Eu estava relutante comigo mesmo, se relataria ou não este fato. Mas depois de pensar muito sobre os pós e contra, cheguei à conclusão de que eu não tinha o que temer, ate porque as chances dos envolvidos no episodio, lerem e se identificarem com o caso é quase nula; mas para evitar qualquer semelhança os nomes aqui não serão citados.
Neste carnaval decidi que não viajaria e passaria em casa mesmo, até por uma questão financeira. Na noite de segunda para terça feira, eu não suportei o tedio, a casa vazia, os amigos viajando sem ninguém pra conversar. Liguei o computador e fui ver sites pornôs, li vários contos... Mas nada disso me adiantou, além do tedio agora eu estava excitado, de pau duro dentro de casa sem ninguém pra meter comigo. Bem, não é porque não viajei que eu deveria passar o carnaval todo dentro de casa, afinal, existe varias boates na cidade que fazem festas de carnaval, com esse pensamento me arrumei para sair destino a uma boate LGBT, vesti minha fantasia, mas como eu ia de moto não podia sair vestido só com ela, então por cima da fantasia veste uma roupa normal, calça Jens e um blusão de motoqueiro. Minha fantasia era: espartilho, meias 7/8 preta de redinha, cinta liga da mesma cor e uma calcinha fio dental Pink, por cima uma sainha de renda bem rodada e curta. Por cima de tudo, coloquei meu Jens, e meu blusão de couro.
Eu já estava distante de casa passando por uma região de fabricas quando fui abordado por uma viatura da guarda municipal com quatro agentes. Mandaram-me parar e descer da moto com as mãos na cabeça, eu obedeci, pois tinha armas apontadas para mim. Eu estava encostado com as mãos apoiadas em um muro quando um deles veio me revistar, ao apalpar me notou algo estranho, era muito volume nas roupas, ele pensou que eu pudesse estar armado ou portando drogas, se afastou e me mandou tirar o capacete bem devagar, logo após me mandou tirar a minha calça lentamente, quando deixei as calças cair nos meus pés ouvi um fiu-fiu, depois um deles indagou: “queque isso?” “meia calça, sinta liga, calcinha enfiada no bumbum!” “bundinha arrebitadinha... que delicia!” E perguntaram meu nome e o que eu fazia ali, naquele local. Respondi que estava indo á uma festa a fantasia. Um dos guardas me perguntou se a minha fantasia era de fada, pois se fosse estava faltando à varinha magica, mas pra eu não me preocupar porque ele tinha uma varinha bem ali.Outro me mandou tirar a jaqueta, tirei e outro espanto, desta vez por motivo do espartilho que eu usava.
Um deles gritou: “essa bicha quer é rola no cu!” já caminhou pro meu rumo: “vira essa bunda que vou te dar o que procura sua bicha safada!” Aquelas palavras me fizeram as pernas tremer... Numa mistura de medo e tesão. Outros dois se aproximaram de mim abrindo suas braguilhas e tirando seus cacetes para fora, era uma maior que a outra. Era picas negras de cabeças roxas e grandes, uma maravilha! Empinei o tronco para frente pra chupar uma delas e segurei firme a outra na mão, um dos guardas abriu minha bunda e olhou de perto meu cuzinho e admirado disse: “que maravilha de cu!” não resistiu e meteu a língua nele. Nesta hora eu fui à loucura! E chupei com muita vontade as duas rolas que estavam na minha frente, senti então uma estocada forte e meu cu abrindo para acomodar aquela rola, a dor foi inevitável, e muito forte, mas não pude nem reclamar ou pedir pra parar, ele socava com violência e força como se quisesse me rasgar no meio. Eles se revezaram atrás de mim por mais de duas horas, era um tirar e vir gozar na minha cara pro outro meter no meu cu, e novamente acontecer o mesmo. Cada um deles gozou mais de uma vez, parecia que estavam sem meter a muito tempo!
Dentre eles ouve um que não foi se deliciar de mim, não brigou ou atrapalhou os outros, mas também não participou. Aquilo me deixou meio intrigado... Mas não perguntei nada, não dei moral para aquilo, afinal tinha coisa mais importante acontecendo atrás de mim e que me fazia gozar e me deixava arrombado e feliz. Minha cara estava cheia de porra, boca, nariz, olho e queixo quando senti um deles encher meu cu de porra, e ao me soltar dessabei no chão de cansaço a um deles disse: “ela esta toda suja de porra vamos limpar esse veadinho, não podemos deixar ela suja assim!” então vieram me colocaram de joelhos e os três começaram a urinar na minha cara, eu abri a boca para que eles mijassem dentro, eu bebi muita urina! Enquanto bebia a deles deixava a minha escorrer nas minhas pernas.
Antes de saírem para irem embora levando minhas calças e jaqueta de lembrança, o senhor que não tinha participado veio ate mim e me entregou um cartão escondido, e disse que se eu quisesse era pra eu ligar.
Vestido apenas com minha fantasia eu montei na moto e voltei para casa, não tinha condição alguma de seguir caminho. Em casa a inquietude me pegou, eu apenas me limpei vesti outra roupa por cima da fantasia e fui pra festa linda, leve e solta... E toda arrombada, mas fui. O cartão ficou guardado... Se liguei depois? Liguei, mas depois eu conto o que e como aconteceu.