Continuação
Após algum tempo papeando na mesa, aonde eu não disse uma palavra e ficava de cabeça baixa por estar envergonhada de ter sido apresentada como sissy e puta, minha Dona, levantou-se, fez sinal para que a acompanhasse.
Nos dirigimos para um subsolo aonde estava instalado o Dungeon da casa. Já conhecia o Dungeon. Um local com luz difusa, cheio de apetrechos de BDSM e alguns móveis.
Algumas pessoas já estavam no Dungeon. Minha Dona foi em direção a uma Canga de Pé. Um móvel aonde a escrava/o é colocado em posição arqueada. Com local para a cabeça e as duas mãos. Quando fechado, a escrava/o fica sem possibilidade de se mexer, com a bunda toda disponível.
Chegando a canga, minha Dona, me colocou na posição e fechou a parte de cima me deixando totalmente imobilizada. Após, levantou minha saia e arriou minhas calcinhas. Todos na sala poderiam ver minha bunda lisinha.
Mesmo sem poder ver, senti movimento de pessoas se achegando. Ouvi sussurros e alguém falar que essa é a nova escrava sissy da P. Outros comentaram sobre quem eu era. Algumas risadinhas aumentaram meu constrangimento e minha humilhação.
De repente senti duas mãos de homem, abrindo minhas pernas para que colocassem um separador. Minha bunda ficou totalmente aberta. Meu anel completamente exposto. A sensação foi um misto de vergonha e prazer. Sentia meu pau subindo.
Senti um dedo feminino examinando meu cu. Brincava na borda dele. Depois, senti o dedo untando meu cu com vaselina ou ky. O dedo escorregou para dentro, fazendo rotações e lubrificando todo meu interior.
Logo, o dedo saiu e senti algo duro encostando no cu. Forçando ele se abrir. Pela dureza era um consolo que estava entrando com força e sem muita delicadeza. Minha Dona nesta hora se aproximou do meu ouvido e sussurrou, rindo:
- faby, estás sendo enrabada por uma Domme que conheces.
O consolo entrava e saia selvagem. Meu cu se abria todinho para aquele objeto roliço. As paredes do cu pareciam que estavam até com lubrificação própria. O consolo entrava e saía, às vezes, dava uma roteada. Era delicioso se sentir preenchida. A ideia de que diversas pessoas estavam vendo um consolo me arrombando, entrando e saindo e deixando as bordas do meu anel inchando e desinchando ao redor do consolo me davam um prazer enorme.
Após um tempo enorme, o consolo saiu do cu. Um vazio tomou conta. Rápido, senti um corpo se colando ao meu. Outra coisa dura, procurou meu buraco e começou a forçar a entrada. Desta vez não era um consolo. Era um pau. Grosso e duro. Também, sem muita gentileza, escorregou todo para dentro. Totalmente preenchido, senti pentelhos encostarem na bunda. Um entra e sai frenético estava me arrombando toda.
Cada vez mais e mais um sentimento delicioso se apossava. A sensação de estar sendo usada como puta e sendo observada por diversas pessoas e, ainda mais por alguns amigos e amigas, estava me levando a loucura. Arrepios de prazer percorriam meu corpo.
Novamente minha Dona, sussurrou em meu ouvido:
-faby, estás sendo fodida pelo Dom V. Estás gostando?
Com meu sim, ela continuou:
- Não te disse que eras viado? Que amarias dar teu cu? Vais viciar em dar o cu. Nunca mais irás comer uma buceta. Serás somente um cu para meu prazer e para o prazer de quem eu te emprestar.
Enquanto ela falava em meu ouvido, senti o pau do Dom inchar, despejando toda a sua porra no meu cu.
Minha Dona se afastou do meu ouvido e falou bem alto:
- Ninguém mais vai querer comer essa puta? Ela está doida para dar mais o seu cu.
Foi ela falar e senti mais um pau se encostando no meu cu. Esse era mais fino que o anterior e deslizou facilmente para dentro. Novamente me senti preenchida. Um cu somente. Disponível, aberta para o prazer de quem quisesse comer.
Foi fodida por mais três homens. Depois, minha Dona me tirou da canga, Porra, escorria pelas minhas coxas. Finalmente, tinha sido fodida por homens. Tinha virado além de uma sissy, puta, um viado.