Minha vida sexual após o acontecido com o entregador ficou bem mais interessante, contar para minha cunhada e para minha mulher foi arriscado, mas foi a melhor coisa que fiz, pois junto com a ira de minha cunhada veio às tentativas de vinganças, que para mim, mais parecia desejos enrustido dentro dela que agora ela podia vivenciar. Diria eu que nós nos libertamos. Apesar de hoje em dia eu ter que suportar um chifre na cabeça, é o preço que tenho que pagar para levar vara no cu de vez em quando. Porem tudo discreto, pois minha sogra jamais poderia saber de alguma coisa, minha mulher Laica, minha cunhada Larissa e eu fazíamos segredos das nossas atividades. Fui desperto bem cedo com muitos beijos carinhosos de Laica, Larissa também estava ao seu lado toda meiga. Eu sabia que todo aquele chamego não seria de graça, logo vindo da Larissa, eu podia esperar qualquer coisa em troca, minha cunhada não faria nada de graça para mim. Ainda mais depois do acontecido como contei no conto do entregador, tudo era motivo para me exigir algo em troca do silencio. E agora que minha sogra resolveu se mudar de volta para o interior e nos ficamos morando os três juntos, eu iria ser bastante explorado. Perguntei o que queriam e responderam as duas juntas “uma festa” eu fiquei animado e perguntei quando iriamos e onde seria a festa, Larissa respondeu-me que seria ali mesmo, em casa, “vamos fazer um churrasco aqui hoje à noite já liguei para os meus amigos de trabalho e os convidei”. Logico que concordei, até porque não adiantaria ir contra, pois, elas foram só me comunicar que iriam fazer. Depois que sai do banho vi que Laica tinha preparado minhas roupas para troca. Fiquei um pouco confuso, porem bastante alegre quando vi o que ela preparou para eu vestir. Lá estavam a shortinho e uma calcinha amarelinha de renda, prontas para eu usar. Perguntei o porquê, ela disse que estava curiosa e queria saber como eu fiquei vestindo aquelas roupas. Eu estava terminado de vestir o short quando Larissa entrou no quarto, fez um fio – fio depois de dar uma pegadinha na minha bunda perguntou para Laica se eu tinha aceitado. Fiquei meio sem entender e Laica disse que elas queriam que eu ficasse assim de mulherzinha naquele fim de semana, inclusive na festa. A proposta me causou um frisson, uma mistura de euforia medo e desejo, pensei um pouco e resolvi entrar na brincadeira. Eu seria Carla, uma amiga que estaria passando o fim de semana com elas. E o marido da Laica, que no caso eu, estaria em viagem a negócios e que passaria fora uma semana inteira. Para ir ao mercado fazer compras para a festa, eu não tirei a calcinha, apenas vesti uma bermuda de nylon por cima e fomos ao mercado. La dentro olhares das pessoas para mim pareciam me dizer que elas sabiam que eu estava usando calcinha, em cada reflexo meu nos objetos eu olhava na minha bunda pra ver se tinha marcada calcinha na bermuda. Aquela situação me deixava com muito tesão! Quando chegamos em casa minha cunhada fez questão de me preparar para a transformação, ela me depilou o corpo inteiro, inclusive meu cu, me deixando todo lisinho. Em seguida partimos para o bronzeamento artificial onde foi feito a marca de biquíni na cintura, seguida de uma massagem e limpeza de pele. Terminado partimos para maquiagem e manicure e uma peruca que a cabelereira colocou de uma forma não sair com facilidade. Os convidados foram chegando e tomaram conta dos afazeres, principalmente da churrasqueira. Anderson, Ana Karla, João Paulo, Beatriz, Regis e Aguinaldo todos convidados da Larissa, outras pessoas da faculdade da Laica também vinheram, a casa ficou cheia de pessoas e eu desfilando lindamente nomeio delas com um vestido vermelho longo e aberta até na altura da coxa que estava ornada com uma cocheira além de uma meia 7/8 presa na calcinha por uma cinta liga, a abertura nas costas do vestido deixava a mostra a marca do bronzeamento. Um sapato salto alto que deixou minha bunda bem arrebitada. Uma coleira também vermelha no pescoço. Assim me misturava as demais mulheres e era por elas elogiada, além de receber inúmeras cantadas, às vezes até me esquecia que não era mulher de verdade, que era homem e casado com Laica. Lembrei que já fazia um tempo bom que eu não via Laica e fui a sua procura, foi quando vi um vulto estranho e me aproximei e vi Laica sendo enconchada por um convidado que a abraçava por traz beijava sua nuca e enfiava a mão na sua bucetinha por cima da saia. Ela de olhinhos fechado curtindo o seu macho, não me viu aproximando. Larissa se aproximou de mim e disse; “ela esta curtindo não atrapalhe, ela queria muito dar pra ele, vai que hoje rola, vem vamos caçar umas rolas pra nos também”. Já era tarde da noite e algumas pessoas já tinham ido embora, outras dormiam ali mesmo pelos cantos e no sofá da sala, mas ainda assim havia muitas pessoas bebendo, dançando e namorando. Larissa me chamou e me apresentou novamente para o Regis dizendo; “ele ta afim de meter no você, da pra ele” disse e foi saindo. Eu então expliquei que não era mulher verdadeiramente, que era transexual e ele disse que sabia e que ainda sim me queria. Foi falando e pegando na minha bunda e me puxando pra perto do seu corpo, eu tremi toda, minhas pernas ficaram bambas. Ele me beijou a baca chupando minha língua, eu correspondi ao beijo, enquanto ele me beijava meu cu piscava de vontade, ele parecia estar todo molhado, acho que era o liquido que saia da cabeça do meu pau que estava amarrado para traz. Eu estava louca na roupa, o joguei sentado numa cadeira e sentei no seu colo com as pernas abertas eu montei. A saia grande cobria nos e eu pude sentir a rola dele duríssima apontando para o meu cuzinho, tirei a calcinha de lada e fui sentando vagarosamente! Sentindo cada milímetro daquela rola grossa rasgar meu cu. Quando senti que minha bunda encostou no seu colo pisquei o cu para sentir ela entupindo meu rabo, ele começou a urrar no meu ouvido me chamando de puta safada e gostosa e me mandando rebolar com o cu no seu pau. Alheio as pessoas que estavam na festa, não importei se eles ouviriam ou não, se assistiriam ou não, eu também comecei a gemer alto e a pedir mais rola. ___fode desgraçado, mete nesse cuzinho, enche o cu da sua puta. ___ Eu estava de olhos fechado e quando abri vi que uma galera tinha parado para nos ver metendo. Sob protestos do Regis levantei do seu pau, olhei nos seus olhos e beijei sua boca e disse ¬___me come de quatro?__ ele me deitou de buços em uma mesa, levantou a saia do vestido deixando minha bunda amostra para todos, nessa hora eu usava uma calcinha vermelha meia calça 7/8 e sinta liga, ele desceu minha calcinha até a altura do meu joelho e meteu gostoso, bonbava e dava tapas na minha bunda. Quando senti meu cu se encher de porra e seu pau amolecer dentro de mim. Meu cu ainda escorria porra e eu vesti a calcinha e eu fiquei com a bunda suja de porra um bom tempo. Alta madrugada e os últimos convidados foram embora, Ana Karla e Beatriz ficaram para passar o dia conosco e ajudar na organização da casa. Por volta das onze horas levantamos e fomos tomar café da manhã. Em casa era um festival de mulher desfilando de lingerie pela casa. Eram cada uma mais linda que a outra, eu que sou apaixonado por essas peças de roupas fiquei muito excitado vendo aquelas bundas ornamentadas com as lindas calcinhas. Eu tinha vestido uma cueca boxer e camiseta, mas a Laica me disse que não queria homem em casa e que era pra eu me trocar, pois assim as meninas fiariam mais a vontade. Voltei pro quarto e vesti uma linda calcinha amarela com rendinhas na lateral e um soutien da mesma cor e de bojo pequeno, meus petos são um pouco avantajados e ficou parecido que eu tinha seios. Nessa vestimenta partimos para arrumar a casa e organizar tudo ali, quando terminamos estávamos exaustas e famintas quando bateram no portão, Laica disse – amor vai ver quem é – do jeito que eu estava fui atender o portão, eram Anderson Regis e João Paulo que retornaram. Eles entraram e para a decepção deles, as meninas correram, foram se vestir, eu também coloquei uma sainha de cotton coladinha que deixava minha bunda marcada pela calcinha. Os meninos trouxeram mais carnes e bebidas, reacendemos a churrasqueira e recomeçamos tudo, agora com bem poucas pessoas. Larissa colocou um funk para tocar e começamos a dançar, ela se insinuava para os meninos esfregando os dedinhos na bucetinha e levando a boca e chupando os graciosamente. Ela estava de saia e, levantava ela passando as mãos dentro da calcinha para depois levar na boca. Em um momento ela e Laica começaram a se beijar, as duas irmãs se pegando parece ter deixado os outros todos com tesão. Olhei para a turma e vi Ana Karla olhando fixamente para elas e mordendo os lábios, Beatriz esfregava os peitos com uma das mãos e com a outra pegava e alisava sua buceta. João Paulo apertava seu pau por cima da calça. Regis com a boquiaberta lambia os lábios. Anderson que estava na churrasqueira apenas olhava, eu cheguei por trás dele abracei e abri sua braguilha e retirei sua pica para fora, ela era enorme dura de cabeça grande e avermelhada, comecei a punhetar ele que não demorou a gozar na minha mão. Fui puxando ele para junto dos outros meninos e me ajoelhei na frente deles e passai a mamar eles de uma só vez, eram três picas lindas e grandes que se revezavam na minha boca, hora, eu chupava um e punhetava os outros. As meninas ao verem aquilo pararam e ficaram assistindo a minha performance com as rolas dos três rapazes. Beatriz resmungou – é meninas, nos perdemos essa cadela vadia monopolizou as três picas pra ela, só nos resta chupar nossas bucetinhas – Laica chegou mais perto segurou na minha cabeça e forçava, fazendo com que os movimentos da minha cabeça ficasse ainda mais forte e preciso, ela também dava tapas na minha cara e dizia – é disso que gosta né safada! Então chupa vadia, chupa essas rolas gostosas, vem gostoso soca na boca dessa puta safada, mete sem do – e gritava – mete forte seu frouxo, ta com dó dessa boca? É boca de viado não precisa ter dó – Larissa e Ana Karla começou a alisar minha bunda, ergueu me ela até eu ficar de quatro e Ana começou a chupar meu cu. Beatriz queria chupar pica e veio me ajudar com os rapazes, Laica também, hora ela chupava hora me beijava, de quando em vez fazíamos as duas coisas, beatriz também me beijava e chupava. Larissa me apareceu com uma calcinha que tinha uma pica de borracha e começou a comer meu cu enquanto beijava, Beatriz Laica e eu começamos um beijo triplo e os meninos se masturbando começou a gozar em nossa cara, a porra caia em grande quantidade na nossa cara e escorria dentro da boca, nós nos lambiamos e engolíamos tudo. Bom em nosso fim de semana, muitas coisas aconteceram e eu prometo contar mais se vocês votarem e comentarem, ao comentar diga o que achou e se quer a continuação. Um beijo molhado para todos.
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