Saí do banheiro e fui pra cozinha pegar algo pra comer.
Sentei na mesa, fiz um lanche e depois lavei as coisas que eu sujei. Passou mais ou menos uns 25 minutos nesse intervalo e, quando estava enxugando as mãos, ouvi o barulho do mesmo portão de pedestres se fechando lá embaixo.
Corri para a báscula do banheiro e vi que o vigia tinha voltado. Pela luz que entrava através da porta da guarita eu vi que os dois entraram juntos novamente e não demorou a recomeçar a pegação. Que amassos gostosos. Os vultos se agarrando e o vigia se abaixando pra mamar novamente o Queiroz.
Naquele momento eu tive uma ideia.
Saí devagar do meu apartamento e desci pela escada de incêndio para não aparecer na câmera de segurança do elevador.
Abri a porta da escada devagar e fui na direção da porta da guarita.
Bati rapidamente duas vezes e abri a porta.
O vigia, que estava sentado na cadeira, ficou todo afobado para fechar o zíper da calça enquanto o Queiroz, que estava ajoelhado mamando o vigia, ficou pálido de susto e tentava se justificar.
Logo pedi silêncio, acalmei os dois e disse que poderiam ficar tranquilos que eu não iria dizer nada a ninguém.
Pedi pro Queiroz procurar na garagem um papel qualquer que eu inventei como desculpa para incomodá-lo naquela hora. Disse que subi e não achava o papel em lugar nenhum e que ele talvez pudesse ter caído enquanto eu carregava as coisas da minha viagem.
Nesse momento o vigia estava saindo da guarita e eu perguntei:
- Vocês não vão continuar a brincadeira?
- Não, senhor, desculpa, foi sem querer. Eu nem pensei no que tava fazendo - disse o vigia.
- É, num tem nada pra continuar, não senhor. Deixa que eu vou procurar seu papel - disse o Queiroz indo na direção da porta.
Segurei o peito do Queiroz, chamei o vigia pra dentro da guarita e disse:
- Mas eu queria participar da brincadeira também... E dei uma apalpada na rola.
O vigia voltou andando devagar pra dentro da guarita, fechou a porta e falou meio sem graça:
- O senhor promete que num vai contar mesmo pra ninguém?
Aí eu disse a ele:
- Eu vou ser tão culpado quanto vocês. Por que eu contaria?
E tirei a rola pra fora da calça.
O vigia e o porteiro se olharam e os dois pegaram minha rola. Eu segurei a cabeça do Queiroz e disse pra ele beijar o vigia. Enquanto eles se beijavam, seguravam minha rola e eu apalpava a bunda dos dois. Aí o Queiroz se abaixou e caiu de boca na minha rola enquanto eu beijava o vigia.
O cara tinha um hálito gostoso de hortelã e beijava muito bem! Linguava minha boca bem fundo e não oferecia resistência nenhuma quando eu colocava o dedo no cuzinho dele. Depois ele desceu e dividiu minha rola com o Queiroz. Revezavam na mamada enquanto se punhetavam. Depois o Queiroz se abaixou ainda mais para mamar o vigia.
Não demorou muito pra eu avisar que estava afim de gozar. Para minha surpresa o porteiro se colocou de frente pra minha rola e pediu porra na boca. Enquanto o vigia chupava meu saco, gozei uns jatos de porra na garganta do Queiroz, que engoliu tudinho e voltou a mamar o vigia.
Ele também gozou na boca do Queiroz e enquanto eles se beijavam, o Queiroz disse que também queria gozar.
O vigia abriu a boca, recebeu a gozada do porteiro e engoliu.
Agradeci aos dois pela brincadeira e disse que o Queiroz poderia sempre bater na porta do meu apartamento quando eles resolvessem brincar de novo.
Enquanto eu ia na direção da escada, o vigia pegou sua bicicleta para ir embora e o porteiro estava na porta da guarita se despedindo.
Eles fizeram um "joinha" meio sem graça e sorriram pra mim.
Tava tão eufórico que demorei pra dormir. Mas ainda bem que não precisei contar a eles o segredo da janela do banheiro...
Muito bom seu conto, fiquei com um tesão danado enquanto lia, teve meu voto. Adoraria sua visita na minha página, bjs. Ângela: Casal aventura.ctba
Delícia de conto. É gostoso pegarmos um flagra desses. Votado