar a percorrer o vão da minha bunda. Senti também sua mão se afastando do meu corpo e logo em seguida senti seus dedos me untando com algo gelatinoso. Após, senti a cabeça de seu pau encostar no meu buraquinho. Forçando devargazinho, sua cabeça começou a me abrir. Pouco a pouco, ganhando terreno, foi escorregando para dentro. Devargazinho. Saboreando cada centímetro do meu cu apertadinho. Enquanto ganhava terreno, falava que tinha um cu apertado, delicioso para ser invadido. Que iria enterrar tudinho e que eu iria gostar tanto que iria querer sempre. Com vagar, acabei sentindo seu ventre contra minha bunda, suas bolas encostando no meu saco. Ele estava todo enterrado e eu estava amando ser enrabado por ele. Parou por um tempo, depois começou a entrar e sair com mais rapidez. Enfiava até o fundo e tirava até a pontinha do seu pau quase sair. Voltava com fúria novamente para ocupar o que já era totalmente dele. Acelerou mais e mais, até que gozou me fazendo gozar também sem nem me tocar. Tinha acabado de gozar pelo cu. Alguns minutos depois, ainda dentro de mim me perguntou se tinha gostado esse iria querer repetir. Ao escutar que tinha adorado e que queria repetir muitas vezes, disse que eu seria sua putinha, seu viadinho e que iria me comer toda aula. Amei.
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Que delicia ler um conto que te deixa com o tesão a flor da pele, adoro ler contos eróticos independente da categoria. Como é bom ver comentários e votos em um conto que escrevemos não é mesmo? Votado é claro. Tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.
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