O cara do ônibus (conto 2)

Para ler esse conto, recomendo que leia antes "Prazer noturno na viagem de ônibus" publicado por mim. Link na minha página de contos.

Estava no sítio com muito calor e resolvi dar um mergulho.
Quando chego na área da piscina, encontro o filho do cara do ônibus brincando com algumas outras crianças.
Eu simplesmente gelei. Procurei o cara por todo canto e, como não o encontrei, decidi perguntar a uma tia quem era aquela criança. Ela disse que era filho de uma prima da noiva. Ou seja, o cara com certeza estaria ali. Alguma hora do dia ele apareceria. Passaram-se uns 30 minutos quando vejo um carro chegar. Era o irmão da noiva e o cara. Estavam vindo da cidade. Saí da piscina, me aproximei dos dois e ouvi ele dizendo que estava cansado e precisava dormir. Ele estava de costas pra mim e não me viu. Entrei na conversa e disse que tinha uma cama vazia no quarto que eu estava. Dessa vez foi ele que gelou. A reação dele foi uma coisa indescritível e eu rio disso sozinho até hoje. Ele me olhou, eu estava de sunga, arregalou os olhos, olhou pro irmão da noiva, seu primo, e ficou mudo. Absolutamente parado.
O primo dele perguntou: "você está bem? Parece que viu um fantasma". Ele sorriu, disse que não era nada, olhou pra mim e aceitou a oferta da cama no meu quarto.
Eu me ofereci a levá-lo até lá e o primo dele disse: "tudo bem, estou cheio de coisas pra carregar e preciso voltar para a cidade buscar mais algumas coisas". Ele agradeceu a carona e me perguntou onde ficava o quarto.
Pedi pra ele me seguir. Meu pau já começava a dar sinal de vida dentro da sunga. Seguimos por um corredor grande e, no caminho, perguntei se ele estava bem e onde estava sua esposa. Ele disse que tinha ficado surpreso pelo fato de eu estar ali. Nunca imaginaria me encontrar novamente. Disse a ele que às vezes somos surpreendidos por ótimas notícias. Ele deu um sorrisinho sacana e entrou no quarto.
Tranquei a porta, fechei a janela e disse pra ele ficar bem à vontade que o quarto era só nosso. E era mesmo. Como era o quarto mais afastado, tinha apenas uma beliche e um banheirinho.
Cheguei perto dele, ainda de sunga, com o pau duro, e perguntei se poderia beijá-lo. Seria nosso primeiro beijo, já que ele não quis fazer isso no ônibus. Ele disse que sim e logo abracei e beijei aquele gostoso. Meu coração acelerado, meu pau pulsando, minhas mãos indo e vindo nas costas e na bunda daquele sacana. Tirei a camisa dele e voltamos a nos beijar. Fui tirando minha sunga devagar enquanto ele desabotoava a calça. Quando me abaixei pra terminar de tirar a sunga, ele tirou sua calça, mas ficou de cueca. Joguei ele na cama de baixo da beliche e deitei por cima dele. Ele era forte, como eu imaginava. Que pernas lindas. Grossas e torneadas. A barriguinha não incomodava em nada nossa proximidade e meu pau encostava no dele, ainda dentro da cueca.
Ele disse que não acreditava que aquilo era verdade.
Me ajoelhei perto do rosto dele, meio sentado em seu peito, coloquei o pau duro perto da cara dele e disse: "então sonha que você tá me mamando de novo".
Ele abocanhou minha rola, agarrou minhas pernas me puxando pra mais perto dele, apertava minha bunda e me chupava com muita vontade. Depois de um tempo me levantei, tirei a cueca dele e o convidei para um banho. Ele exitou dizendo que não tinha outra roupa, que as coisas dele estavam na casa da mãe da noiva e que só tinha vindo descansar um pouco e buscar o filho. Avisei que não tinha problema, que ele poderia se enxugar com minha toalha.
Então ele aceitou. Entrou no banho comigo e começamos os amassos. A água fria batia em nossos corpos suados, o beijo cada vez mais intenso, molhado e frio por causa da água e o sabonete percorrendo nossos corpos. Pau com pau, peito com peito, língua com língua. Passei o sabonete naquela bundinha linda e não senti resistência alguma da parte dele. Uma pausa no beijo para um boquete e outro... Depois do banho nos enxugamos e eu o coloquei deitado de barriga pra baixo na cama. Disse que agora era a vez do banho de língua.
Abri aquela bundinha com as mãos e caí de boca naquele cuzinho rosado, liso, aquela bundinha branquinha, poucos pelos e muito cheirosa. Fiquei um bom tempo dando um trato de língua nele e ele se contorcia de prazer. Disse que tava louco pra ser fodido. Queria sentir minha vara rasgando o cuzinho dele. Mas não tínhamos camisinha nem gel. Seria covardia meter 20 cm num cuzinho virgem sem gel. Eu tava louco de vontade de meter nele, mas precisávamos daquilo.
Ele disse pra parar, porque não conseguiria se aguentar de tanto tesão. Ficamos abraçados nos acariciando por um tempo deitados na cama quando alguém bateu na porta.
Rapidamente me vesti, saltei pra cama de cima da beliche, fingi que estava dormindo e ele colocou a calça pra atender a porta. Era seu primo perguntando se queria voltar para a cidade. Ele disse que sim, pegou a camisa, calçou os tênis e saiu.
Fiquei puto de raiva porque eu queria que ele ficasse mais pra gente continuar se pegando. Dali pra frente eu não dormi mais. Coloquei novamente minha sunga e voltei pra piscina. Relaxado e sem mais aquela barulheira de crianças (a maioria já tinha ido embora pra se arrumarem para o casamento, inclusive a do cara do ônibus) pude curtir o restinho de sol daquele dia gostoso e pensar nas putaria que poderiam ter rolado naquele quarto.
De olhos fechados, com a cabeça encostada na beira da piscina, deitado na escada, mas com o corpo quase todo dentro da água escuto um assobio. Abri um olho apenas, olhei meio de relance para os lados e imaginei que não era pra mim. Ouvi novamente o assobio. Abri os dois olhos, procurei de onde vinha o barulho e vi o safado no rumo do corredor dos quartos me chamando e mostrando uma camisinha.
O puto tinha ido comprar camisinha pra levar rola no rabo! Hahahahahahahaha. Dei um pulo, saí correndo, quase escorreguei no piso molhado da piscina, mas cheguei na porta do quarto com um sorriso de orelha a orelha.
Destranquei a porta, entramos, fechei a janela e o puto logo foi tirando a roupa. Disse que não sairia dali enquanto eu não metesse gostoso nele.
Falei pra ele que tinha ficado com raiva com o fato de ele ter ido embora sem nem se despedir, mas depois entendi o que ele queria.
Ele falou que chegou em casa, entregou o filho para a mulher dele, entrou no banheiro, fez uma chuca, pediu o carro do primo emprestado e veio correndo pro sítio. Queria dar pra mim antes mesmo de se arrumar para o casamento. Queria passar a festa toda com a sensação de cu arrombado lembrando do meu cacete.
Não pensei duas vezes. Arranquei a minha sunga, coloquei o puto pra mamar, fiz mais um cunete gostoso naquela bundinha e coloquei a camisinha. Ele também comprou um gel lubrificante pequeno. Pediu pra exagerar no gel. Queria sentir a minha rola no cu dele, mas queria que eu colocasse devagar.
Coloquei ele na beira da cama, com as pernas abertas e a bundinha arrebitada. Lambuzei o cuzinho dele e a minha rola com gel, passei na portinha do cuzinho dele e senti ele piscando aquele cuzinho rosado, louco pra levar rola. Posicionei minha pica na entrada e fui pressionando, levando o corpo pra frente e o pau forçando aquele rabo gostoso.
Demorou um pouco, mas quando entrou, foi quase meia rola de uma vez. O puto mordeu o travesseiro e deu um grito. Pediu pra tirar e se jogou na cama.
Disse que não imaginava que doeria tanto. Ficou uns 2 minutos tomando coragem pra voltar à posição inicial e disse pra meter rola nele. Que dessa vez ele não ia pedir pra tirar. Pediu pra enfiar e deixar o rabo dele acostumar. Sem fazer nenhum movimento.
Eu obedeci, afinal, tava louco pra fuder aquele rabo e, se essa era a condição, eu aceitaria numa boa. Quando entrou ele soltou mais um gemido e pediu pra eu ficar parado.
Dava umas bombeadas no pau enquanto ele se acostumava com aquilo no cuzinho dele. Ele piscava o cuzinho, dizia que tava doendo, mas que tava cheio de tesão.
Depois de um tempo, pediu pra socar devagar. Arrebitou a bundinha, segurou minhas mãos que estavam na cintura dele e começou a rebolar. Acabei de acomodar a rola naquele buraquinho delicioso e comecei a meter devagar. Enfiava e tirava com carinho. Ele gemia. A cara feia dava lugar à cara de prazer. Ele estava esperando por aquilo e eu também.
Coloquei ele de franguinho assado e fiquei de frente pra ele, socando e admirando aquela carinha de prazer e dor. Que delícia aquele cuzinho. Apertadinho e quente. Aquele corpo gostoso levando vara e pedindo pra eu socar mais. Passei uma das pernas dele para o outro lado e meti nele de ladinho. O safado pirou. Disse que tava adorando. Pra finalizar, pedi pra ele ficar de 4 fora da cama e eu metendo nele e segurando a parte de cima da beliche. O safado ficou com tanto tesão que esporrou o chão sem tocar no pau. Falou que estava achando aquela experiência sensacional e disse que nunca imaginava que conseguiria gozar sem tocar no pau.
Tirei a camisinha e avisei que queria gozar também.
O puto se ajoelhou e disse que queria porra na cara. Era outra fantasia que ele tinha. Ficou ali esperando a minha gala jorrar na cara dele de olhos fechados e levou um baita susto quando o primeiro jato jorrou forte em cima do seu olho. Depois desse foram mais uns 4. Fortes. Eu estava tremendo de tesão e aquela foda tinha sido maravilhosa. Ele se levantou, passou a mão no rosto pra limpar um pouco da porra, abriu os olhos e agradeceu.
Achei o gesto muito singelo, mas disse que o prazer era todo meu.
Tomamos outro banho juntos. Dessa vez nos abraçando deliciosamente, nos ensaboando carinhosamente e nos beijando intensamente. Ele se secou, se vestiu e foi embora.
Voltou mais tarde com os familiares para o casamento, lindo, num terno maravilhoso, todo alinhado.
Não trocamos uma palavra, mas os olhares se esbarravam a todo instante. Até um momento de "fugida" ao nosso quarto teve. Rolou mais uns beijos, uns amassos, porém sabíamos que seria arriscado fazer qualquer outra coisa.
Já no fim da festa, quando algumas pessoas tinham ido embora, a mãe da noiva chegou apresentando os parentes e ele me deu um longo aperto de mão, um sorriso safado e soltou um "muito prazer" enquanto me olhava nos olhos. Retribuí os cumprimentos e eles foram embora.
O contato que tenho dele hoje é um skype fake que ele fez pra nos vermos de vez em quando. Adoro bater uma punheta pra ele enquanto ele me mostra aquele rabo delicioso que eu fiz questão de descabaçar. Há pouco tempo atrás ele disse que tem planos de visitar a cidadezinha do interior novamente e disse que seria um prazer se eu "aparecesse" por lá.


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Comentários


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raphael6 Comentou em 06/08/2021

Muito bom. Qdo menos se espera o prazer acontece. Conta mais...

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villa Comentou em 07/09/2019

Excelente tesão seu conto melhor que o outro não teve como não gozar batendo punheta e lendo seu conto.

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engmen Comentou em 10/01/2016

Excelente esta saga em dois contos! Seu talento de escrita e sedução são marcantes.

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coroaaventura Comentou em 28/12/2015

Coisa boa. Fudeu bonito. Gostoso é você.

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renan paulista Comentou em 20/12/2015

tesão ...muito bem descrito! Votei.

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chaozinho Comentou em 06/12/2015

Lendo com a pica toda babada.

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Comentou em 01/10/2015

Delícia os seus contos!

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safadaoker Comentou em 30/09/2015

Parabéns! Muito tesão os seus contos. Espero por mais relatos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O cara do ônibus (conto 2)

Codigo do conto:
71536

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/09/2015

Quant.de Votos:
42

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