O reencontro

O reencontro
Olá vou me reapresentar, pois faz muito tempo que não apareço aqui, me Ricardo. Os leitores que leram os contos como curar uma depressão, primeira parte e epilogo, me conheceram e sabem da minha historia daquele fim de semana. Após aquele episódio eu voltei pra minha vida “normal” de homem heterossexual, casado novamente com uma mulher que é uma verdadeira cavala (termo usado pra definir uma mulher de corpo grande e bem definido, ou seja, muito gostosa!) enfim, voltei ao meu cotidiano.
Estava eu a andar pelas ruas de um bairro nobre de Goiânia, quando me deparo com um senhor descendo de um veiculo corsa Wind, eu o reconheci de imediato, era o Luiz, ele também me reconheceu e começamos a conversar ao seu lado encosta uma linda mulher, ele me apresentou com alegria, era Samara sua filha. Eles estavam indo almoçar e me convidou a acompanhá-los o que fiz com satisfação, pois tínhamos muito que falar, ele me disse que havia se acertado com sua filha e que agora levam uma vida incestuosa de marido e mulher e que eles têm uma filhinha. Nesse bate papo ele recorda o nosso fim de semana, quando ele tocou no assunto fiquei assustado por causa da presença de sua filha, ele notou e me acalmou dizendo que ela sabia de tudo. Então recordamos tudo, e eu contei os detalhes pra Samara, que disse que isso era muito excitante e que daria tudo pra me ver vestido como tinha descrito, e sugeriu que fossemos acampar em Pirinópolis nesse fim de semana e que repetíssemos tudo, concordamos e marcamos.
Os dois dias que antecediam a sexta-feira, dia marcado para irmos, demorou a passar. Em casa eu tive uma longa conversa com minha mulher não queria mentir pra ela, mas... Como dizer o que eu iria fazer? Então, mesmo correndo o risco de uma separação fui obrigado a contar pra ela do meu passado. Quando terminei de relatar ela estava boquiaberta, era um espasmo de incredibilidade, eu continuei a falar e contei do reencontro e do próximo fim de semana, ela sem dizer uma só palavra ela se levantou, pegou o telefone celular e saiu de perto de mim, eu na hora pedi pra ela segredo do que eu havia dito. Uma hora depois ela ainda não dizia nada enquanto se arrumava para sair, ouço então uma buzina na porta de casa, sai para ver quem era e vi meu cunhado descer do carro e entrar, ao passar por mim disse alto e em bom tom: ___ Pisou na bola hein veadinho! Chamou Rose que estava arrumando uma mala pequena e foram embora, ao passar por mim ela disse que iria tentar digerir o que eu tinha dito, depois ela voltaria... Ou não. Eu fiquei muito triste com a partida de Rose, no fundo eu queria que ela aceitasse... Mas isso não é uma coisa comum, não e todos que aceitam uma situação assim.
A sexta-feira chegou e logo cedinho recebi a ligação da Samara confirmando nosso passeio, sairíamos de Goiânia por volta das 13 horas, assim daria tempo de chegar organizar o acampamento a tempo de aproveitar bem o fim de semana. Eu estava pronto, minha mala arrumada, duas malas pra ser mais exato, numa eu levei roupas minha, na outra eu levei coisas pra realizar nossas fantasias. Eram roupas intimas calcinhas, biquínis, shortinhos e vestidinhos da Rose. Tudo bem sexy! Enquanto eu mexia na gaveta de roupas da Rose me deparei com um pinto de borracha que ela mantinha escondido, todo enrolado em toalhas no fundo da gaveta, abismado e excitado, pensei nas possibilidades de uso que poderíamos ter feito com aquilo, e peguei pra levá-lo. Na hora marcada Luiz e Samara chegaram para me apanhar, perguntaram por Rose e eu contei o ocorrido, eles lamentaram e pediram desculpas, eu disse que não fazia mal e que ela deveria voltar assim que esfriasse a cabeça, e partimos.
O acampamento era bem isolado, escolhido de propósito por Samara, pois ela queria muita privacidade, e por estar fora de temporada ele estaria mais vazio ainda. Fomos organizar as coisas quando terminamos Samara me deu umas roupas e disse pra eu me vestir, era um lindo biquíni, entrei na barraca e vesti a parte de cima e por cima da calcinha, coloquei um shortinho bem curtinho da Rose que eu tinha levado. Samara quando me viu fez um fiu-fiu e disse:___ Nossa que delicia! O que foi repetido por Luiz. Samara veio ate mim e me deu um beijo na boca e disse: ¬¬__ Vou fuder muito seu cu sua safada! Ao ouvir eu me arrepiei todo. A calcinha do biquíni juntamente com o shortinho entrava na minha bunda dividindo ela bem, aquilo deixou a muito gostosa! Samara vestiu um biquíni preto e colocou uma canga branca transparente o que aquele corpão gostoso a mostra, Luiz vestiu uma minúscula sunga preta que mal abrigava seu pau mole, imagine duro! Não havia mais ninguém no acampamento, poderíamos ficar a vontade, e aproveitamos. Enquanto eu preparava um drinque, Samara começou a chupar o pau do Luiz, cheguei perto e ofereci a bebida pra eles, bebemos e eu também caio de boca naquela pica, enquanto chupava eu pensava: ¬¬¬¬¬ ___ah! Que saudade dessa coisa linda e gostosa na minha boca! Eu chupei gulosamente aquela rola que não demorou pra jorrar na minha boca. Samara ficou encantada com a vontade que eu tinha em chupar aquela rola, e com a facilidade e quantidade de porra que seu pai gozou dentro da minha boca, e como eu engoli tudo de imediato. Eu estava me deleitando com o sabor da porra na minha boca, quando Samara me aparece com uma sinta envolta de sua cintura que sustentava uma enorme pica de borracha e me chamou de irmã, dizendo que iríamos começar a festa. Luiz começou a chupar aquilo como se fosse verdadeira, eu só assistindo quando Samara disse: ___ Maninha vem aqui que vou fuder sua bunda, ou prefere que papai fôda você? A palavra maninha me deixou arrepiado de tesão, é lógico que eu queria que o pai dela me comesse, mas ela ficou muito gostosa e eu queria sentir ela de todas as formas... CONTINUA NO PRÓXIMO.