Oi delicias! Como eu contei pra vocês no conto anterior, eu estou num relacionamento hétero que já dura muito tempo. Eu estava comportadíssimo em minha vida de heterossexual, ate o inicio deste mês. Quando toda família da minha mulher viajou e me pediu para eu olhar a casa deles, ir lá uma vez ou duas por dia. Como eu estava de férias e não tinha nada pra fazer em casa, pois a mulher também tinha viajado e eu fiquei sozinho, passava os dias na casa da sogra. Como eu moro em apartamento, não tem perigo minha casa ficar só, então eu fiquei dormindo lá também.
Confesso que sou um punheteiro incorrigível, e olhando para as calcinhas da minha cunhada que ficaram sujas no sexto, logo me veio meus fetiches de poder vesti-las, não só as calcinhas, mas também seus shortinhos que eu achava muito sexy. Vesti uma calcinha preta e um shortinho de malha verde, que ficou bem justo dando um contorno maravilhoso na minha bunda. Vestido assim e com uma camiseta eu fiquei o dia todo, cuidando de arrumar a casa e ver televisão.
Eu estava distraído quando bateram no portão, era um entregador que precisava deixar uma caixa de cosmético, fui atender ele sem me dar conta de como estava vestido. Assinei os papeis e quando peguei a caixa e me virei escutei um “uau!” olhei para traz e ele olhando fixamente na minha bunda me pediu água, e eu disse para ele entrar. Ele entrou e tratou de fechar o portão em seguida. Coloquei a caixa numa mesa enquanto ele parou na soleira da porta, segui para o bebedouro e peguei um copo de água bem fria e o servi. Terminado ele me devolveu o copo e agradeceu, perguntei se queria mais ele disse que não, eu virei para guardar o copo, senti uma forte pegada na minha bunda, fiquei estarrecido sem ação, e com as pernas tremulas enquanto ele dizia: “agora quero saciar outra coisa, quero comer”, sem dizer nada comecei a caminhar e ele seguiu me acompanhando casa adentro.
Sua mão firme apertava minhas nádegas e seu dedo cutucava meu cu, minhas pernas estavam bambas e eu não conseguia dizer uma só palavra. Fiquei parado com a respiração ofegante sentindo sua barba serrada percorrer meu pescoço, levei as mãos para traz e toquei sua barriga malhada e lisa, ele então me puxou para junto dele, seus braços me envolveram e ele encoxou. Pode sentir seus peitos largos me envolver, e seu pau rijo cutucar meu rego. Aquele momento era mágico, queria ficar ali por muito tempo, me senti uma mulherzinha aconchegada nos braços do seu homem. Ele pegava em todo meu corpo e beijava em todo lugar. Ele me virou de frente e começou a beijar minha boca, eu não queria muito, mas fui envolvido e não pude evitar. Ele me pegou no colo, me levou ate uma mesa e me deitou de barriga para cima, puxou meu short ate o meio das minhas pernas, me olhou espantado e admirado ao ver que eu estava de calcinha. Afastou ela de lado e caiu de boca no meu cu, lubrificando bem ele, e quando levantou já tinha colocado uma camisinha no seu pau e eu só percebi o que estava acontecendo quando senti aquele pau entrando de uma vez no meu rabo. O frescor da camisinha que parecia ser mentolada tomou conta do meu cuzinho, que aquela altura já parecia uma flor. Enquanto ele bombeava forte na minha bunda senti uma vontade enorme de mijar, não segurei e senti sair do meu pau um liquido claro como água, porem bastante viscoso. Era eu tendo um orgasmo feminino, e gozei duas vezes ate ele anunciar que também iria gozar. Ele tirou o pau de dentro do meu cu, eu desci da mesa e ajoelhei na sua frente para ele gozar na minha cara, não sem antes dar uma chupadela naquela rola linda! Que encheu minha cara de porra.
Terminamos e ele disse que teria que fazer duas entregas e já estaria liberado, me perguntou se poderia voltar e que as entregas eram toas bem pertinho dali. Respondi que sim e ele entrou no seu carro e foi embora. Eu fiquei ali curtindo a porra na minha cara, passava a mão levava a boca e tentava engolir, mas me faltava coragem. Resolvi tomar um banho e trocar de roupa para esperar meu homem voltar, mas tinha duvidas se ele voltaria mesmo. Banho tomado e eu vesti um vestido da minha cunhada, era um vestidinho preto que ficava solto, e uma calcinha branca, dela também. Eu estava ansioso, queria que ele voltasse e tinha medo que ele voltasse.