Talita e uma amiga Domme tínhamos ido a uma festa temática aqui em SP. Antes de entrarem, no estacionamento, a amiga Domme, mandou-a vestir umas roupas femininas que tinha levado. Colocou um vestidinho preto, sem alça bastante curtinho. Uma calcinha minúscula também preta,meias 7/8 preta, sandália de salto e uma peruca Chanel castanha. Estava parecendo uma putinha. Entraram na festa. Estava razoavelmente cheia. Alguns eram até conhecidos já. Já sabiam inclusive que Talita era um ex-Dom que tinha virado uma sissy submissa. Ficaram andando pela festa. Parando em alguns grupos. Papeando e bebendo algumas taças de vinho. Num dado momento, a Domme, sussurrou no ouvido de Talita que queria dar um showzinho para todos e que ela seria a atora principal. Ato contínuo, levou-a até uma parede e falando alto: - Talita, encosta na parede. De cara para ela. Encostando e sentindo a mão dela, acariciar as coxas, subindo por elas e levando o vestido junto, até a cintura. Sua bunda ficou totalmente exposta, dentro de uma calcinha que teimava em ficar quase que totalmente dentro do rego. - Sua puta, arrebita essa bunda. Abre ela com as mãos. Fazendo o que ela disse, Talita sentiu dedos afastarem minha calcinha deixando seu cu ficou todo aberto. Pelo canto dos olhos, via que quase todas as pessoas estavam ao redor assistindo sua humilhação como uma sissy puta. Sentiu um dedo, começar a acariciar seu anel. Brincava nas bordas. Apertava e se insinuava sem no entanto penetrar. Logo, sentiu dois dedos começarem a penetrar. Suas unhas compridas arranhavam as paredes de seu cu. Deslizavam sem hesitar até que enterrou-se totalmente. Um calor começou a subir pelo seu reto. Um entra e sai rápido e sem nenhum tipo de carinho abriam seu cu. De repente, sua amiga virou para o lado: - Me dê essa garrafa de cerveja. Um terror passou pela mente de Talita. Ela iria a enrabar com a garrafa de cerveja. Todos ao redor viriam ser violada por uma garrafa. Ao mesmo tempo, que sentia os dedos saindo, sentiu a ponta de garrafa forçando sua entrada. Pouco a pouco, a boca começou a ganhar terreno, passando da sua borda para seu interior. Tentou escapar. - Talita, não tente escapar. Será pior para o teu cu. Empurre essa bunda contra a garrafa. Seja a boa vadia que és. Enquanto falava, sua amiga continuava empurrando a garrafa. Talita sabendo que não poderia escapar e qualquer tentativa seria pior, começou a empurrar a bunda contra garrafa. Morta de vergonha pela assistência, sentia também uma onda de prazer subir pelo seu corpo. A humilhação de ser assistida mais o prazer de sentir algo duro entrando cu adentro estava levando-a em ondas cada vez mais fortes. Logo, a ponta da garrafa estava toda dentro de seu reto. A borda de seu anel, encostada na parte mais gorda da garrafa. _ Vou colocar a garrafa no chão. Voce vai descendo junto com ela e quero que force ao máximo. Suba e desça até que a parte mais grossa entre no seu cu. Aos poucos Talita foi se agachando. A ponta mais fina da garrafa não saía do seu cu. Até que completamente acocorada, começou um sobe e desce. A cada descida forçava que seu cu se abrisse inteiro para a parte mais grossa. Após algumas descidas, sentiu que a parte mais grosa tinha escorregado para dentro. Seu cu se abriu como uma flor. Não sentiu dor. Somente um prazer enorme. Seu cu se abria para aquela invasão. Cada vez mais e mais, a cada descida a garrafa entrava. Seu pauzinho antes duro, amolecia a cada enterrada. - Viu? Foi fácil. Voce é uma puta vadia. Que adora dar o cu. Balançando afirmativamente a cabeça, Talita tinha espasmo de gozo. A humilhação, de todos vendo, junto com o cu totalmente arregaçado e empalado, trouxe gozos nunca antes sentido. Estava gozando pelo cu.
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