ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 12. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
Às 06:22hs despertamos com o celular da Alessandra tocando. Era Magno avisando que estava vindo buscá-la. Ainda nua, Alessandra caminhou até o banheiro, e depois veio se vestir, para esperar o marido.
Preguiçosa, Denise só abriu os olhos, deu um bom dia a ela, e voltou a cochilar.
Avisei-lhe para deixar a cama logo, porque já estávamos no sábado, e nossos filhos chegariam antes do almoço. Ela não me deu muita atenção, e pediu-me para ir ao mercado comprar algumas coisas, e pães na padaria para tomarmos o café.
Mesmo eu sabendo que Alessandra deveria ir cuidar da tia, por gentileza, a convidei para tomar o café da manhã conosco. Porém, ela não aceitou, pois tinha mesmo que ir.
Passou um tempinho, e a campainha tocou: era o Magno chegando.
Abri a porta, e o convidei a entrar. Vendo apenas eu e Alessandra arrumados, e de pé, perguntou-me por Denise.
Respondi-lhe que ela ainda dormia, em nosso quarto.
Dando uma desculpa para poder falar em particular comigo, Magno me pediu um copo d´agua, e nós dois fomos até a cozinha, deixando Alessandra sozinha na sala.
Quando ficamos a sós, ele me perguntou:
— Edu, que horas os seus filhos irão chegar?
— O ônibus deles chega às 10:00hs na rodoviária. Então será depois das 10:00hs.
— Queria lhe pedir um favor Edu. Falou-me.
— Sim, o que é?
—Você não levaria a Alessandra lá em casa agora?
—Sim claro. Mas você vai pra onde logo cedo Magno?
–– Não vou a lugar algum. E perguntou-me:
—Você não deixaria eu conversar um pouco com a Denise, enquanto você leva a Alessandra lá em casa?
—Mas nossos filhos irão chegar Magno. Falei.
––Eu sei. Mas é só um encontro rápido Edu. Depois eu vou ficar a semana inteira sem vê-la, entende.
E continuou:
—Só o tempo de você levar a Alessandra lá em casa, e fazer uma hora por lá. Quando você voltar já terminamos.
E abriu o jogo:
— Só vamos dar uma rapidinha. Tô com tesão nela hoje.
—Ok. A Denise está no nosso quarto. Pode ir lá e conversar com ela sobre isso. Falei.
Saí com Alessandra, e entramos no carro deles, que estava estacionado defronte à nossa casa. Achei esquisito dirigir uma Blazer, pois parecia enorme, mas era um automóvel de boas recordações.
Alessandra foi quietinha ao meu lado, e por ser dia claro manteve distância de mim, viajando sentada no banco do passageiro.
Quando chegamos em sua casa, ela sequer me convidou para entrar. Apenas desceu da Blazer e pediu-me para eu voltar devagar, porque senão eu poderia pegar seu marido e a minha mulher na cama.
Pensei em convidá-la para darmos uma rapidinha no quarto deles, mas desisti de antemão, pois sabia que ela deveria atender sua tia, que estava prestes a despertar.
Despedimo-nos somente com aperto de mãos, e desde já comecei a sentir saudade dela, pensando no próximo encontro.
Dirigi devagar na volta, como Alessandra me pediu. Quando cheguei em casa, fui direto ao nosso quarto, mas a cama estava vazia.
Magno e Denise tomavam banho juntos. Sob o chuveiro, Magno estava de pé, segurando Denise pela bunda, e lhe fodia a buceta. Estavam frente a frente, e enquanto a água caía sobre eles, ela o segurava pelo pescoço, com as pernas abraçando o quadril de Magno.
Ele gozou comendo a Denise em pé, e em seguida soltou a minha mulher. Depois o vi lavando o imenso cacete, e Denise com a agua que caía do chuveiro, limpava o esperma do seu sexo com a mão.
Quando ela me viu, pediu-me que pegasse uma toalha para o Magno se enxugar. Enxuto, mas ainda pelados, Magno a beijou na boca, e foi se vestir, e Denise continuou no banho.
Ela devia estar com a buceta bem arregaçada, pois fodeu a noite toda, e agora de novo, pela manhã. Pensei.
Em seguida, após se vestir, Magno pegou as chaves da Blazer e se despediu de nós.
Antes de ele ir, o convidei para tomar café conosco, mas não aceitou. Porém, não insisti com receio de que após o café ele pudesse foder Denise novamente, e já estava ficando tarde.
Em seguida, saí de casa e fui até a padaria, enquanto Denise se trocava.
Depois do café, eu iria ao mercado fazer as compras para Denise a providenciar o almoço, junto com os meninos.
Pensando na noite passada, fiquei com tesão, e quando cheguei da rua, chamei Denise para a cama. Porém, ela não quis e foi dizendo:
–– Nossa Edu. Estou esfolada. Não aguento mais fazer amor hoje não.
–– Mas pro Magno você deu de novo né safada? Perguntei.
— Sim, mas foi você quem mandou ele vir aqui me acordar, amor.
— Mas ele me disse que estava querendo você de novo, porque ficará a semana toda sem te ver. Também disse que vai ficar com saudade de te comer.
–– Ele falou que quer sair comigo durante a semana amor, antes de sexta-feira.
–– Nossa! E você vai topar? E o seu trabalho?
––Na quarta feira eu posso instrumentar no centro cirúrgico na parte da manhã, e daí saio na hora do almoço, depois da última cirurgia, entende?
––Sim. Respondi.
A expressão “Instrumentar cirurgia” que ela se referia seria auxiliar os médicos na mesa de operação e ir passando a eles os instrumentos que usam, quando operam os pacientes, tais como bisturi, pinças, algodão, gazes, etc.
Terminado o procedimento, as auxiliares esterilizam os equipamentos usados, e geralmente são dispensadas do trabalho nesse dia, porque o serviço no centro cirúrgico é muito cansativo e estressante, em ambiente fechado, com pouca ventilação, e acentuado cheiro de éter.
––Daí eu espero o Má aqui em casa amor. Falou
––Mas aqui em casa Denise? Não tem outro lugar? Perguntei.
––Na Dona Cida não dá, porque a Silvana fica lá. Ela poderia desconfiar.
–– E nos dois motéis da cidade, os funcionários te conhecem né amor.
––Claro. Motel você não pode ir de forma alguma. Falei
––Eu sei que não. Argumentou.
Como já disse anteriormente, na repartição pública onde eu trabalho, costumo fazer inspeções em alguns estabelecimentos da cidade, sempre durante o dia, e os motéis também são alvos dessas inspeções. Por isso, os funcionários de lá me conhecem pessoalmente, inclusive os proprietários. Desse modo, o local sempre fora descartado por nós, para eventuais encontros amorosos.
––Mas aqui em casa durante o dia pode ser perigoso amor. Os vizinhos poderão ver o carro dele parado por aqui. Argumentei.
––Mas e se ele deixasse o carro em quarteirão longe daqui amor?
–– Humm.......você quer dizer que ele viria a pé até aqui em casa?
––Sim. Eu deixo o portão aberto pra ele, depois ele entra e bate o cadeado. Falou.
—Tá bom amor. Então peça pra ele entrar discretamente, entende? Olhar para os lados para confirmar se não tem nenhuma vizinha fofoqueira por perto. Falei.
— Pode deixar amor. Vou pedir pro Má tomar cuidado.
Toda essa conversa foi me dando tesão. Daí fui perguntando a ela:
— Então ele está gostando de comer você safada?
— Está. E o pau dele é uma delícia amor. Falou.
— Humm. E agora de manhã ele te comeu gostoso piranha?
—Comeu. Ele falou que foi você que mandou ele vir me acordar amor.
—Sim. Mas quando cheguei, vocês estavam transando no chuveiro ne? Perguntei.
—Foi. Mas eu chupei o pau dele aqui na cama antes amor. Respondeu.
E continuou:
––Ele também veio me chupar na cama, mas daí preferi lavar minha bucetinha antes. Daí ele foi atrás de mim lá.
—Ele tá muito tarado amor! Completou.
—Hum. E você gozou com ele no chuveiro? Perguntei.
—Gozei.
—Humm. Tesão.
Dai eu disse a ela:
—Vamos pra cama amor.
—Minha bucetinha está toda esfolada amor. Não aguento mais dar hoje.
—Quero seu cuzinho de novo safada.
—Ai Edu você é tarado também.
E arrematou:
—Vocês me matam safados!
Daí não teve mais jeito. Como ela já era acostumada a me esperar deitada de bruços com o rabão gostoso virado para cima, fez isso de novo. Em seguida, untei meu cacete com KY, montei nela, e entrei devagar no seu cuzinho pela segunda vez, em menos de vinte e quatro horas. Demorei a gozar, e a fodi bastante atrás.
Depois nos vestimos e fomos cuidar da vida.
Como sempre, nossos filhos vieram e voltaram no domingo.
Na quarta feira Denise esperou por Magno na nossa casa, e eles passaram a tarde juntos, fodendo muito.
Continua no próximo conto...
Gentileza gera gentileza. Alê passou a noite com vcs, nada melhor que retribuir com um encontro sozinho dos 2.
O prazer de ir acordar a Denise, vê-la na cama, adormecida, nua, e poder ter o corpo dela, muito gostoso a fantasia. Um fetiche que chega a excitar de início ao fim. Encontrá-la enroscada no banheiro com o amante, um prêmio. Acertar com a esposa o encontro na quarta, um gozo. Uma narrativa muito eletrizante e causando a ansiedade.
Adoro cumplicidades.
Bom dia;Bjus na piriquitá das duas, feliz dias dos pais para vcs, esta ficando cada vez melhor o encontro entre os casais q vc sempre detalhes boas fodas entre vcs abraço e Bjus.
como eu queria um casal amigo assim, me da até uma inveja, mas boa, sem maldade tá, q tesão de relato, adoro eles, parabéns
Todos os contatos estão ótimos. Esperando pelo próximo.