O reencontro IIII

O reencontro IIII
        Nossa euforia sexual passou, nos agora curtíamos verdadeiramente a natureza. Tomamos banho de rio, jogamos peteca e bola, fizemos trilha e fomos banhar de cachoeira, os rapazes estavam vestidos de bermudas, camisetas e bonés por causa do sol quente. As meninas estavam de biquínis canga, blusinha, e boné, eu quis me trocar, vestir uma sunga ou bermuda e por uma camiseta, mas fui impedido a pedido de todos, que era muito boa a visão que tinham de mim vestido de menina e que tínhamos apenas parado de meter por um tempo, mas que assim como as meninas eu também era a putinha do acampamento, e que eu deveria permanecer vestida como tal. Eu adorei a idéia e continuei, vestida num minúsculo biquíni rosa, com a calcinha enfiada na bunda apertando meu cuzinho que piscava e mordia ela a cada passo meu.
        Para a noite estávamos planejando um passeio na cidade, ir num barzinho tomar umas cervejas jantar... Coisa do tipo. Renato e o Luis se arrumaram a Rose vestiu um vestidinho solto, branco de cetim e uma sandália de salto, Samara vestiu um shortinho jeans da perna larga e meio rasgadinho nas pernas, uma sandália gladiadora. Eu fui obrigado a passar por uma depilação total ali mesmo, isso porque a roupa que a Rose e a Samara escolheram pra mim foi uma mini saia rodada, estilo colegial vermelha, então coloquei um espartilho preto da Samara, uma sinta liga da mesma cor uma calcinha tanga fio dental branca, meias 7/8 preta presa a sinta liga e uma cocheira branca bem a cima da visão normal, uma blusinha fina, uma boina na cabeça e um sapato salto alto da Rose, pois ela e eu calçávamos o mesmo numero. Maquiagem feita batom vermelho com brilho e fomos pra cidade, a noite seria pequena pra nossas pretensões.
        Na cidade por onde passamos chamamos muita atenção da população, todos nos olhavam o tempo todo. No bar aonde chegamos me sentei ao lado da Rose e a Samara entremeado do Luiz e do Renato, comemos, bebemos e dançamos muito. As pessoas ficaram meio confusas quando via Samara beijar, hora o Luis, hora o Renato. Muitos acharam que eu e Rose éramos lésbicas, pois nos beijávamos o tempo todo. E pra não levantar suspeita de eu ser travesti eu só ia ao banheiro feminino. Já era meia noite quando fomos embora pro acampamento, eu estava tão a vontade nas roupas que parecia que já usava há muito tempo! Elas não me incomodavam mais. Samara era nossa motorista, e Rose foi com ela na frente, os rapazes e eu voltamos no banco traseiro, eles dos lados e eu no meio. Acho que o Renato estava bastante bêbado, pois ele começou a me beijar o pescoço e minha boca, eu que não sou boba, deixei aquele gato me bolinar a vontade, ele me beijava e enfiava suas mãos por debaixo da minha saia, alisava minhas pernas e com jeitinho chegou ao meu cuzinho, e ali ele ficou forçando o dedo a entrar no meu rabinho! Eu me arrepiei toda e gemi alto nesse momento. Rose olhou para traz e disse:___ Aproveita maninho, cunhado veado não é pra quem quer não, pra quem pode! Estávamos muito apertados ali e não dava pra fazer muita coisa não, então tive que contentar em sentir os dedos do Renato no cuzinho. Para isso pus uma perna no colo dele e a outra no colo do Luiz e fiquei toda aberta pra ele, enquanto ele brincava no meu cuzinho eu tirei rola dele e a do Luiz pra fora e passei a bater uma deliciosa punheta para os dois. Rose definitivamente virou para traz e ficou assistindo a brincadeira, de quando em vês ela cuspia na minha cara e me chamava de puta vadia. Ou levava a mão e me batia na cara com força, aquilo doía pra muito, mas eu não reclamava.
        Quando chegamos, eu estava exausto, e do jeito que estava me joguei em um colchão no chão de bruços, o Renato veio louco de tesão e se jogou em cima de mim, ergueu minha saia na minha cintura e começou a beijar minha bunda, a passar a língua no meu rego, a babar na minha calcinha, de repente ele me puxa pelos cabelos me coloca sentada e soca sua rola dentro da minha boca, e começa um movimento de vai e vem, nas estocadas que dava sua rola pegava na minha garganta me fazendo ter ânsia de vomito. Enquanto isso no s colchões espalhados um ao lado do outro todos nos estávamos juntos e, ninguém é de ninguém, minha mulher não parecia ser mais minha, todos metia nele e ela com todos. Naquele momento os meninos estavam todos pelados, as meninas estavam de langerie, eu estava vestida do jeito que fui pra cidade. O Luiz me chamou pra recordar uma posição, parecia que eu sabia o que ele estava pensando, eu fui ate ele envolvi os braços no seu pescoço e o beijei, pulei no seu colo cruzei as pernas nas suas costas, ele passou os braços por baixo das minhas pernas e me firmou no ar, Rose tirou minha calcinha de lado liberando meu cuzinho e eu disse a ele: ____ vem papai come o cuzinho da sua filhinha! E ele foi descendo bem vagarosamente ate sentir suas bolas encostar na minha bunda, depois passou a me erguer e descer bem rápido estocando bem no fundo do meu cu, naquele movimento não demorou pro Luiz encher meu rabinho de porra. Quando desci o Renato já tirou seu pau de dentro do cu da sua irmã e me colocou de ajoelhado e novamente socou sua rola na minha boca, rose e Samara também vieram ate mim, e me davam tapas na cara, cuspiam em mim me colocaram sentada no vibra-dor ligado. Rose enfiou entre eu e seu irmão virou a bunda pro meu lado e chupou a rola do Renato e enquanto ela chupava, ela mijava na minha cara, e quando terminou veio me beijar no exato momento que o Luiz começou a gozar na nossa cara, Samara se abaixou rapidamente para receber a porra do seu pai, deitamos abraçadas e Renato anunciou seu gozo, eu levantei rápido e aparei seu leitinho na boca ao passo que eu engolia ele foi excitando cada vez mais, e começou a urinar na minha boca, e eu engolia toda urina que podia. Luis se animou a também veio mijar em nos, as meninas que estavam deitadas sentaram ao meu lado e, juntas recebemos a urina dos nossos machos alfas, que nos deixou toda exausta. Assim nos dormimos, cansadas, gozadas meladas e mijadas. Nos nus abraçamos e dormimos a noite toda num sono profundo de quem esta satisfeita!
No dia seguinte acordamos tarde, já quase na hora de ir embora, eu estava assada de tanto dar na noite passada, minha calcinha incomodava, a bunda ardia. Não só eu, mas as meninas também estavam na mesma situação, toda arrombada! Arrumamos tudo pra irmos embora, eu tomei um banho bem gostoso e demorado, ao me vesti pra ir embora, notei que a roupa que eu tinha ido com ela estava muito suja, e não tinha condição alguma de uso. E mais uma vez tive que recorrer às roupas das meninas, vesti uma calcinha da Rose e um shortinho branco de lycra da Samara, e vesti uma camiseta minha que cobria até no meio da bunda, e tampava o sinal que a calcinha fazia no short. Bem o Renato voltou sozinho no seu carro e viajamos juntos ate minha casa, onde nus despedimos prometendo repetir a dose. Mas infelizmente faz muito tempo que não tenho noticias do casal, já o Renato... Esse não sai da minha casa, freqüentador assíduo da minha residência, mas também pudera! Ele come a irmã e o cunhado... Quem não queria isso? Eu confesso que não uso mais cuecas, só calcinhas, e mais confortável alem de dar mais tesão.
Bem amigos, espero que gostem da minha historia, leiam comentem e votem a vontade! Depois eu prometo contar alguma foda que dei com meu cunhado... Ele é muito gostoso! E se ele me deixar fotografar seu pau eu postarei aqui pro todas vocês se deleitarem com ela.