Sou a morena. Assim sou conhecida, amada e odiada na cidadezinha onde moro desde minha infância, tenho hoje 23 anos, solteira de pele morena, boca grande de lábios carnudos e bem avermelhado pelo batom que costumeiramente uso. Cabelos longos e cacheados com muito volume, seios volumosos de cintura fina bunda grande e pernas longas, grossas e bem torneadas. Minhas medidas são: 1,69 de altura, 1,10 de busto, 0,57 de cintura, 1,05 de quadril, peso 55 Kg. Sou amada pelos homens e odiada pelas mulheres casadas, ou pelo menos a maioria delas. E que sou assim... Do tipo que não enjeito sexo, é que sou safada, sou puta, ninfomaníaca que adora rola, e quanto mais, melhor. Para terem uma ideia, tenho 17 anos de pica nos meus deliciosos buraquinhos! É eu comecei minha vida sexual muito cedo, bem cedo eu perdi a pureza, que não era tão pura assim. E de lá para cá não parei mais de dar, já dei para quase todos os homens da minha cidade, incluindo os da família, que alias foi com um deles que tirou meu cabacinho há 17 anos, um tio que, infelizmente já e falecido. Eu era uma menina sapeca e inteligente, faladeira e muito curiosa, e vivia fazendo perguntas que ninguém queria responder, o porquê eu não sabia, e pra matar minha curiosidade eu vivia as espreitas, observado tudo o que todos faziam e como faziam. E escondida eu assisti minha mãe dar para papai, observava todo que ela fazia atentamente, e fiquei curiosa pra saber como era aquilo, o que mamãe sentia quando papai socava a pica dele no cu dela, e que gosto tinha aquele mingau que ele despejava na sua boca. Eu ficava imaginando se a rola do meu pai, que parecia ser enorme, caberia na minha minúscula bucetinha, e como seria sentir ela lá dentro. Então sai a captura dos meninos da rua que tinha minha idade, mas eles eram muito fracos e não davam conta de romper meu hímen. Eu fazia com eles tudo que mamãe fazia com papai, chupava o bilau, batia punheta neles e os punham para chupar minha bucetinha. Eu não era nada inocente, eu seguia os meus primos e meu irmão que fugia para o mato, e eu ficava escondida olhando eles se masturbando, e quando estavam no melhor dos prazeres eu chegava de supetão e os flagravam com seus pintinhos nas mãos, às vezes um pegando no do outro, ou fazendo troca – troca. Eles brigavam comigo e me mandavam ir embora, e eu ameaçava á contar para o papai se eles não me deixassem participar. Então eu ficava lá, assistindo eles comerem o cu um do outro, e até ajudava, guiando o pinto deles no rumo certo, e olhava pra ver se entraria mesmo, dava tapa na bunda deles, chupava a pica de alguns deles, a do meu irmão era a que eu mais gostava de chupar, o pinto dele era muito bonito e o maior também. Logo os ensinei a chupar no pinto uns dos outros também, eu ficava toda arrepiada assistindo aquilo, ver meu maninho com um pinto na boca então foi uma loucura! Minha fama entre a molecada correu como um rastilho de pólvora, e todos eles queriam me comer. E é logico que eu dava, mas eles não conseguiam, seus pintinhos eram pequenos e frágeis, eu vivia frustrada com isso, a do meu pai entrava mesmo na mamãe, ela às vezes gritava que estava doendo, e por que aqueles moleques não dava conta de comer meu cuzinho? No final do ano veio passear na minha casa um irmão da mamãe que morava na capital, ele veio para as festas de réveillon daquele ano, ele já era um rapazinho moreno claro, alto, muito parecido com minha mãe. E gostoso também, e bem mais velho do que a molecada da cidade, ele tinha quase o triplo da minha idade. Minha mãe arrumou pra ele uma cama no quarto do meu irmão. Eu louca pra saber como ele era passei a cúria lo, a se trocar a tomar banho, e notei que ele tinha uma pica enorme, que nem o papai, foi ai que eu me tremi toda imaginando que ele sim, conseguiria arrancar meus cabaços. Numa certa noite eu levantei e fui ao quarto onde ele e meu irmão dormia, estava uma noite calorenta e ele dormia só de cuecas, era uma cuequinha branca quase transparente. Que permitiu eu ver toda aquela maravilha... Como era grande e grossa! Muito maior que a do meu irmão, ela estava mole e mesmo assim era grande. Mesmo com medo de ele acordar e brigar comigo resolvi pegar, foi quando pude sentir o volume e a vibração, ela latejava como se fosse os pulsos do braço. Fui aos poucos criando coragem pra tira lá fora da cueca, e o fiz lentamente, e lentamente coloquei á boca na cabeça dela e comecei a chupar, ela foi endurecendo e cresceu mais ainda. Meu tio estava em um sono profundo, e não acordava e eu continuei chupando... Quando ouvi gemer um pouco e se contorcer vagarosamente. Meu irmão acordou e me pegou no flagra quis chamar meu tio, eu fiz sinal de silêncio para ele e ameacei a contar ao papai o que sabia dele se ele estragasse aquele momento, ele então se sentou na cama e ficou assistindo eu mamar na rola do titio, não demorou muito e titio gozou na minha boquinha. Ah! Que delicia, que maravilha, enfim pude sentir o gosto que mamãe sente quando papai goza na boca dela! Meu maninho ficou de boca aberta olhando eu engolir a porra do meu tio, o pau dele ainda estava duro, chamei meu maninho pra perto e mandei-o pegar, ele pegou e me olhou com os olhos esbugalhados, fiz um sinal de positivo e ele chupou na pica também. Quando amanheceu, ouvi meu tio falar pra minha mãe de um sonho muito estranho, e se recusou de contar como foi mesmo com a insistência de mamãe. Neste dia papai e mamãe foram pra fazenda e iria dormir lá para matar uma vaca no dia seguinte bem cedo, e pra não chegar lá tarde e como nos não ficaríamos sozinhos resolveram ir á tarde e amanhecer lá. Nesta noite eu voltei no quarto, acordei meu irmão e fomos pra cama onde estava meu tio, novamente tirei sua rola mole pra fora e me pus a chupa – La, e revezava com meu irmão hora eu hora ele mamava. Num certo momento em que eu chupava entusiasmada, pois já conseguia abocanhar aquela rola quase toda. Senti uma mão grande firmar minha cabeça para cima, meu tio havia acabado de acordar no momento que eu tinha sua rola quase me engasgando. Ele ficou meio assustado, mas não impediu que eu continuasse, eu estava só de calcinha, e fui punhetando, e sugando a cabeça sua rola até ele não aguentar e gozar na minha boca novamente, mas desta vez não engoli, eu fui até meu mano e beijei ele depositando a porra do titio em sua boca. Meu tio meio que atônico, assistia meu irmãozinho beber sua porra. Para acordar meu tio direito subi na cama dele e puxei minha calcinha de lado e encostei a minha bunda na sua boca, ele passou a língua timidamente nela eu comecei a rebolar e a esfregar a bunda na sua cara como fazia com os moleques, ele criou coragem segurou minhas nádegas, abriram bem elas e passou á língua no meu cuzinho, ela quase entrou dentro dele. Dei um grito de prazer e tive certeza de que ele daria conta de me comer, ele continuou á me chupar ferozmente, eu estava mole em suas mãos e me veio à sensação de estar fazendo xixi na cara dele foi intensa. Só tempos depois, me dei conta de que estava gozando, e que ele estava bebendo meu liquido. Meu irmão não desgrudou da rola do tio, chupava e batia punheta nela o tempo todo... Não perca no próximo conto o desdobramento desta emocionante historia... E, gatinhas e gatinhos não deixem de votar!
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