Costumo frequentar reuniões de condomínio. Interajo, voto, participo e opino. Sempre me aproximo daqueles que tem opiniões parecidas para argumentar e ajudar a decidir sobre uma ou outra questão. Me sentei numa cadeira mais ao fundo e ao meu lado, sentou, até então, um vizinho desconhecido. Nunca tinha visto ele nas dependências do prédio até aquele momento, mas já o tinha visto na academia da rua. Corredor assíduo de provas de atletismo da cidade e região, estava com um desses shorts curtos de corrida meio aberto nas laterais. Acabava de voltar de um treino. Logo que ele se sentou ao meu lado, já fiquei empolgado com a aproximação. Puxou papo a respeito das pautas da reunião e eu fui dizendo a ele as minhas opiniões. Concordamos em algumas coisas, discordamos em outras, mas sempre com um papo muito amigável e agradável. Cada um expondo o seu ponto de vista sem alteração de voz ou de comportamento. Alguns minutos depois a esposa dele chegou e se sentou ao seu lado. A reunião durou cerca de 40 minutos e depois das considerações finais, nos levantamos e fomos para a porta do salão onde aconteceu a reunião. A mulher dele se despediu, disse que precisava ir ao supermercado e que não demoraria. Indo em direção ao bebedouro, segui atrás dele e comentei: - Você treina nesse frio com esse short curtinho assim? - É porque eu corro tanto, que nem sinto frio. Minha pele tá quente até agora, olha (e puxou minha mão para encostar nas costas dele). Eu dei uma alisada de leve e comentei: - É, quente mesmo! Fica sempre assim? - Você precisa ver quando acabo de correr. - Mas é só quando corre ou é assim normalmente? - Ah, certas atividades diárias também me deixam bem quente, hahahahaha, se é que você me entende! - Hahahaha, entendo perfeitamente. Inclusive eu tô precisando me esquentar ultimamente, hahahahaha, se é que você me entende! - Claro que entendo! Pausa pra cada um beber um pouco de água. No caminho para o elevador comento que não tinha visto ele no prédio ainda, mas já tinha visto na academia. - Me reconheceu de lá? Tem tanta gente malhando no meu horário que fica até difícil esbarrar em alguém conhecido. - Reconheci por causa do short. Kkkkkkkkkkkkk. Não é todo homem que tem coragem de usar um desses em público. - Ah, eu gosto. Dá uma valorizada no visual. - Ôh, se dá... Chega o elevador. - Aperta o 1 pra mim, por favor. Eu disse a ele. - Também moro no 1. Caramba, demoramos mesmo pra nos esbarrarmos aqui. - É que eu me mudei há pouco mais de 2 meses e geralmente chego tarde do trabalho. Quando chego cedo, vou direto pra academia porque, se eu vier em casa antes, eu não saio mais. Hahahaha. - É, eu também era assim até pouco tempo. - Mas você tá bem demais pra sua idade. Que mal pergunte, quantos anos você tem? - 49. - Nossa... parabéns mesmo, hehehe. - É... depois que a gente arruma tempo pra cuidar da gente, o corpo responde. - Mas tem muito tempo que você corre, não? - 4 anos. Comecei logo depois que meu segundo filho foi estudar fora. Mora junto com o irmão numa república pra estudar. - Ah, que legal. Já tem 2 filhões! - Sim! - Se puxaram a genética do pai, estão fazendo sucesso na faculdade! - Hahahahahha, será? - Tenho certeza... Elevador chega no nosso andar, aperto a mão dele pra entrar em casa e dou dois tapinhas nas costas dele. Ainda sinto aquele calor e comento: - Esse calor todo não vai passar? - Vai passar agora quando eu abrir uma gelada. Tá afim? - Opa. Aceito sim. Entramos no apartamento, ele me apontou uma banqueta na cozinha pra eu sentar e foi na direção da geladeira. Abriu e, quando foi pegar a cerveja na gaveta de baixo da geladeira, abaixou só o tronco e ficou com aquele rabão empinado na minha direção. Não conseguindo conter a minha admiração, digo: - Estão te fazendo bem mesmo essas atividades físicas. Tá quase na hora de trocar o número do short, porque tá perto de rasgar, hahahhaa. Ele me olha, fica meio de lado, dá uma empinada e diz: - Eu gosto assim, apertadinho, que valoriza. Tomo um gole e falo: - Valoriza bem mesmo. Essa região aí também fica quente? - Coloca a mão pra você sentir. - Rapaz, acho melhor você só dizer. Eu vou acreditar em você. - Faço questão que você mesmo sinta. Saio da banqueta e vou na direção dele. Levo a mão na direção daquele rabão gostoso e sinto ele ainda quente. Dou uma alisada e uma apalpada. Meu pau meia bomba dá uma pulsada e ele comenta: - Acho que tem outra coisa aí querendo sentir a temperatura também... - É, tem sim. Ele dá uma pegada no meu pau enquanto dá um gole na cerveja e diz: - Minha boca também tá quente. Quer sentir? - Cara, acho arriscado. sua mulher pode voltar a qualquer hora. - Ela foi no supermercado. Relaxa. - Então... ela pode voltar rápido. - Pode ficar tranquilo. Ela vai me ligar pra ir buscá-la com as compras. Enquanto isso, a gente pode ficar aqui tomando uma. Ele falava isso enquanto desabotoava minha calça e tirava meu pau pra fora. Depois ele se virou e começou a esfregar o rabo no meu pau. Quando eu tirei o short dele, vi que ele usava uma jockstrap preta e o rabo dele era lisinho e empinado. Duro e quente. Quando apertei aquele rabo e passei o dedo no cuzinho dele, ele se virou e disse: - Aí, hoje não. Já vi que pra levar uma pirocada dessa na bunda, eu vou precisar me preparar direitinho. Por enquanto você só vai sentir a temperatura da minha boca. Desceu e começou a mamar. Uma mamada quente, úmida, gostosa... um vai-e-vem de quem sabia muito bem o que estava fazendo. Começou a me punhetar enquanto mamava e a visão daquele rabo empinado me deixava louco. Me mandou sentar no sofá e se ajoelhou entre minhas pernas. Segurava meu saco e chupava a cabeça do meu pau. Me encarava com aquela cara de safado e sorria com minha rola na boca. Depois ficou de 4 no sofá e me chupava com a bunda empinada. Eu apalpava aquele rabo durinho e quente imaginando o que ele seria capaz de fazer... Não demorou muito e eu avisei que iria gozar. Ele aumentou o ritmo da mamada e segurou todo o leitinho com a boca. Foi ao banheiro pra cuspir e voltou peladinho pra acabar a cerveja sentado no meu colo. Meu pau ainda pulsava de tesão, mas ele disse que naquela noite era só um aperitivo. Depois de um tempo o telefone dele tocou. Era a esposa. Ele se vestiu para buscá-la e avisou que bateria qualquer dia desses na minha porta pra eu retribuir a cerveja. Saímos, me despedi dele, entrei no meu apartamento e bati mais uma punheta na sala mesmo, imaginando aquele rabo rebolando na minha pica.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.